De
aventar uma hipótese cresce um pensamento
Que erradica um erro
crasso perante uma Corte
Que ensimesma o em si e para si, da
proteção
Da maravilhosa reconstrução institucional
Do
que não dependeria de um farol maior
Do que a mentalidade
sóbria da cátedra
E de todos os ensinamentos jurídicos de uma
Nação…
É de tanto nos orgulharmos de possuirmos uma
Lei
Que há de nela confiarmos as melhores missões
No
entendimento de um corpo senciente e pensante
Justo, na Justiça
cabal, íntegra, nem que a razão
Seja menor em algum sentido,
mas que se verte
Na acepção crua de um significado latente
De
se opor à insânia que se traduz em uma sociedade
Por vezes
enferma, na literalidade hoje transudada.
Dessas vitórias
algo quase particulares, o cidadão
Empoderado por vezes há de
perceber que latitude
Nos sobre a dimensão de uma vereda ao
cimo
Da pretensão saudável na normatização nua e crua
No
processo que sempre inicia um pouco inconforme
Mas que caminha
no seu devido lugar constante,
Porém encontrando a conformidade
aos poucos,
Um processo que necessita de homens preparados
E
piedosos no que deva ser piedoso e justos
No que urge a mesma
justiça que bestifica
Os inconformados, mas que, na saia
justa,
Repõe acertos e erros na mansarda da vida
Mostrando
a jurisprudência que engloba o país
E, renitentemente,
enclausurando um viés
Taciturnamente ignóbil onde seja um
platô
Onde encontramos finalmente a lógica universal
No
pensamento de homens e mulheres democratas
E com a aguda ciência
de décadas de competência!
É, faz isso a gerência de
um gerente, a administração
Realmente veloz na sua atitude, e
sacramentada
Pela força de um Deus inesquecível, cognoscível
A
que não se falta que Dele lembremos
E que não saiam por Ele
falando quando sabemos
Que por vezes não é o do perdão, posto
a justiça dos homens
Aparece para balizar o desconexo e
desemaranhar o novelo
Tão simples e decisório como dois e dois
são onze.
Caracterizar todo um aparato de segurança
judicial
Como algo de falsidade ideológica traduz o
intraduzível
E apenas será por meio da força de nossas
Instituições
Que cresceremos por vias da liberdade
permitida,
Não ao contrassenso de navegar ilibadamente pelo
falso
Parecer de uma notícia talhada em um brinquedo
Que
comunica muitas vezes a escusa modalidade
E o véu se fecha por
nossas faces quando apontamos o crime.
Desse modo, não
importam as forças contrárias ao bom senso
Se por um canto que
se canta de razão algo primária
Podemos definir algumas linhas
de palavras
A um documento que se revela um grande julgar!
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