sábado, 29 de fevereiro de 2020

TRÁFEGO POR MULTIDÕES


          Cada festejo tem suas aptidões e qualidades, como uma grande procissão, uma festa como o Carnaval, uma leva de passantes do dia a dia, a frequência imediatamente não linear de uma grande cidade. Há uma parecença sem muito nexo, mesmo que consagremos certas reuniões de gentes com um teor ilusório, no que passamos despercebidos, e mesmo, qual uma anonimato corajoso, de se enfrentar com gáudio a sobremaneira não espaçada vertente do espaço que nos cerca… Essa questão do encontro nosso com nossa bolha espacial bem observada em teorias da arquitetura, na planificação de uma obra pictórica e sua perspectiva aérea, em uma foto que registra instantaneamente a fugacidade da paisagem, ou de um detalhe mais rico e formal na expressão mesma do talento e do estudo. Talento era uma moeda romana e segue sendo um valor intrínseco, como o que se espera do caminhar consciente, de como podemos evitar certos agrupamentos suspeitos, naquela mesma suspeição de estarmos vendo potenciais agressões, através da ciência comportamental, a que jamais se denote a liberdade do agressor, posto fora de uma Lei internacional, que rege os nossos direitos, os Direitos Humanos Internacionais. Esse passa a ser o universo da questão, esta que reja claramente um perfil que não seja despótico, que não ensaie relações falsas, que não permita as ciladas, e que não persiga de alguma forma o ir e vir da cidadania.
           Seremos mais unos se temos nossas privacidades envolvidas em controles informacionais, se o que buscamos seja maior do que qualquer plataforma da existência, ou da arguição de um fato, convexo ou não: isso busca uma resposta, que pode ser efetivada como assertiva justa, premissa básica de entendimentos maiores, ou a simples questão do que intenta, ou da intencionalidade mesma, coerente, mais perene. Muito antes das câmeras de reconhecimento facial já existia a datiloscopia, o registro numérico em documento, nas corridas tecnológicas para recolher evidências, ou de crimes ainda não resolvidos ou, infelizmente, no controle despótico de ditaduras em suas faces da desintegração do humanismo, em redes dos algozes que acreditavam que algo estaria errado no proceder das gentes… Se não deixarmos de relevar coisas que são corriqueiras em nossos dias, se pensarmos que uma multidão possa ser controlada por ordens de qualquer motivo, evidenciaremos uma transição de um regime democrático pelo autoritarismo onde a curiosidade e a predisposição da mesma fantasia do controle torna o Estado totalitário. Se dá sempre um embate de forças onde quem possui o controle alcança maiores dimensões de Poder, posto por vezes, na simplificação deste em três partes, já enfrenta resistência de amaciar a questão no principal, ou seja, no Poder Executivo, em detrimento dos outros, que na verdade merecem a mesma atenção, quando a Democracia se apresenta sólida e estável. Urge que a turba se legisle a si própria, através de seus representantes, e urge igualmente que estes sejam mais plurais. Urge igualmente que o Estado de Competência Humanística torne-se um fato e, ao invés de se tornar algo que dependa de se pesar em uma balança desigual, seja a razão primeira dos governantes, sejam quem forem.
            Um estado de coisas que são controladoras como tentaculares atos, não se coaduna com outro que seja tentacular na boa intenção, pois que isto revele aos nossos antepassados, ou seja, na memória de nossa cultura, que aquelas peças indestrutíveis e basilares da mesma cultura vão se refletir em uma tomada de consciência, onde as gentes possam dividir as preocupações e conquistas existenciais igualmente com todos os que compartem a esperança de uma Nação se tornar melhor.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

QUE OS HUMILDES SINCEROS SEJAM LIBERTOS, E QUE NÃO SE USE A PALAVRA PARA ENUNCIAR AS "BÊNÇÃOS" DA ARROGÂNCIA.

SE CRISTO DISSE AOS APÓSTOLOS: EU VOS DOU A MINHA PAZ, QUEM FARÁ DA GUERRA UM REQUISITO INDISPENSÁVEL?

A HUMILDADE TEM SEU VALOR INTRÍNSECO DE SER SINCERA, POSTO TERRA SERÁ DOS HUMILDES COM PAZ DE ESPÍRITO.

O MESTRE JUNG JÁ DIZIA: A VONTADE DE PODER NÃO É UMA VANTAGEM, E SIM UMA FRAQUEZA.

A MANIPULAÇÃO DE QUALQUER ORDEM NÃO É UMA ESTRATÉGIA, SENÃO APENAS UM DEVANEIO HIPÓCRITA.

PUBLICAR ALGO, QUANDO TEMOS A INTENÇÃO SINCERA E HONESTA DE FAZÊ-LO, É CUMPRIR COM A VERDADE E A SENSATEZ DE ESTARMOS SENDO CORRETOS.

QUANDO SE VÊ QUE ALGUÉM É VULNERÁVEL POR QUALQUER RAZÃO, TENHAMOS CUIDADO COM A JUSTIÇA DIVINA, POIS O RESPEITO QUE DEVEMOS TER É UMA DE SUAS PREMISSAS.

CICATRIZAR UM FERIDA DE ANOS É MAIS FÁCIL DO QUE ESPERAR PENSANDO NELA, POIS QUANDO NÃO A PERCEBEMOS, ESTÁ ESTANCADA A FERIDA.

TUDO BEM QUE CRISTO SEJA GRANDE, MAS VISHNU É IGUAL OU MUITO MAIS PODEROSO, POIS É A ENCARNAÇÃO DO PRÓPRIO DEUS, PAI DO SALVADOR.

A VIDA, SENDO PARTE DE ALTOS E BAIXOS, NOS ENSINA QUE AO MENOS UTILIZEMOS DE BOA ESCADA PARA QUE A CUMPRAMOS EM NOSSAS MISSÕES.

AQUELE QUE CAIU DURANTE VINTE ANOS, ANO APÓS ANO, CHEGA EM UM MOMENTO QUE, SE CAIR DE NOVO, NÃO PASSARÁ DO CHÃO...

ENQUANTO SE PENSE QUE ALGUÉM É SOLITÁRIO, ESTE PODE ESTAR EM CONSONÂNCIA COM SEUS PARENTES TIJOLOS, OU COM SUAS PRIMAS FORMIGAS, A TERRA EM SI, DO ESPÍRITO MAIOR QUE COMPARTE E QUE REDIME.

O VOO DO PÁSSARO É NÃO CONDIZENTE PARA UMA PERCEPÇÃO CURTA, POSTO OS HOMENS JAMAIS TEREM CONSEGUIDO VOAR COMO AQUELE!

NADA HÁ DE SE TRADUZIR NO ARCABOUÇO DIALÉTICO DO GESTO DE UMA GINGA ESPONTÂNEA, POIS A TRADUÇÃO OBEDECE A UMA SEQUÊNCIA NÃO CAUSAL.

A DOR DE NÃO SERMOS


Quem dera fôssemos algo, um patibular esconderijo, o non sense do nada,
O querer ser sem saber exatamente em que ou quem criar a crença,
As certezas vazias do ensaio de uma opereta, a veia que surge em maio
Depois do abril quase funesto por sua comemoração, no que não rende
E não alivia o troco, daquilo que porventura criamos par não existir
Onde nos remeta a vida na proposta única de uma clausura quase ingrata!

Não, porque saibamos, a noite permanece em sua vigília, o dia surge
Como um troféu movimentado de alcaçuz, uma pimenta esquecida no armário,
Um véu de toucas remanescentes de uma Etiópia livre, o Congo democrata,
Um Brasil quase republicano, a ver que de nações não conhecemos quando
Permanecemos sob o mito de fronteiras, e o que une não seria a desunião
Mas o tempo em que permanecemos jovens por um tempo longo, onde o velho
Ressurge quase adolescente, onde os anos que passam não passam tanto assim
Nas notícias quase boas, em que permaneçamos ouvintes de um vírus coronário!

Seria bom, seria ótimo, aliás, se mantivéssemos uma quase calma e controle
Do que não seja ausente, da prata dos dias encerrados, de um vintém esquecido
Em uma mão que pede e que pernoita pedindo, nas casas acordadas, nos bares
Onde se enxuga as testas das feridas com o álcool permitido dentro do descalabro
Que retorna uma equação tão primeira que os resultados se permitam ao depositar.

