O
eixo que nos pertença, o axis X,
Na
veia da complementaridade, o eixo Y
Que
se eleva independente, axis, eixo Z,
E
basta, que se faz o espaço em 3 dimensões.
Cartesiana
ventura, aventura de Descartes
Quando
propõe ao próprio Newton
A
velocidade de uma peça perfeita
Bem
como a serenidade de um foguete…
Qual
não seria a consonância da gravitação
Quanto
de se estabelecer a padronagem
Do
sistema que hoje conhecemos e que ainda
Ocorre
de poder levar um drone ao espaço.
Queiramos
saber mais, e a mecânica verte
Por
sobre astrolábios madreperolados, assim,
De
uma monta que não se revela fácil,
Mas
que coloca o substrato da questão na mesa.
De
reverberar caminhos, se rogue a não termos
A
pressa equidistante da paciência, pois esta é escala
E
vetor da outra, matéria da ciência, posta a vida
Em
que conjuminamos matéria e espaços!
Na
unidade de um vértice apenas que compõe
O
início da geometria programada e de destino
Saber-se-á
como as tonalidades do tempo
Escrutinam o silenciar do que carece o sentir…
Encaixando
a vida do espaço, a partir do seu tempo,
O
vislumbre da tecnologia só faz reduzir a matéria
Às
coisas de finitudes próprias, a semântica de um verso
Na
latitude de uma posição mais ímpar a seu quinhão.
E o
que era já sem o tempo prescrito, espera-se seja
Um
outro vértice que complemente uma reta
Ou,
na melhor hipótese, uma face triangular que gere
Algo
maior do que um icosaedro, sombra de vinte lados!
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