Seríamos
um emaranhado de nós, passageiros de outras vertentes
Que
não calçam um sapato menor, mas que sobra espaço nas botas…
Seríamos
olho, circunspecção, altura, diafragma, rede de boatos
Tanto
de se perceber na alocução verbal mal empregada, de danos
Que
podem ocorrer na lápide diamantina de um homem sem nome!
Um
abacateiro espia por sobre o sofrimento humano, a diáspora
Que
na Palestina traduz um não fugir, o surgimento do holocausto
Como
efetivamente é o covid-19 na sem lei terra da Síria…
A
lâmina corta a barba, emudece, chora e ri em seus pressupostos,
Aparando
pelos históricos, que agora evanescem em corpos imberbes
Qual
não seja puramente o inverso de uma moeda que não corre.
Ah,
se internacionalizássemos o sentimento no plantel do que é fuga
A
mais de se voltar à casa como em um refúgio, a se ter uma vivenda,
Uma
morada em que teimamos em prosseguir vivendo, que assim seja…
As
teses se aninham no colo de desditas, por vezes, mas por razão óbvia
São
aceites nos círculos acadêmicos, pelo pressuposto que a mesma razão
Permaneça
ativa naqueles que estudam diariamente, e que carregam cargas.
O
esforço de tais viventes não sobrecarreguem de luzes a ignorância
Posto
haver de se lembrarem que por vezes a luz incomoda a escuridão
Quando
aqueles que nela pertençam gostam de fazer o errado sem serem
vistos.
Do
visto de passagem se enumera muito, do visto de se passar a fronteira
Mesmo
sendo o que não era mais nada, mesmo no que foi dado depois
Configurando
claramente o crime de evasão imprópria constitucional interno.
De
crimes e crimes vamos construindo uma nação, de crimes adotados e
consentidos
Pela
parafernália criminosa das armas, que sustém uma ordem de fatores
Que
não tem alterado nem a substância e muito menos a forma dos
elementos!
Desses
crimes algo persecutórios de modalidades tremendas, haja vista,
Seremos
mesmo coadjuvantes desses processos, ou as instâncias federais
Haverão
de dar sursis àqueles que os cometeram mesmo em falsetes,
Ou
maquinarão execuções sumárias, afim de não espirrarem confetes
Naquilo
que está longe de nós outros, infelizes que somos por viver da
lógica?
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