Daquilo que se não pede, de um simples gesto de dar-se, a mais do que se perceba
Tentamos equacionar novas frentes, e ao simples dado de uma pesquisa, muitos
Igualmente percebem informações alheias, no conforto algo dissonante
De não se precaver quando emerge no diálogo circunspecto a própria informação!

Assim de se dizer, de tantos e tantos tentares, de tenazes como crucifixos de pedra,
Assim quando não se saiba, relamos as páginas que esquecemos dentro da algibeira
Para remontar outros sacrifícios pétreos, de como quem carrega sua cruz
Na penitência evidente da felicidade em se prestar serviços ao Redentor…

Sintamos uma aragem nos nossos argumentos, depositemos uma flor em um segredo,
Silenciemos o dizer sem palavras, aquilo que já se soube e não nos venha a soletrar
Nas letras perdidas em seus significantes, pois a urgência da libertação vem no caudal
De tentativas de fazer soçobrar a verdade, a única, posto Verdade, com capitular
No V de cinco, no Romano que vem a dizer que o Império deixe de pensar
Que o dez do X encabeça um século que era mui antigo, antes de tudo o mais
Quando se junta mais o X, dando XX, que é um número satisfatório, mas que não serve
Tanto de se prestar que fosse a antinomia de que o primeiro do XXI seja o século de luzes…

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

TÁBUAS, GROSSAS OU FINAS


Uma peça de madeira, quem sabe, nos fale alto, de dizer a alquimia
No que se transforma de um tronco ou uma simples cepa antiga
Que encontramos pelas selvas da cidade escondidas, assim, meio de dar
Uma questão de recuperar algo a construir, a madeira de pinho para a caixa,
O concreto que vem depois em uma mão operária, e de consecução da obra
Que seja dito isso ao fermento da construção, a erupção mesma da matéria…

A tábua grossa, um quinhão de merecimento, a uma madeira que transige
A Lei, de tantos os carvalhos apropriados, das casas de fazendas com tábuas
Nos seus moirões, nas tumbas de fracassados, no vórtice de um sótão, a saber,
Naquilo de uma cocheira bem aparentada onde só puros sangues se permitam!

Regue-se o tempo com um coxo bem construído, na impessoalidade de Jesus
Quanto de explicar ao evangélico povo do negócio agrícola, que a carpintaria
Revela a arte do filho do homem, e que se aprumada, não destitui a forma
Mesma da transformação das peças em seus encaixes maravilhosos do engenho!

Casas melhores virão, em se tratar a ciência da construção algo de novo e antigo,
E que os remendos que vêm para acrescentar serão bem-vindos naquilo que se saiba
Ser de nós para melhores dias, a se prosseguir nessa arte da vida, a arte de se tê-la
Conforme os padrões alcançados nos platôs em que a mesma vida for alcançada.

Naquilo do sinistro em se divulgar notícias que nos baixem a frequência,
Saibamos equalizar as trilhas como se os graves e os agudos perfizessem
Uma onda de amplitude benéfica, a se permitir uma gravação sem o ruído
Que entorpece sequer algum entendimento mais claro ao clamor de um som!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

O CARNAVAL SEM LADOS


A saber-se o sem rumo, o sem lado, a fronteira que não é,
Um samba sem a síncope do ontem, a desesperança dos confetes,
A risca de uma memória, o altaneiro folião que cata latas,
A festa da miséria, um bloco rico e engajado da zona sul,
A dialética sem diálogo, a premissa de que Cristo era quase deus,
A vertente do folião de casaca, a vida em si, perscrutada
Nas escutas que não se escutam, no celular e seus encontros…


Não há lados no Carnaval, não há maiores quesitos do que
O que sonha a madrinha da bateria, o mestre-sala dos mares,
O pipocar sereno de um tombo, o vértice que não se encaixa no ar.


Seria muito a se dizer que possuir a festa popular não deixe ensaios
Nas fronteiras do que não conhecemos, no grito de um surdo,
No repinique com o tamborim, no gesto algo sem rumo do álcool,
Nas vértebras de uma coluna árida porquanto sem risos e triste.


Não, que a festa da carne seja de esperança, que a música contagie
Ao menos até as cinzas de um fogo que mal começou a trepidar
E vê seus dias extintos nas manhãs das quartas e no começo do nada.


Que a poesia também não possua lados, que a vida comece aos trinta
E tantos que não queiram possam viver, no entanto, mesmo no começo
De outro decrépito carnaval que mostra a mobilização sem causa
Com seus protestos histriônicos onde se permite ao menos o participar…


No que não vai, a mola tensa não move, o que era de andar se cala,
A trouxa é carregada suja, lava-se a mesma roupa do suor sem sentido
Qual não seja de mais uma noite onde a maioria fica sem sexuar.


Nos bons ares do tanto das emendas, do tentar-se prosseguir na festa,
Andará um mote inquieto de continuar a ter-se a parca ideia
De que o mês de março se conclua nas funções de uma temporada
A mais, na vertente irrequieta de outros dias que não culminam criativos.


A criação de algo mais perene, sem dúvida, seria um território da arte
Dizer mais um pouco, e seguramente, o que vem a dar nos protestos,
Afora sejam, apenas a manifestação expressiva da arte, sua robustez
Na tentativa mais sólida de um arcabouço cultural digno de ser sentido.


No que fazer, apenas criar coisas que nos digam mais do que apenas a graça,
Do que apenas a comédia, mas que refaçam a energia criadora para urgir
A semântica indelével dos significados, a repetição do que jamais foi repetido!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

A IRRELIGIOSIDADE ESTÁ VINCULADA À TENTATIVA DE OBTER PODERES, NESTE NOSSO MUNDO DE PASSAGEM.

A RELIGIÃO NÃO PODE SER TRAMPOLIM PARA SE CONSEGUIR O PODER, POIS ISTO DENOTA UMA POSTURA INCORRETA, JÁ QUE PARA ISSO EXISTEM OS PARTIDOS POLÍTICOS.

CONVENHAMOS QUE OS PARES ESTÃO UM POUCO EM CRISE, POIS NA ÉPOCA DE CRISES OS PARES REFLETEM-NAS NOS SEUS RELACIONAMENTOS.

QUANDO SE ABORDA UMA SITUAÇÃO, RESTA SABER SE A ABORDAGEM É VÁLIDA.

GRATIDÃO SINCERA EXISTE, NO DEMAIS É SÓ PARA INGLÊS VER.

NADA A SABER DE QUANTO SE DEVA APRENDER COM OS HOMENS, POIS ESTES CERTAMENTE POSSUEM CERTEZAS DUVIDOSAS...

CRISTO NÃO ERA UM SER POLÍTICO, POIS SE FOSSE NÃO SERIA O LEGÍTIMO FILHO DE DEUS, ESTE QUE ABRAÇA A TODOS, E QUE ESTÁ PRESENTE EM TODOS, SEM EXCEÇÃO, DESDE OS HOMENS AOS BICHOS, DESDE DOS VIVENTES À MATÉRIA.

SE TEMOS A DÚVIDA SOBRE UMA DÁDIVA DO CONHECIMENTO QUE AINDA NÃO SABEMOS DE SUAS RESPOSTAS, PARTAMOS A DESCOBRIR SUAS CONQUISTAS EM BUSCA DO CONHECER SUPREMO, QUANDO O ESCOPO FOR ESPIRITUAL.

NÃO OFEREÇAMOS RESPOSTAS QUANDO NÃO TEMOS TOTAL CERTEZA DE NOSSA DÚVIDAS, AO ENUNCIÁ-LAS.

A BONDADE NOS REDIME, POIS SE ALGUÉM NOS DÁ UM TAPA EM UMA FACE, QUE OFEREÇAMOS A OUTRA.

ALGUNS USAM A RETÓRICA MARXISTA PARA EXEMPLIFICAR A VIDA DE NOSSO SENHOR, O QUE NA VERDADE NÃO ISENTA O HOMEM DE LUTAR COM SANGUE PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS, O QUE VAI CONTRA A AUSTERIDADE DA RENÚNCIA.

CRISTO ERA A FAVOR DOS POBRES, MAS QUEM INVENTOU O COMUNISMO FOI CARLOS MARX, POR MAIS QUE SE EVITE TOCAR NO ASSUNTO.

POSTAGENS AQUI E ACOLÁ É UMA PUBLICAÇÃO VÁLIDA, NÃO FOSSEM OS PAPÉIS QUE NÃO INVERTEMOS.

