sábado, 13 de junho de 2020

EIS QUE SE FALE COISA INTEIRA


            Um doce e, no entanto, reticente parágrafo talvez esteja em seu começo. A literatura é a verdadeira companheira de um escritor. Não que me jacte disso, mas se alguém escreve algo, isso é uma prática corroborada por vezes pelas parcerias de um ninguém, mas isso igualmente é algo que não há porquanto não proscreve isenção de absolutamente nenhuma regra desse jogo universal das palavras… Há que se dizer que quando se pretende grande engenho, as páginas fincadas no passado não versam exatamente o que possuímos no presente, principalmente se praticarmos com as boas referências daquele também contando com os erros que servem e serviram como aprendizados, assim de se pensar que o caminho que se escolhe há de ter uma destinação, um alvo, um quadrante, até para podermos envelhecer com galhardia. A inteireza do conhecimento se dá em escalas, uma ida e uma volta, quando nos propusemos de trilhar veredas mais áridas, e que não nos percamos facilmente, mas apenas quando se dá uma perda similar às trajetórias de mahatmas como Gandhi, Budha ou mesmo Confúcio. Percebe-se que há mais do que urgente a aproximação do Ocidente com o Oriente, pois se isso não ocorre não compreenderemos jamais o segredo dos ideogramas japoneses e chineses e coreanos, seus significados, seus símbolos, igualmente com o Sânscrito que revela toda a sabedoria dos Sastras Sagrados.
            A partir desse significados nas culturas humanas, rogue-se que nos aproximemos de urgência urgentíssima com a Natureza, pois nesta encontramos o espírito mesmo nas rochas, nas montanhas, em uma bactéria, em um miasma, em uma cepa de tronco tolhido pela mão do algoz, referendando que algo nos pareça de mais alcance do que simplesmente estarmos todo o tempo conectados com os cristais do silício… Devemos ser maiores do que isso. Se vivermos intensamente comungados com a Natureza seremos capazes de, mesmo enquanto enfrentamos o grande vilão virótico, também lutarmos em favor de combater a empáfia daqueles que se aproveitam de um foco mundial para se estabelecer na devastação de nossos biomas, de nossas reservas, no que não seja jamais um ponto facultativo, nem especulação, mas tomadas de posições de nossa parte na relação concreta de ações duras contra quem depõe para a destruição do planeta. Há controversos caminhos, toda uma geração que pode ser mais consciente, mas que dispõe integralmente do seu tempo para abrir empresas que muitas vezes fadam ao fracasso.
            Não temamos muito sobre o que nos chega de notícias sobre o Covid-19, porquanto estamos fatalmente em passividade em relação à sua incidência. Tomemos todas as precauções necessárias, mas devemos ter em conta que não será uma escala intolerante sob quaisquer aspectos, incluso de ordem político-econômica que tenhamos que fracassar em ordem de que apenas uma organização de escol pode virar o jogo, enquanto temos tempo. A abertura em qualquer lugar de seus comércios e transportes revela que já é hora do povo ter essa consciência em consonância do que se pode apreender sob circunstâncias diversas, e essa lição tem que ser colocada em prática de qualquer modo, senão retiraremos das mãos das massas trabalhadoras a única oportunidade de se manter a clientela dentro de um padrão de normalidade.
          Agora, não há muito o que recuar. Mas não isentar da culpa aquele que detém a culpa por não proceder corretamente, com o risco algo triste de virarmos com relação à Nação uma pantomima de circo onde o próprio exército vira uma apoteose que não possui a vibração condigna quando aceita qualquer tipo de demanda no revés de uma medalha de honra que nunca chegará!

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