Verte-se uma norma da normalidade
cabal,
As singelas formas do querer mais do que
Assim como
se fosse uma ideia qualquer
Uma ponte aérea, um desavisado
anúncio
Onde a ordem dos fatores altera e muito
O
elementar das gentes no pressuposto
Do lógico a alcançar
razões futuras
Que compreendem a incompreensão
De um
teatro do absurdo a conectar veias.
Não que seja um ponto
final admoestar
Questões ausentes de uma quase
tempestade
Onde apenas um trovão ribomba no
planeta!
Apadrinhar-se velhos conchavos é razão
Que
perde-se na semântica do fracasso
E, a se dizer de tudo isso,
perde-se também
A noção algo desconforme que caracteriza
Toda
a velha, a atual e a futura política…
Seríamos
melhores ao ignorar Maquiavel
Posto há das gentes que se fiam
na cartilha
Ensombrecendo a vértebra dos enjeitados.
A
chuva, a maravilhosa chuva dos verões
Por vezes não é muito
bem-vinda
Nos contextos das atitudes verazes de crises
Quando
se denota que tal esgotamento
Não é apenas dos recursos
excludentes,
Mas de toda uma parafernália sanitária.
Que
se criem as vértebras lombares
Acima do sacro espinhal,
ladeado
Por pélvis serena a conter órgãos
Não de
remanejamentos insalubres
Mas que apoie no topo o crânio
Sob
a cutânea axis como osso
Do princípio ao fim, na ida e na
volta
Ao que seja, retornarmos sempre
Mas sabendo que o
coração e a mente surjam fortes!
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