EM SE PENSAR QUE ESTE NOSSO MILÊNIO PROMETIA SER UM GRANDE AVANÇO ESPIRITUAL, MAS EM QUE SÉCULOS NOS PROMETERAM AVANÇOS DESSA ORDEM, SENÃO SEMPRE A QUESTÃO MATERIAL?

UM PORTÃO BEM FECHADO NOS SEPARA SIMBÓLICA E CONCRETAMENTE DA HOSTILIDADE DAS RUAS.

VENDER O PEIXE PESCADO, EM CERTOS LUGARES, É TAREFA DE TITÃS, POR VEZES...

A PSICOLOGIA ESTÁ PRESENTE EM TUDO, ATÉ NA NOSSA PERCEPÇÃO ÍNTIMA SOBRE A CRISÁLIDA!

O ANIMAL DOMÉSTICO É GENEROSO EM TODAS AS SUAS ATITUDES PRIMOROSAS, DESDE QUE NÃO OS TRATEMOS PARA SEREM NEURÓTICOS.

A PRÁTICA DE UMA AMIZADE SUPÕE ESTARMOS EM CONSONÂNCIA COM OS MOMENTOS QUE NÃO SÃO TÃO BONS, PARA COMPARTIR DA ESPERANÇA EM FRAGMENTOS OU NÃO, DE CADA QUAL.

UMA ESCADA COM UM DEGRAU DE MADEIRA QUEBRADO EXIGE QUE SUBAMOS AO TELHADO SEM NOS APOIARMOS NESSE FALSO DEGRAU E TENHAMOS MAIORES E MAIS REDOBRADAS ATENÇÕES NA DESCIDA.

NÃO NOS SURPREENDAMOS COM A MALDADE, POIS ESTA SUPÕE EXISTIR COM MODALIDADES AS MAIS DIVERSAS.

AS FRONTEIRAS DO PROGRESSO


          Em uma simples equação para a qual pensamos encontrar futuro, este se molda a outras variantes, quais não sejam normas principais, mas o planejamento ainda segue sendo algo a se montar o destino dos projetos. Quando se elabora uma meta, talvez não a alcancemos, mas a facilitação para tanto que o método se torne mais factível faz com que seja mais oportuno conseguirmos chegar a um objetivo mais próximo daquilo que se pensou na realização, na consecução e nos resultados que vimos conseguindo com o passar do tempo. Como se processa na programação, seja em que linguagem for, obviamente quanto menor a complexidade de uma rotina, mais alcançável será em termos de uma inteligência compartilhada em seus diversos níveis. Tornar complexo o mesmo modal de rotinas de programação faz com que o seu uso possa se tornar – no tempo ideal de consecução da meta – algo que só instâncias superiores em termo de expertise possam ter capacitação para tal. A uniformidade em que o progresso da inteligência e sua prática sejam compatíveis é que remonta a capacitação necessária do âmbito em se alcançar um objetivo qualquer, pois se trata de uma técnica, acima de tudo. Progredir é se permitir conhecer, tanto teoricamente como na prática, no grande engenho do pensamento e criatividade do ser humano.
         No entanto, deve-se envidar grande esforço individual e coletivamente para que o revesamento das tarefas conclua suas etapas, no que vem a significar que por si uma meta pode ser um objetivo mais imediato, e um conjunto fartamente elaborado delas pode vir a significar um longo período, que não deve depender de posturas ideológicas ou religiosas, mas no bem-estar do que ou a quem se propõe algum objetivo a longo prazo. O plano já significa, geometricamente, uma superfície onde está contido o triângulo qualquer e seus pontos, construindo uma entidade espacial como uma superfície infinita que possui estaticamente sua posição no espaço, onde a intersecção com outro plano resulta em uma linha infinita. Como neste significante, o plano possui ângulos, interage com outras ordens da geometria, e nas suas linhas encontramos o entendimento da engenharia na planificação de uma meta. Esta engenharia, este plano citado, ruma a um objetivo, que igualmente surge em todos os tempos, podendo tomar diversos destinos reativos a cada meta, a cada conquista científica, a cada labor positivo.
           Os esforços no sentido das conquistas da ciência em um primeiro momento vêm da sua compreensão, vem de um olhar sobre a matéria em questão, vem de uma lógica necessária – principalmente nos dias atuais – e de uma noção de sistemas abertos ou fechados na grande programação da latitude humana. Uma disciplina de seus atores é fundamental para que as premissas e suas conclusões não se encontrem defasadas, desfocadas, desasadas. Este não é um trocadilho verbal, pois o que se consegue na engenharia mesma de uma produção, de uma escala, é o fato de que se invista na ciência a partir dos vetores responsáveis ou do patrocínio particular ou da integralização do Estado com a pesquisa.
          Desse modo, estaremos nos ombreando com muitos pesquisadores, com muitos projetistas de sistemas e com a operacionalização equidistante ao bom senso… Nem que tentemos, nem que haja boa vontade em realizar projetos, nem que estas metas sejam a médio prazo, mas sem a irresponsabilidade em evitar coisas novas e promissoras é que poderemos alcançar bons resultados em bons prazos e avançar para a realização plena de um andamento mais pátrio de nossas frentes e organização produtivas. Não dependemos de administradores de ocasião, mas da utilidade do fato.

domingo, 23 de fevereiro de 2020

OS FATOS E AS IMAGENS


A principiar-se de uma prova contundente, um fato narrável e sólido
A uma imagem que revele e não recrie, posto irretocável, nada inquieta
Na reverberação de suas latitudes, assim, de prumo, do não tocar-se
E de deixar a vertente das verdades afora das relações profissionais
Do que antes era ou fosse, e que agora argúi recomendações fervorosas!


Dos fatos analisados sob o prisma de uma grande lente de aumento,
Qual não seja, uma festa sem cores maiores ao relento do lembrar-se,
No de ver-se um verso que encaixa uma paráfrase, dos recantos lúdicos
Que sentimos ao constatar o viés de uma realidade, não nos poréns
Que nos tornam mais sombrios ante a imagem que se não nos traduz…


Verte-se o amálgama das inscrições que se fazem quase nas pedras
A ponto de uma imagem rupestre nos dizer a história de um povo perdido
Qual não fora, de uma civilização que existiu em dado momento
Quanto de nossas sombras saibamos que as mesmas civilizações existem
Afora o rendimento produtivo, afora a performance dos atos, o que não é.


Não necessitamos de comparações, de um índio seja índio, de um branco
A ser superior, de um negro possuir raça, do valor de uma moeda tecer felicidade
Quanto de sabermos que a espécie humana vai por ordens diferentes
No arcabouço de suas culturas que não vigiam o que seja intensamente certo
Daquilo que se põem na dúvida seja o véu que não teimaremos em retirar…


O vértice de uma comunicação e suas imagens, as fotos, os desenhos, a pintura,
De uma escultura em bronze, de amiúdes de estatuetas, da imagem escrita,
Dos textos que esquecemos de ler porquanto vertentes mesmas dos ventos,
Saiba a ciência dos fatos que a imaginação não seja tudo perante o real
Quanto de recriarmos a vida tal qual é na acepção crua do percebível!


Se damos um tempo ao mesmo que nos observe de lentes distantes,
Se prosseguimos a lutar em nossas missões da permanência inquieta,
Se não nos viramos as costas perante a autoridade que nos diga como
Será a vez de sermos mais humanos finalmente, depois de digerirmos
O prato que nos segue a um pacto com a verdade que não é variável.


