Um
doce e, no entanto, reticente parágrafo talvez esteja em seu começo.
A literatura é a verdadeira companheira de um escritor. Não que me
jacte disso, mas se alguém escreve algo, isso é uma prática
corroborada por vezes pelas parcerias de um ninguém, mas isso
igualmente é algo que não há porquanto não proscreve isenção de
absolutamente nenhuma regra desse jogo universal das palavras… Há
que se dizer que quando se pretende grande engenho, as páginas
fincadas no passado não versam exatamente o que possuímos no
presente, principalmente se praticarmos com as boas referências
daquele também contando com os erros que servem e serviram como
aprendizados, assim de se pensar que o caminho que se escolhe há de
ter uma destinação, um alvo, um quadrante, até para podermos
envelhecer com galhardia. A inteireza do conhecimento se dá em
escalas, uma ida e uma volta, quando nos propusemos de trilhar
veredas mais áridas, e que não nos percamos facilmente, mas apenas
quando se dá uma perda similar às trajetórias de mahatmas como
Gandhi, Budha ou mesmo Confúcio. Percebe-se que há mais do que
urgente a aproximação do Ocidente com o Oriente, pois se isso não
ocorre não compreenderemos jamais o segredo dos ideogramas japoneses
e chineses e coreanos, seus significados, seus símbolos, igualmente
com o Sânscrito que revela toda a sabedoria dos Sastras Sagrados.
A
partir desse significados nas culturas humanas, rogue-se que nos
aproximemos de urgência urgentíssima com a Natureza, pois nesta
encontramos o espírito mesmo nas rochas, nas montanhas, em uma
bactéria, em um miasma, em uma cepa de tronco tolhido pela mão do
algoz, referendando que algo nos pareça de mais alcance do que
simplesmente estarmos todo o tempo conectados com os cristais do
silício… Devemos ser maiores do que isso. Se vivermos intensamente
comungados com a Natureza seremos capazes de, mesmo enquanto
enfrentamos o grande vilão virótico, também lutarmos em favor de
combater a empáfia daqueles que se aproveitam de um foco mundial
para se estabelecer na devastação de nossos biomas, de nossas
reservas, no que não seja jamais um ponto facultativo, nem
especulação, mas tomadas de posições de nossa parte na relação
concreta de ações duras contra quem depõe para a destruição do
planeta. Há controversos caminhos, toda uma geração que pode ser
mais consciente, mas que dispõe integralmente do seu tempo para
abrir empresas que muitas vezes fadam ao fracasso.
Não
temamos muito sobre o que nos chega de notícias sobre o Covid-19,
porquanto estamos fatalmente em passividade em relação à sua
incidência. Tomemos todas as precauções necessárias, mas devemos
ter em conta que não será uma escala intolerante sob quaisquer
aspectos, incluso de ordem político-econômica que tenhamos que
fracassar em ordem de que apenas uma organização de escol pode
virar o jogo, enquanto temos tempo. A abertura em qualquer lugar de
seus comércios e transportes revela que já é hora do povo ter essa
consciência em consonância do que se pode apreender sob
circunstâncias diversas, e essa lição tem que ser colocada em
prática de qualquer modo, senão retiraremos das mãos das massas
trabalhadoras a única oportunidade de se manter a clientela dentro
de um padrão de normalidade.
Agora,
não há muito o que recuar. Mas não isentar da culpa aquele que
detém a culpa por não proceder corretamente, com o risco algo
triste de virarmos com relação à Nação uma pantomima de circo
onde o próprio exército vira uma apoteose que não possui a
vibração condigna quando aceita qualquer tipo de demanda no revés
de uma medalha de honra que nunca chegará!
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