Podemos ter uma blindagem física, de aço,
de fibras sintéticas, de vidro à prova de impactos relevantes,
podemos ter igualmente uma blindagem psíquica, a fim de evitar
conflitos maiores por vezes do que uma bomba de urânio… Essa
defesa se chama a amizade que deve haver em nossas mentes por nós
mesmos, do indivíduo ou da coletividade, posto a sensatez passar do
lado do bom propósito existencial: afora isso, não procederemos
da melhor forma, nem para os outros e, principalmente, para nós
mesmos. A simples questão da lógica
elementar reza que obedeçamos a cartilha dos bons costumes,
justamente quando a sociedade se apresente justa para todos os
cidadãos e, por quais não fosse, andaremos sempre por reivindicar
os nossos objetivos, dentro das possibilidades de uma democracia
ampla e fundamentada em nossas instituições e em nossa Carta Magna.
Afora isso passamos a pensar meio insensatamente quando queremos
dissuadir o pressuposto acima referido, das vias democráticas e de
Direito, quando estas são vilipendiadas ou ignoradas, destarte todas
as conquistas históricas que devam sempre serem respeitadas, pois a
mesma história não pode ser ignorada em seus processos, pois a
partir deles é que as engrenagens dos movimentos sociais é que
funcionam correlatamente ao mesmo processo do grande diálogo entre
as frentes que caminham para adiante, em movimentos de progresso,
ciência e paz.
Nesse modal é que encontramos aqueles bons
amigos que fraternamente participam de nossos meios de vida, os
nossos tão diletos relacionamentos, nessa modalidade participamos
igualmente de uma ampla frente de diálogos inerentes a tudo o que
bem funciona, incluso propormos à sobrevivência de uma ignorância
subserviente a adição de melhores luzes, se isso for aceito a quem
jamais leu ou participou de um trabalho de ganhos dignos, no que seja
condizente a educação a todos de nossa Pátria, aí sim, cutucando
as nossas feridas com as gazes do conhecimento… Quando
o cidadão
se entontece,
frente às dificuldades, devemos supor
que a razão esteja sendo atacada por algumas tonalidades gris da
ingerência quase neutra da posição, algo primordial, com a
serenidade em resolver problemas onde a Ordem e a organização
injete o bom senso onde seja necessário. Os
líderes da sociedade devem possuir a frieza necessária e, no
entanto, um coração generoso e bondoso pois, se forem agir com
malícia e hipocrisia, não merecerão mais crédito frente ao
coração da História. De qualquer modo, uma capa que revista nosso
corpo não se tornará mais humana, a menos que a usemos como
material de defesa de nossas instituições e de nossa democracia…
Disto depende todo o aparato jurídico e as forças de segurança,
quando estes possuam orgulho não de um país quebrado ou atrasado,
mas de uma Nação guerreira que cresça igualmente para todo o
escopo social, desenvolvendo-se em sua independência, e acreditando
na sua força emergente economicamente. Disto não dependa que os
seus líderes possuam a pretensão de serem maiores do que são pois,
dentro de cada limite das suas áreas toma-se do Poder o que se possa
fazer de positivo para quaisquer nações, posto cada pátria não
dependa exclusivamente de qualquer outro país já que, quando somos
independentes, não dependemos mais de nossos pais, enquanto
indivíduos que somos, no que partamos a considerar o lucro apenas a
real e possível liberdade, dentro da plenitude de seu cerne. A
questão limítrofe dessa liberdade quem concede é o Estado
Federativo, onde supõe-se que em qualquer embate necessário, seja
na educação ou na saúde, temos que compor fileiras saudáveis para
o bem comum de todas as gentes, obedecendo a critérios
desenvolvimentistas dentro de uma
plataforma crível e de enorme esforço coletivo, posto sem esse
esforço de cada membro de uma sociedade não facilitaremos a nossa
existência.
Por uma conta qualquer, que tenhamos o orgulho
importante em gestar um amor ao próximo, seja de qual setor ou
categoria for na nossa sociedade, pois não adiantará jamais partir
ao excludente em torno de propostas outras que podem, de modo
igualmente importante, incluir.
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