Do que segue como imagens, do que nos torne cientes do fato registrado
Tentemos conversar com o bom senso para que este nos diga para que
Estaremos tentando concluir uma relação primorosa entre os homens
Na turva memória que nos assombra diversas vezes pelos erros cometidos
Quando se faz presente um inigualável apaziguador de nossa própria fronteira!

sábado, 22 de fevereiro de 2020

UMA QUESTÃO PONTUAL


          Pudéssemos atravessar esse oceano material com todas as conformidades em que nos redimimos de quaisquer ofensas, do troco que levamos a uma conta de banco, dos seres por quem atravessamos nossas quimeras, pudera, se simplificássemos talvez fossem miríades de coisas facilitadoras. No entanto, as equações que encontramos pelo mundo afora não são tão simples, e uma face da lógica talvez possa nos posicionar bem na reserva que possamos manter em nossas atitudes, qual fosse, uma conta mais exata, um erro não exaltado, um proceder mais positivo, um andamento mais rápido de uma carruagem… Se uma pintura de um tráfego aéreo nos sinaliza uma boa referência, dê-se tempo ao tempo para que saibamos desta iconografia um pouco mais, subentendendo o mapear-se de circunstâncias maiores, de um controlar mais silencioso de nossas atitudes, porquanto estrategicamente na pontualidade factual. No que seja fato, justo em nos encontrarmos pelas veredas, assim, de modo justificado, de forma multifária, quando optamos pelas linhas mais seguras das circunstâncias que atenuem, que refresquem, que equalizem, e que porventura signifiquem, no apenas desses ditos. É justamente no terreno algo sinuoso das performances que o ato simbólico de uma frase possa equalizar a velha e pontual questão de nossas posições e comportamentos perante o mundo. Não se trata de fazer-se apologias das atitudes mais corretas, mas simplesmente de suas práticas nas aldeias simples em que vivemos, não apenas pela simbologia das propostas, mas também ao andamento da prática.
         Que resida em cada ator uma dúvida, e que ao atuar seja verificada a procedência de seus atos, mas do que não há em substância não merece o ator nada do que não seja a própria libertação em que se torne possível a mudança e o diálogo interno dessa demanda, de querer-se uma laica participação, do acréscimo, da lei que dite, e a conformidade universal da suposta lei, na versão não mais arcaica de restringir, mas na ampliação pertinente ao andamento da carruagem supracitada! Não que não possamos nos dar ao luxo de navegações paralelas ao andamento da embarcação primeira, mas a ampliação – repetindo – da possibilidade de se interagir com todas as nuances sociais é que nos tornará mais expertos, na expertise dos valores pátrios que esquecemos, no mais das vezes. Saiamos das tocas, das togas, das vestimentas cruas que nos diferenciam, que nos tornam peças, saiamos de irretocáveis funções, posto que ainda uniformizados, no uniforme distinto das luzes, estas que nos acompanhem!
        O modal dos princípios que nos acompanhe, e que quer desfrutar de alguma boa letra, redação crua por vezes de uma sempiterna verdade, que usufrua a seu modo de uma boa e clara orientação, e que não se demande críticas desnecessárias, pois o pensamento vem em ondas de sinapses, e não claudica nos momentos algo descansáveis, posto o reconhecer da utilidade será a vida mesma da União que nos torne mais coesos e fortes sob tempestades reconhecidamente rotineiras… É desse modo, em uma lógica nua e importante enquanto modalidade nada ausente e circunspecta, que podemos singrar as páginas de um tempo em que as referências históricas não sejam simplesmente um apanhado de informações, mas a mescla indivisível de momentos grandiosos onde o progresso de toda uma nação possa se fazer presente no cenário consequente de nossas ações, de nossos atinados modos, e de uma coerência que há de fazer necessária ao menos na compreensão mesma dos processos a que um país tenha a oportunidade de abraçar, dentro do silêncio da paz e da velocidade supimpa da solidariedade humana!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

A TÍTULO DE VIVER, QUE VIVAMOS NOS AMANDO... AINDA, POIS, QUE FAZEMOS BEM O AMOR.

A VIDA SEM O SAMBA DO CARNAVAL NÃO EXISTE TÃO LATENTE QUE O CARNAVAL NÃO FOSSE FEITO DE SAMBA!

TODO ALUNO TEM DIREITO À CRÍTICA, NÃO IMPORTANDO SE AQUELE A IMPORTOU DA SUA PROGENITURA.

ESTRANHO QUE POSSA PARECER, MAS QUE QUANDO FOREM PROIBIDOS OS LIVROS, SE ISSO OCORRER, CORRAMOS A LER OS LIVROS PROIBIDOS, NEM QUE SEJA A CONTA GOTAS...

OFERECER PRÉSTIMOS À CULTURA É - ANTES DE TUDO - SABER O QUE EXISTE SOBRE ELA.

SE UMA NOVELA PASSA A SER UM ENSINAMENTO, QUEM DIRIA SE LÊSSEMOS UM LIVRO, SE ISTO REALMENTE FOSSE POSSÍVEL POIS, AO INVÉS DE UM CAPÍTULO PODERÍAMOS ABRAÇAR UMA FRASE, OU UM PARÁGRAFO: A SE MEDITAR!

NÃO É FÁCIL TENTAR MUDAR UM PAÍS MUITO IGNORANTE, POIS AS FORÇAS DA GRANDE MÍDIA DEIXAM-NOS SEM ALTERNATIVAS MAIS DO QUE VÁLIDAS.

CRESCERMOS COM ESPERANÇA É COMO NOS DARMOS COM UM AMIGO QUE NÃO SE RESSENTE DE NOS FAZER COMPANHIA PARA SEMPRE ENQUANTO CRESCEMOS...

O ENVOLTÓRIO MATERIAL


          Saibamos que do mundo material somos seres perecíveis, assumimos diversos corpos, desde a tenra infância até o desenvolvimento das fases adultas, o envelhecimento, as doenças e o falecimento, etapas inquestionáveis deste corpo que nos acompanha neste mundo de passagens… Se não assumirmos que somos corpos perecíveis na matéria que nos envolve, não estaremos de acordo com o fato de sermos antes de tudo espírito, qual seja, no que procede vir da religião: algo além da matéria. A inteligência não é a essência da vida, posto o atma, a alma espiritual vem acima daquela, e o uso da inteligência mesma pode advir de como nossa alma se encaminha para uma vereda segura, pertinente, clara, sonante, algo de crescimento, do espírito e do reconhecimento da matéria como veículo conforme os ditames do planeta em que vivemos. Tudo se nos roga para que a matéria seja confortável, que não haja sofrimentos, mas a identificação perdida que o ser humano esquece de ser espiritual acima de tudo é que torna as coisas mais difíceis. A partir do momento em que o ser individual possa comungar com seu espírito, dentro de orientações sérias e honestas no pressuposto religioso, é que vem a participar do reino da libertação dentro de si: a si e aos outros, na revelação dinâmica do mesmo espírito transformador e nada reticente das mudanças que vem para existir em suas realidades. Nisso a plêiade de estrelas pode ajudar, quando revela ao ser humano que há vários mundos onde o ser espiritual possa viver dentro de um corpo espiritual, posto não ser este o único planeta dos universos manifestos e não manifestos, em que o perspirar de Brahma cria milhões de outros universos no Oceano Causal. A tríade vaishnava revela os principais semideuses na consagração religiosa que advém da Índia, e destes três semideuses temos Vishnu, o principal, a encarnação plenária de Krishna, quem tudo mantém da criação de Brahma e quem revela na dissolução cósmica de Shiva. Todos estes são seres imutáveis com suas missões em vários planetas, e como manda o figurino, conforme o Bhagavatam – leitura indispensável para um estudante sério – as encarnações de Krishna são como as ondas do oceano, praticamente ilimitadas, e nada pode demover dessa realidade esse fato, posto uma destas ser capaz de administrar trilhões de moradas, trilhões, ou infinitos planetas, das três ordens. E, certamente, os sistemas planetários inferiores são lugares infernais para onde vão as almas que caem de sua posição por efeito de suas ações pérfidas nos mundos onde haveria uma chance de estarem cumprindo missões sem a falta de que participem, com os pecados severos a que se submetem, para obter vantagens no mundo material, onde o envoltório as seduzem na questão de poderes inóspitos e na arrogância e maldade perante outros seres. A partir desse princípio de ordem quase gravitacional, precisa, lógica e matematicamente correta, o Karma é a justiça infalível e, quando nos comportamos como porcos, ou quando os comemos, podemos nascer numa pocilga imunda ainda neste planeta, antes de realmente entrarmos para os modos de mundos infernais.
         O envoltório material, sinteticamente falando, pressupõem que tenhamos a consciência majorada, que demos razão principal à vida. Pois, quando queremos relações duvidosas de poder, quando empunhamos uma arma para tirar a outrem sua existência, não estamos em uma relação de paz, de amor, de tolerância... Caímos sem perceber em uma sujidade de vida em que não nos apercebemos que tanto de graus inenarráveis de prejuízos esses atos podem nos conceder, sem que esperemos tanta a generosidade - ao revés - de Krishna, que nos submeterá a castigos originais do Karma que adquirimos perante uma vida irresponsável aos olhos do Criador Supremo!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

A ÚNICA VANTAGEM LÓGICA DA COMPETIÇÃO É COMO SE FOSSE UM PESO PESADO CONTRA UM PESO PENA, POIS É ISSO O QUE ACONTECE QUANDO NÃO HÁ MARCOS REGULATÓRIOS, OU REGRAS ESTRITAS QUE PROTEJAM OS MAIS POBRES.

