Sérios são alguns problemas de ordem
social
Qual não fossem, a um olhar mais atento
O alento
que não temos quando precisamos
Como se a poesia virasse o
entendimento da rua…
O lado externo de nossas oclusões,
o raiar sagrado
De uma lua no começo da noite, o vergar raro
De
uma viga sólida no preposto veio das estrelas
Quando estas rastreiam seus próprios caminhos...
Assentindo
com uma companheira que nunca dorme
Não sabemos talhar a fatia
do bolo que não entendemos
E que, na virada de um projeto
luminar,
sejamos a estrela
Que falta para um projeto de felicidade a
todos!
Em nossa realidade prescrevemos um bom combate,
E
a aceitabilidade da vitória ou da derrota, pois
Uma linha de
comando serve para nos atinarmos
Que o sufoco da incerteza
jamais nos alcance.
Reiteramos
nossas atitudes, seja por meio do verbo,
Seja na atenção
redobrada de nosso serviço sério
A quem amamos mais do que a
nós mesmos
Quando nossa vida sabe mais ao colo silencioso…
O
que esperar de uma Pátria livre de amarras,
Uma Pátria que
seja equânime com suas diferenças
No maior ato representativo
do mundo
Quando pontuamos por realmente sermos
independentes!
Dessa independência que pode ser traduzida
no inglês:
Liberty, a mais do que não soubermos o tanto do
saber
Resta que a dialética seja nosso pensamento principal
No
arrojo de conseguirmos algo raro, veraz e cabal.
Naquilo
que consintamos seja mais uma vez um pensar
Com todos os
artifícios possíveis em uma modalidade
Ímpar na consagração
libertária, acima dos Poderes,
Posto investida na vontade
popular acima mesma do voto.
Aos ditames da lei e da ordem
consagremos a notícia farta
De termos a anuência da paz e, no
entanto, lutemos bravamente
Pelos direitos a nós consagrados, e
que não se perca uma vírgula
De uma Constituição não
totalmente boa, mas que invoca a justiça!
A
ajuda vem com a Lei, seja ela nos padrões de consumirmos
Uma
pecha que caminha no viés das condutas errôneas
Com a latitude
de ser nela aplicada um salvo conduto
Na medida em que for
identificada a suspeição.
Depois, até prova em
contrário, vem a culpa, vem o receio
Do judicial não estar
plenamente assistido pelo meio
Jurídico onde a falta brutal do
respeito também é motivação
Do crime, seja ele talhado em
reação ou no gesto preliminar.
A ajuda vem com a Lei,
igualmente no refratário padrão
Que não raramente corrompe
seus agentes, mas que haja
Um suporte coerente e ilibadas
corregedorias
Que possam investigar deslizes leves ou
cruentos.
Por fim: temos um aparato legal e consoante
conosco
Em que raramente erremos, na longitude de nosso
propósito
De seguir na ordem que equidista aos infantes da
nação
Ou em toda a sua mítica na cidadania civil.
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