De
escalões possamos por agora estarmos fartos, pois um tipo de farsa
nos destrói, seja de que lado formos… Um tipo que arregaça a
manga, quer trabalhar, e outro que apenas critica e desfruta do mote
maior que é o descaso pela gente. Como pensar em um Governo que não
tenha dado subsídios aos menos favorecidos, e que esse governo passa
a ser como uma única referência histórica que a mesma mídia que o
tenta derrubar sente uma derrocada de outra frente que não dita a
questão do que seria realmente melhor para a nossa humanidade? Um
bom governo encaminha propostas, gerencia projetos, emancipa vitórias
contra a carestia, planeja a longo prazo a nossa infraestrutura, cria
condições para o consumo de massa, recoloca quadros importantes em
nossa educação técnica, organiza debates pertinentes, pertence à
pátria com o evanescimento da aceitação de que a mídia organizada
pelos seus órgãos sabem mais do que a si próprios. Decaiu-se um
governo popular e ajudou-se a instalar um governante equivocado…
Nem todos precisam pensar dessa forma, pois, o que rege a
consolidação de um Estado Democrático é o alicerce de seu povo, e
desse modo, através da conscientização horizontal e vertical no
caso das grandes lideranças é que podemos abraçar o quinhão que
nos diz como enfrentar a realidade e conquistar as garantias
individuais e, principalmente, coletivas. Um cerne, uma cepa de um
tronco antigo, dita às nossas raízes como devemos nos portar…
Como encararmos de frente certas nulidades existenciais que estão no
lugar certo mas na hora errada: erráticos seres, divagando pelos
territórios do insano, e levando ao limbo toda a emblemática
questão do bom senso. Vários modos demonstram comportamento
exemplar, mas o que aparece em frequentes ocorrências é um tipo de
intolerância que parte de gente que possui conforto em sua
retaguarda, desabando um preconceituar com precedência na persecução
de modalidades excludentes de atuação, portanto perversas.
Esteja
uma solução na escolha correta de bons ministros, que possuam um
valor de trabalho inequívoco ao escolher um ideal de solidariedade
humana e uma mão forte para defender seu povo, ou seja, todo o povo
brasileiro. Não somos 30 e nem somos 70, somos 100, somos toda a
unidade nacional, e para isso estamos precisando do apoio Federal no
sentido de se aplicar exemplarmente e atitude que esperamos de um bom
governante e suas prerrogativas, em concordância ao Estado
Democrático de Direito. Não há a menor possibilidade de se rasgar
a Constituição Brasileira quando, em uma ato de sombras, não
reflete a luz solar dentro de uma gestão correta frente já a uma
situação de calamidade pública, onde os agentes de segurança e
sanitária, onde os médicos precisam trabalhar com o mínimo de
conforto, e onde se deve dar o exemplo na segurança pública. Cada
cidade possui seus aspectos, e uma cidade tão complicada como São
Paulo demanda termos mais serenidade com as populações vulneráveis
e com a vida tão dura de gentes que hão de cumprir os seus papéis
esquecendo um pouco a dureza de seus treinares. Obviamente, quem é
sócio de um bom clube nessa cidade há de garantir mais autocontrole
nas suas atitudes perante a vida, e prosseguir com a civilidade
peculiar aos mais abastados. Decorrente disso, deve-se ampliar uma
corrente – mesmo em meio tão duro quanto as ruas – que demova a
truculência pela ação correta que demanda profissionalismo e
responsabilidade.
A
brutalidade não leva a nada e o país inteiro jamais haverá de
apoiar um regime fechado, posto antes de se atirar pedras contra o
sistema, olhemos para os nossos próprios erros, e deixemos de
ameaças tirânicas aos moldes de outros tipos de atos absurdos que
não passam do que há.
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