A RIQUEZA DAS NAÇÕES EM GERAL, NO PRIMEIRO MUNDO, FORAM CONSTRUÍDAS DE FORA PARA DENTRO, PRESERVANDO SUAS MOEDAS E SUAS RIQUEZAS INTERNAS.

A CLEMÊNCIA QUE PEDIMOS ÀS AUTORIDADES É QUE GUARDEM COM CARINHO O ESFORÇO HERCÚLEO QUE O TRABALHADOR POSSUI EM SEUS SONHOS DE MELHORAR O PAÍS.

A ECONOMIA BOA É UMA PÁTRIA EDUCADA E PREPARADA, EMPREGADA E CAPAZ DE PRODUZIR, SEJA EM QUE ÁREA FOR.

ESCOLA, ESCOLAS, E BOAS UNIVERSIDADES... ISSO É DEVERAS IMPORTANTE E NÃO HÁ COMO NEGAR! APÊNDICE: E QUE SEJAM PÚBLICAS NO ACESSO ÀS NOSSAS POPULAÇÕES CARENTES, QUE DE BURRICE JAMAIS PADECERÃO.

A EXPORTAÇÃO DE CÉREBROS INTELIGENTES BRASILEIROS SÓ NOS TRAZ RETICÊNCIAS AO DESENVOLVIMENTO DE NOSSA NAÇÃO PÁTRIA, INFELIZMENTE.

A LAVOURA É BOA, SÓ NOS RESTA FABRICARMOS UM CARRO DE PONTA, QUE SEJA, MOVIDO A ELETRICIDADE... QUEM DERA!

TALVEZ SEJA UM SONHO QUIXOTESCO, MAS QUEM SABE SE TIVÉSSEMOS UMA GRANDE VARIEDADE DE INDÚSTRIAS NACIONAIS A PONTO DE COMPETIREM COM QUAISQUER OUTRAS FÁBRICAS DO MUNDO, SERIA FABULOSA A HONRA DE SER CIDADÃO BRASILEIRO!

UM INDUSTRIAL BRASILEIRO MERECE RESPEITO, POIS SABE FABRICAR, SABE EMPREGAR E SABE ENRIQUECER NOSSA NAÇÃO.

O TEMPO RELATIVO


Algo do tempo há de dissipar dúvidas, há de recriá-las, há de se ter
Dado de si para si, em outras vias do sem tempo que também o é
Quando o loop de uma programação tem o break como refúgio…

Não haveria muito o mito do sem tempo, pois a história urge
Que a façamos de vida, sem guerras, sem descalabros ou violência,
Dentro de um democrata proceder, que seja, sejamos um pouco disso…

Versa que o poeta não saiba dos versos que vem por tempos relativos,
Posto a ciência passa a ser um segredo que nos redime, porquanto sabermos
Que até a religião a possui como conhecimento conforme com o igual!

Do tempo em tempo, temos a intempérie, vasculhada pelos melhores radares,
Estes que nos assombram, vindo de quais lados forem: antenas e sinais
Contíguos e similares, conformes com a iconografia dos tempos modernos.

Havemos de posicionar as nossas próprias consciências, termos a humildade
De um apostolado sincero, de Deus a nossa presença, e por Ele a ciência
Que se pretenda a administração logicamente na coerência do popular.

Isto de ser popular demanda um esforço, demanda que a ira não desponte,
Posto na modalidade da ignorância aquela se pretende presencial, quando
O que nos permitimos, além da paz principal, é o princípio da inteligência.

Quando seguimos por um rumo de palavras ou atitudes de correção inegáveis,
Havemos de persuadir ao tempo mais tempo em que nossos esforços para o bem
Suplantem antigas rixas sem o menor sentido de encontrarmos inimigos onde não há.

O laudo que se percebe, o relatório de nossos dias, a administração extraordinária
Traduzem o anátema de um recorte de informações onde a positividade seja ordem
E a ausência do preconceito seja uma lei, já que todos os que nascem vivem aqui!

E das auras da aurora, dos tempos festivos de algum época gloriosa, saibamos
Que a relativização do tempo a alguns relembra alguns dias ou meses, ou anos,
E a outros outras eras, que seja, a escolha seja mesmo libertária independente do tempo!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

O SUPOSTO NAVEGAR INUMERÁVEL


Se a navegação fosse fácil não necessitaria da experiência da própria embarcação
Que nubla de chuvas seus tempos, que resguarda a tripulação, esta sábia
Em manejar seus motores e objetos, seus instrumentos e o leme, tão contumaz
Quanto sabermos que de sair para a terra firme o capitão tem que voltar ileso
E capaz, sem temores, de ligar seus motores para a proa em si, de si e para si
Do que não se diste de diálogos muito internos, pois tal é a função de um capitão.

Das fragatas se saibam pouco, posto inumeráveis dentro de um manancial
Dos recursos de cada um, e que cada casa navegue a seu bel prazer
Sem ausentar a disciplina de se manter fechada quando quase das horas
Perenes em si, dialogando com os flancos para uma segurança concreta!

Nada a ver com a incompatibilidade de alguma ideia, posto uma bicicleta
Possa ser um marinheiro nadando sobre a superfície do asfalto, em busca
De seu feijão, no comerciar de seu arroz, que se tenha a carne para alguns
E que, culturalmente, possa utilizar do celular como um rádio de antanho…

A maravilha de Fernando Pessoa é a poesia que deixamos a navegar em Portugal,
Os tantos da arte, um nanquim de um mapa marítimo e sua penas, um traço
Que indique o rumo, o visitar a outra embarcação para vermos seu aço no prumo!

Esquadrinhar fronteiras marítimas, exercer o crédulo ofício de uma religião
Que possa ser, pois, de um mantra sagrado, onde Vishnu está no meio do oceano,
Mas inacessível na Terra que, no entanto, abraça uma era de seis mil anos
Que Chaitanya promete ainda podermos torná-la a Era dourada de luzes!

Quando soubermos que navegar é bom empunhados com nossos lemes pessoais,
A vida vira desafiante, pois em cada jardim, em cada páteo molhado de nossa água
Pode ocultar um convés aberto a outros pequenos barcos no encontro sereno
Do que diste agora daquilo que supomos sermos mais do que apenas singradores.

Estaremos por singrar igualmente nas palavras, estaremos por reler outras cartas
De navegações mui antigas, na evidência da não proposital vida inquisitiva
Que não versa enquanto limitante, pois o Oceano se traduz em nossas longitudes
Do leste a oeste, em nossa latitude do sul ao norte, e que nossos estibordos
Tragam as presenças que da proa se movem a bombordo, compensando faltas!

De uma forma qualquer mesmo o rebojo do Cabo das Tormentas que possua
Vários lados, um bom navegador espera a série de ondas sérias para atravessar
Um pacífico modo de encerrar em seus instrumentos a referência pronta e segura.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

O FASCINANTE CÁLCULO MATERIAL


Termos por consonância um termo material
Que esteja em uma linha qualquer de texto, que seja
Uma diversa forma de pensar, na coerência
Que exista, ipsum factum, na matéria ou na questão
Ao que não nubla, naquilo que não diste muito
Por deveras de esperar, que não, assim de se ver
A Natureza e sua lógica, além dos homens, além
E muito das rochas marinhas, de se alimentar
Com a mesma luz que nos mostra de onde surge
O mesmo alimento que a matéria nos conceda!

Calculemos o modo, a forma e suas posições,
Os quadrantes inumeráveis dentro de um limite
Onde supomos sermos habitados obviamente
Por um Espírito que nos redime a um só ser
Que o seja, o ser que somos, de tudo ou do nada.

Do nada surge também um começo não negativo
Posto da positividade resgatamos o calcular sonante
Nem que seja a uma só palavra subentendida, ao amor
Que possamos ter em relação aos seres colegas:
A formiga, a árvore, um capim, uma espiga de trigo!

Jamais a raça humana estará só, mesmo defronte
A um grande muro, que este teça confiança no futuro
Largo e altissonante no reconhecimento da dureza da vida
Que a mais não fosse porquanto estamos sitos nela mesma.

