Primar
pelo bem comum, estar de acordo com muitos
Sem
sequer carecer de dirimir as dúvidas, algo sutis,
Quando
se prega a atenção a uma oferta de assunto cru
Ou
quando a nudez do mesmo assunto assente voz...
Em uma
realidade aumentada signifique um tempo maior
Do que
a obsolescência de não se saber do muito
Naquilo
que ponteie uma frase hiperbólica em um mundo
Onde
verse que versa um o extrato mesmo do significado!
Permanecer
do lado vitorioso, por vezes é um jogo intrincado
Onde
evanesce a memória de um qualquer, quando o outro
É
vertido em uma memória fluorescente da análise do vírus
Permanece
fluente na história rota de cada painel da vida.
O homem
que joga na poesia, o Ludens de Huizinga
Permanece
cáustico na vertente de toda uma cultura
Que não
se mede, pois jogamos na política e na arte
Aquilo
que se espera seja terminantemente a ciência...
A
lápide de um criminoso possa parecer a justa causa
Onde
termina uma vida de falso exemplo, e outros surgem
Com
firme determinação de terminar o trabalho inacabado
Na
tentação de seguir um caminho fácil e de vetor incompleto.
Nesse
estanho derretido por uma alquimia de antanho
Se vê
outras máscaras disfarçadas por algo de sílica
Quanto
de saber-se crime o patibular descaso
De toda
uma força que se tapa nos olhos para se cegar!
Essa
força que se torna tíbia no moral, pois não acerta
As
prerrogativas mínimas da grandeza de uma missão
Que
seria acertada nos primórdios da República
Quanto
da nova ponteasse a parte da Carta Magna!
É fácil
desfazer o que não se espera muito, quando
De
supetão se arca o arco para desfechar para dentro
As flechas
que deveriam estar defendendo a cidadania
Do que
um emolumento que só serve para baixar guarda.
Que
força é essa, meu Deus, que não se revela nada
E parte
a coadjuvar a farsa que passa a não ser exemplar
Enquanto
farsa cabal, resiliente dentro de morada arcaica
Ou nos
projetos de condomínios recheados do próprio crime!
Nos
codinomes do regresso estão várias as fileiras que sustém
Crenças
que não buscam emparelhar-se com a ciência
E
talvez, quiçá, tenhamos alguma esperança de que a ciência da fé
Permita
a progressão positiva nos rincões de nosso pequeno mundo...
Essa
vertente quase primitiva, estoica, permite que tenhamos
Ao
menos um alcance de visão mais profundo e distante
A
vermos desde desse nosso hemisfério a dimensão de um vírus
E as
latitudes corretas e pontuais a se saber de nossas urbes.
Em um
poema mais longo se diria o homem que brinca
Que o
jogo não parece tão funesto aos olhos da suprema realidade
Posto,
aos olhos mais experientes, sabemos que não se torna
Apenas um
jogo de tal simplicidade que não oferta maior repertório.
A
humanidade não caminha para trás, pois traz em si
Melhores
dias quando passa a compartir da experiência sem conta
Daqueles
que quase sabem o desfecho do que vem a ser mal ou puro,
Do mel
ou do vinagre, do açúcar ou da pimenta, e um pouco do sal da vida.
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