Se temos as crenças, algo de números se nos abraça,
Algo de orientação sagrada e superior, nos arbustos,
Nos frutos da oliveira, nos cajus brasileiros, nos troncos,
Na imensidão de um planeta onde podemos estar presentes
Sempre que acreditemos que há gentes que lutam
Para melhorar coisas praticamente insolúveis, perante a cor
Numérica das propostas, perante o dirimir dúvidas, o cálculo
Que transcende o fato imaterial, e nos transporta para uma lei
Tão tranquilamente disposta que a poesia verte perante ela...

Seguirmos na paz, seguirmos segurando nossos sacrifícios,
As, por vezes, duras jornadas, o tentar-se não ressentirmos
Naquilo que não se percebe tanto, pois a positividade fica
Àquilo que consagramos ao ato enunciado por Jesus,
A vertente dos ventos alíseos, o manancial das fronteiras,
A palavras libertadoras de todos os véus que cobrem o mundo!

sábado, 15 de fevereiro de 2020

A COMPREENSÃO DO MUNDO ATUAL

  Os atuais moinhos eólicos são tão distintos daqueles medievos, com seus antigos engenhos, que nos perpassa a ideia de como fazem os sistemas contemporâneos para equalizar a produção de energia de mais de cem desses rotores fabulosos que geram para dentro de si mesmos, reunidos e integrados pelas novas tecnologias. A lógica da Inteligência Artificial nesses casos ultrapassa requisitos históricos perfazendo em si mesmo a existência de sistemas abertos ou fechados, com programas de altíssimo padrão, o que vem a dar no mesmo em todos os regimentos tecnológicos da contemporaneidade dos países mais avançados. Cientificamente, há que se alcançar, posto todo o conhecimento teórico da Economia ou da Sociologia não bastará em emancipar progressos se não houver forças intelectuais de ordem técnica na engenharia desses mesmos sistemas. Por vezes em um jogo civilizatório de computador para crianças e adolescentes há mais saber do que na teoria marxista do século dezenove, a se analisar que o funcionamento de uma engrenagem sistêmica se aprende hoje em diversos modais, no que vemos na China atual não apenas a contradição que levou Deng Xiaoping a alavancar sua economia, mas igualmente a queda do Muro que leva de roldão toda a pátria Soviética. Torna-se o Socialismo, porquanto padrões de escala teórica e prática, apenas um fluxo histórico normativo que acaba perdendo vez para a economia globalizante e competitiva de mercado. Mais uma vez o revisionismo de antigos sistemas de espoliação do trabalho quando revisitado por antigos tratados passa a não ter muito sentido quando não compreendemos o que se passa nos sistemas informatizados, como se processam os bancos de dados e como a semiótica de Sanders Peirce possa se tornar mais importante do que a lógica hegeliana, e seus posteriores efeitos no pensamento unilateral...
  Quando um software é desenvolvido como um tipo de game - jogo -, as relações entre seus atores tem em si muitas vezes o poder como meta e, na realidade, o jogo da política é sempre esse, conforme com a tentativa de se conseguir poderes. Devemos, nós, os sábios de antanho, pedir permissão aos jogadores mirins: muito mais treinados do que nós, a estabelecer a ponte que nunca houve do encontro de gerações, onde antes os adultos sabiam muito mais, e os velhos, visto ser necessidade ainda hoje, deviam ser escutados, como testemunhos vivos de nossa história e cultura. Como em uma colcha de retalhos, devemos estabelecer fronteiras mais abertas, não apenas nacionalmente, mas com os próximos que nos cercam: inteligências de outras gerações, encontro das mesmas, e sairmos da empáfia que geralmente nos acoberta quando temos a impressão - algo nefasta - de que somos superiores por exercermos alguma liderança, a não ser que um conhecimento seja tão gigantesco, o que não é possível nos tempos de hoje, visto a muitos o deleite é citar progressos copiando ideias, apenas. Esse fenômeno de copiar e colar é tarefa da preguiça pois, antes de tudo havemos de estudar arduamente tendo em vista a mutabilidade da tecnologia dos tempos atuais e a ingerência assaz importante da ciência como um todo. Justificar um Estado Laico é se permitir o conhecimento a si e aos outros, é coletivizar verdadeiros progressos, é avançar na escala do que seja um trabalho, uma administração, é ver que quaisquer países podem ter soluções que viabilizem uma boa relação de trocas de conhecimento, um aprendizado, uma nova fronteira que viabilize a noção da universalização desse campo. O mundo atual é a mesma fronteira que esperamos, desde que saibamos das necessidades de novas frentes de atuação. É justo lutarmos para tornar o planeta mais preservado, e suas diversas e inumeráveis atividades um cenário de sustentabilidade para as populações tão diversas em gênero e etnias, tão diversas culturalmente, e que, no entanto, fazem parte do todo, do hólos, como um apropriado meio de se trabalhar de maneira a favorecer o engrandecimento social com a igualdade necessária e a Democracia como bandeira.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

ADEMAIS, QUE OS ANJOS BELOS E AS ANJAS LINDAS NOS AJUDEM A DORMIR, MAS QUE A BELEZA NÃO PRECISE SER TÃO FUNDAMENTAL ASSIM.

SE FOR TOCADO UM SAMBA EM HOMENAGEM AOS GRANDES, NO CARNAVAL, ESSA FRAÇÃO DE MEMÓRIA NACIONAL MERECE O RESPEITO DE TODOS, INCLUINDO AQUELES QUE NÃO SIMPATIZAM MUITO COM A CULTURA POPULAR.

SE HÁ DIAS PIORES, NÃO PRECISAMOS RECORRER À AUTO AJUDA, MAS AJUDAR O PRÓXIMO QUE ESTÁ MAIS DISTANTE DE NOSSA REALIDADE.

TODA A PASSAGEM DE UM SER VIVO É COMO A NAVEGAÇÃO INQUIETA DE UM POETA SOBRE AS LETRAS NAS SELVAS DE SUAS SUPERFÍCIES.

A VERTENTE DA ATUAÇÃO DA VERDADE EM NOSSO MUNDO É INEXORÁVEL E NEM A CONTESTAÇÃO PEREMPTÓRIA DE SUAS FONTES A CALAM.

AQUELES QUE RECEBEM PRÊMIOS POR ENTREGAR HEROIS QUE LUTAM PELA PÁTRIA E SEU POVO APENAS ACOMPANHAM A OXIDAÇÃO INEVITÁVEL DE SEUS TROFÉUS E MEDALHAS.

OS LACAIOS TRISTES E POBRES DO PODER SÃO DUPLAMENTE INFELIZES, POIS APENAS ESTÃO PERPETUANDO SEUS DUROS DIAS.

MUITO DOS PROBLEMAS DA CARESTIA É QUE MUITOS QUE DELA SOFREM APOIAM OS RESPONSÁVEIS POR ELA!

MAS TODA A FORMA DE SE ESCRAVIZAR O INDIVÍDUO ATRAVÉS DO TRABALHO DURO E MAL PAGO É UM MODAL DE ATUAÇÃO QUE, SE FOR VERTICAL, É DE CULPA DA INSTÂNCIA RESPONSÁVEL POR ESSE FATO.

O UBER PODE SER UM RECADO DE MENSAGEIROS PARA A ESPERANÇA.

MESMO NO MAIS ALTO POSTO OU GRADUAÇÃO, MESMO NO ARCABOUÇO DOS PODERES EM ALTA, NADA NOS REFIRA O FATO DE QUE NÓS, SERES HUMANOS, TEMOS NOSSAS FRAQUEZAS...

NADA HÁ DE AVANÇAR MAIS DO QUE A LUCIDEZ, POIS ESTA POSSUI A VELOCIDADE DA LUZ, O QUE É UMA VANTAGEM INDUBITÁVEL.

NA NOSSA TOTALIDADE EXISTENCIAL, SEMPRE HÁ UMA FRAÇÃO EM QUE PENSAMOS EM ALGUMA PEQUENEZ, NEM QUE SEJA DO CARÁTER.

ESTADO DE DÚVIDAS

Porquanto sejamos as peças humanas de uma lei, que esta verse
No querer-se dos direitos, já que esta é a Natureza das mesmas leis
Que não soçobrem sob o braço exangue da concreta ignorância.

Há de se descobrir fontes novas, novos parâmetros, novas referências
Em que, sob certas batutas maestrinas a verdade seja mote efervescente
E não desnude o tronco da sensatez, na coerência simples de reconhecer
Os erros recorrentes do passado, a via de mão única que não há,
O silencioso gesto que passa a ser canto na mão de um poeta ou dois.

Pois que de dois a dois façamos a diferença, parceiros ou não, que seja
O mundo a desmistificação de uma querência que perpassa em nosso imo!

Há que sermos não muito certeiros, e isso é fato, mas na hora de lançarmos
Uma flexa indelével, que acertemos no pressuposto de que está faltante
Um Estado plantado em suas dúvidas, no preparar-se algo de falho
Quando pressupõem que nas faixas estão seus maiores méritos...

A faixa é apenas o simbolismo, posto serem tantos e tantos do postar-se
Que todo um posto de uma hierarquia talvez não saiba que não sai do lugar
Aquele que aponta o mérito maior da mesma ponte, não sabendo que não fora.

Estranha lógica de luzes aparenta no mesmo proceder um outro Estado,
Quando se rege pela decência, quando não está sujo de quaisquer lados
E que possua suas hierarquias silenciosas posto de antenas mais ligadas!

Não, não se defina a cisão, o separar-se, mas a uma União que consagre
Assim tanto de se conseguir os recursos reparadores, não por arrogante véu,
Mas por merecimento de não se ter muitas dúvidas a respeito do que é certo
Além do espaço de uma vez e voz ignorantes, posto o culto recebeu cultura.

E a inteligência do sul fala alto, diz muito de suas prerrogativas, onde tanto
Do que se queira saber de quaisquer lados, a mesma inteligência prova
Que não é de qualquer flanco de uma cavalgadura que o Rocinante
Não ponha a termo nos termos do cansaço que os moinhos não são monstros!

E que não se veja a ilusão tremenda a que verdadeiras plêiades são submetidas
Em uma constelação que seja livre porquanto é, pois as estrelas que imergem
São fogos-fátuos em meio ao pântano algo devassado, por oclusão de preferência,
Pelas vezes em que as certezas não são mais do que linhas quase ocultas twitadas.

Se pecamos pela omissão, que reveja nossa visão para que a omissão acabe,
E torne a rejuvenescer os dias no sentido de que a esperança do esperar-se
Vire ato e atitude, vire-se em prática diária, nos termos de rotina consagradora
Em que a dita disciplina de cunho austero se torna exigência cabal e primordial!

Saibamos que na frente de nossos obstáculos, quem sabe Ganesha ajude a remoção
Com todos os santos, e que Expedito venha nos ensinar algo do Império, que a tantos
Sacrifica, e com todos os rumos teimados em nos ser, algo de nós impera o oposto!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

NAVEGAR E VIVER SÃO IGUALMENTE NECESSÁRIOS E PRECISOS.

RESTA A UMA CONSCIÊNCIA O CONTATO PERMANENTE COM A LUZ QUE NOS ALIMENTE DE ESPERANÇAS, POIS O POETA NÃO MORRE TÃO FACILMENTE, E, MESMO QUE SE PASSE O OPOSTO, A POESIA É UM RETRATO INDELÉVEL QUE FICA SEMPRE E SEMPRE!

TRISTE É O CAMINHO DA TRISTEZA, MAS MAIS TRISTE É O DAS OFENSAS.

A VIDA BREVE DE UM TEMPORAL CEIFA CASAS, ABRINDO CRATERAS NAS FERIDAS DE NOSSAS CARESTIAS SOCIAIS, REVELANDO A FALTA DE PLANEJAMENTO URBANO NO PAÍS.

AH, QUEM FOSSE TÃO COERENTE A PONTO DE SANEAR O SANEÁVEL, AQUILO QUE É POSSÍVEL, PELO MENOS, POSTO NOSSO SENHOR QUE ABENÇOE QUEM FAZ UM SANEAMENTO DECENTE, E OLHA QUE CRISTO DEVE ESTAR TENDO TRABALHO EM ENCONTRAR ALGUNS QUE AO MENOS PENSAM A RESPEITO...

O RIO DE JANEIRO E SUA JUVENTUDE, POR MAIS QUE SE TENTE O DESCARAMENTO DE DESCARACTERIZAR A SUA CULTURA, AINDA É A PÁTRIA DO SAMBA!!

UM ABRAÇO QUE SE APERTA EM UM ENCONTRO DE NOBRE PARCERIA, É COMO ACOMPANHAR AQUELA NOTICIAZINHA QUE ESTAVA ESQUECIDA PELOS FLANCOS NEGADORES DOS VEÍCULOS DE INFORMAÇÃO, OU SEJA, UMA NOTÍCIA BOA!

O ATOR ATUANTE E O NADA

Melhor seria ser o palco, estático, onipresente,
Do que navegar para alguma interpretação
Onde as firulas dos que não possuem identidade
Pudessem acompanhar o teatro revelador da vida...

Sinistro é o ato que pendura sua inação tramada
Por esperas claudicantes no mundo dos dígitos
Onde nem sempre veste-se o ser com a razão
Porquanto esta não se encontra no encontro ilegal.

Não há como sedimentar parcerias um tanto pífias
Nos escudos que apascentam parafernálias verbais
Quando o que quer a justiça dos homens é a coerência
De se não citar jargões mal ensaiados sem sentidos.

Os atuantes desses estranhos espetáculos superlativam
Uma antiga rede subliminar que espatula fronteiras
No vórtice de uma ciclone retroalimentado onde, quase nunca,
O padrão cultural de uma boa peça seja levado a termo.

Sobra o nada, com ele não fazemos multiplicar pontos,
Mas existe enquanto instância de terceiros contextos,
A saber, quando nos ferimos pela truculência de palavras
Saibamos que não encerramos o espetáculo em simples atos!

O ator atua no nada, o nada é o tudo, quase no sempiterno ser,
Daquilo que não compactua com o mal, de tudo que não seja,
Na voz que não se escuta, mas por frases de ensaio, no que o som
Seja a própria e sensível letra: ruminando por trás dos solos de música.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

NÃO PENSEM OS GAROTOS DO BRASIL DE CUNHO DE RETROCESSOS PÁTRIOS QUE SEJAM MELHORES DO QUE UM OPERÁRIO DA LAVRA NACIONAL.

CHICAGO É APENAS UMA ESCOLA, COMO A USP, A FGV OU A UNB.

ARCAR COM RESPONSABILIDADES DE UMA BOA GESTÃO É PENSAR ANTES EM QUEM TEM MENOS, E DEPOIS - MUITO DEPOIS - TRAÇAR RUMOS PARA A RIQUEZA, POIS ENTÃO MAIS BEM DISTRIBUÍDA.

DESFAZER DA CULTURA É COMO QUEIMAR EM SOLENIDADE LÚGUBRE A NOSSA BANDEIRA PÁTRIA E SUBSTITUIR POR OUTRA, TÃO DISTANTE DE UMA SOBERANIA NACIONAL.

O SER CULTURAL NÃO É UM BICHO PAPÃO, AO CONTRÁRIO, SE ALIMENTA DA FELICIDADE E IDENTIDADE DE SEU POVO!

A CULTURA PARECE UM JOGO DE BILHAR: A GENTE ESQUECE DAS BOLAS QUE ENTRARAM PELAS CAÇAPAS.

OS VETORES ESCALARES

  Organizar forças em contrário é o mesmo que antepor estratégias de escalas beligerantes, sem a necessidade intrínseca de se gastar o municiamento sagrado para questões de maiores ordens. Contemporizar pudera ser a palavra encontrada, um segredo que é pontuado pelo diálogo, posto que nem toda a hierarquia não possa ser contestada, assim como quem cria a autoridade de dentro de si por vezes não percebe a igualdade permitida pela cidadania civil, e de outras partes, igualmente, pois todos são iguais perante a Lei. É dessa assertiva que devemos pontuar progressos, e não nos altercarmos por razão de pensamento, de postura ideológica ou de silogismos que não saem de nossos pés. Condiga o tempo de tentar-se a bonança... De vermos que um mercado pequeno dá conta de alimentar sua população freguesa, de sabermos com antecipação que de todos os pequenos mercados os fornecedores chegam ilesos dentro de um Estado que se permita a honestidade do comércio, e todas as suas frentes! Categorizar panoramas de contenção à liberdade do comércio é como fechar estradas onde os motores se nos movem no funcionamento da estrutura de nossos princípios. O ir e vir, sem depender da posição, a questão da libertação de amarras prejulgadoras, a celeuma de sabermos que tantos são os propósitos, e que toda a algazarra em torno de um atitude, merece que mereçamos um pouco mais de dignidade. É o que se versa na Democracia, posto esse ser um caminho mais são, mas que no entanto devemos reler histórias recentes e passarmos a questionar certos andamento como se a justiça devesse recriar decentemente a sua própria fração de participação - obscura ou não - nessa mesma democracia.
  A ideia é salutar, e no mesmo quesito onde nos impomos questões de ordem, certos vetores fortes nos empurram no que se pretenda saber, ou naquilo que não necessariamente há de haver uma forçada adaptação, quando os princípios não são nossos, ou quando os interesses passam por encima dos requisitos funcionais de nossa Nação. Não há porque temermos sermos nacionalistas, até porque todos os países do primeiro mundo o sejam. Para que, nosso bom Jesus, entregarmos nossas maiores riquezas para o capital estrangeiro? Haverá um Estado que pense distintamente, que funcione sem o problema capital dos milicianos, se é que possamos sonhar tão alto? Será que Santa Catarina pode continuar a ser um Estado exemplar e defender suas prerrogativas de sermos autosuficientes na indústria alimentar minifundiária, como há nos sítios, e como percebemos virem estes insumos, como as carnes, os nossos produtos, como a WEG, grande indústria? Capacitarmos um bom estado, com um bom Governo, como o que está sendo o de Moisés, será acreditarmos em boas escolas, melhores recursos e fundamentos para o bem social. Afora isso, tentamos nos adaptar, mas muito tem-se a se fazer, e nossos administradores fazem deste Estado uma boa estação para a colheita...
  Resta sabermos quanto de escalas nos espera, como vai ser o nosso futuro, pois o desejado é que o país todo cresça dentro de seus vetores, mas que não saiam estes do prumo, e que os esquadros retifiquem erros nas vertentes de curvas que não são interessantes, pois um vetor que tangencia nem sempre é uma notícia boa, pois apesar de tocar o aro, vem a dar em um escape que por vezes não abarca a atenção merecida por uma área que necessite de maiores cuidados. Assim esperemos: que os vetores nos deem mais força, para que um progresso maior desfaça - ou ajude a suprimir - a carestia que em nosso rincão já dá largos sinais de sua presença.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

QUANDO URGIR A PUBLICAÇÃO, FICAMOS EM SILÊNCIO, PARA QUE ESTA SURJA NOS MOMENTOS DE URGÊNCIAS REALMENTE CRÍTICAS, POIS NAÇÃO NÃO SE FAZ COM MENTIRAS, MAS COM MAIORES LUZES.

A VIDA SANTIFICADA DE UM PADRE REMONTA AS ESPERANÇAS DE QUE OS CULTOS SEJAM MAIS DE FÉ QUE O PRESSUPOSTO DA INTOLERÂNCIA RELIGIOSA.

JORGE BEN JOR, BETH CARVALHO, TOM JOBIM, CHICO BUARQUE, CLARA NUNES - A GRANDE CLARINHA - E TODOS OS AUTORES DE NOSSA CULTURA MERECEM O RESPEITO E O APOIO DE UM POVO QUE QUER SE ACULTURAR: VEJAM OS ANTIGOS PARA SURGIREM NOVOS, SEM A VESTIMENTA DA FALSA IDENTIDADE CULTURAL.

HÁ QUE SE GASTAR COM A SAÚDE, MAS A GASTANÇA É OBRIGAÇÃO DO ESTADO.

UM HOMEM QUE POSSUI SAÚDE MENTAL TOMANDO REMÉDIOS CONTROLADOS NÃO É DROGADO, APENAS CUMPRE COM SUAS OBRIGAÇÕES PERANTE A GIGANTESCA E BENQUERENTE MEDICINA.

TRUMP LIBERA OS TERRITÓRIOS AOS QUAIS QUER TER DIREITO, MAS LIBERA NO SENTIDO DE ESPOLIAR, OU SEJA, A LIBERAÇÃO IMPERIALISTA!

A TÍTULO DE PODER, RESTA SABEM QUEM ESTÁ MANTENDO O POVO PALESTINO EM UM CRUENTO APARTHEID.

NEM SEMPRE É FÁCIL SOFRER UM PRECONCEITO, MAS AS PALAVRAS QUE O PROFEREM ESTÃO NA BOCA DESSES ALGOZES IGNAROS.

OS VÉUS ESCANCARADOS DA OFENSA

Algo denotado suplanta a ordem do respeito
Quando privilegia a ofensa crua, na nudez
Do sarcasmo, na inveja da inferioridade intelectiva,
No tentar-se igualar com posições pífias da insensatez...

No que queira um sobrepor-se ao outro, sendo que
Os gêneros não importem tando, a mácula da ofensa
Permanece justamente àqueles que pregam quase de modo tosco
Que aquele que com ferro fere com ferro será ferido!

Será que haveria alguma conquista de cunho pretensamente
Religioso na assertiva de profanar uma alma pura,
Ou será que manter como missão enlouquecer um grupo
Com a sua questão de vulnerabilidade paga a vantagem do dolo?

Uma queixa crime contra um assédio de um ser vulnerável
Talvez seja como encampar uma empresa internacional
Por estar incidindo em ilegalidades, ou mesmo no atávico
Parecer de que suas prerrogativas sejam o de lavar riquezas.

Não, que tentemos ainda, em virtude de parcos e crus momentos,
Rechaçar a ofensa bruta com o perdão, a hipocrisia com o modo
Sincero de ofertar àquelas almas endurecidas pela frieza existente
Conforme modais de treinamentos básicos de receber equívocos!

Se um vivente humano pensa no melhor para toda uma população
Que seja dada a largada para que as sugestões sejam bem aceitas
Na medida em que se sustém na questão assaz religiosa e pura
De ainda crer na bondade, de fazer com que a hipocrisia se rompa!

Mas se insistem na maldade inóspita de irem contra toda uma pátria,
Assim partindo de detalhes, de relações individualizadas, de fraquezas
Aparentes do triste modo de estar-se mobilizando pequenas e tíbias forças
Para enfraquecer grandes forças que urgem melhorar apenas a qualidade...

Posto isso, a qualidade de vida requer uma missão que transcende o espírito
Apesar de ser por Ele comandado, a ver que em uma plataforma de se pensar
Em termos de nação clemente e justa, os véus da ofensa tendem a naufragar
Perante o testemunho do bom senso, do justo, ou apenas do diálogo fraterno.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

A CARESTIA INOMINÁVEL

Demanda muito se saber do que é feita a matéria espiritual
Posto nem sempre encontramos o seu cerne, o seu conteúdo,
Mesmo que para tal nos encastelamos em lugar sem divisórias.

Nas versões de informações que se dizem plenamente a verdade
É só observarmos com mais atenção se os graphos da proposta
De comunicar sejam compatíveis com origens centrais idôneas.

Há que se prospectar as causas de uma situação de carestia insana
Que favorece os aspectos visíveis de que alguma coisa não vai bem
Quanto de percebermos que por vezes a esperança se torna volátil!

Precisar os dias onde se situa a carestia do sem nome, é como
Erguer plataformas de atuação onde a inação passa a ser ação
Na tentativa de obter-se mais tempo onde a ação possa ser inação.

Esse tempo de nossos próprios meridianos calça um propósito
Onde nem mesmo a razão primeira do bom senso escrutina
Ao futuro a versão mesma de se combater a carestia com trabalho.

E ao trabalho inumeráveis seres se propõem ao menos a tê-lo
Prosseguindo ao sem rancores da espera, no intuito de trabalhar,
Gerar renda, ser um bom cidadão, ao que se dite: o trabalho é bom!

Mas a carestia afeta a todos, mesmo àqueles já empregados
E que possuem algum parente sem emprego, buscando colocações
Onde porventura não há a menor possibilidade, posto peças de jogo...

A dispor-se do farfalhar sistemático dos obstáculos, que a virgem dos nós
Se nos desate aquilo que silenciosamente esperamos que urja a vida
Jamais que nos esqueçamos dos Direitos Fundamentais da Carta Magna!

domingo, 9 de fevereiro de 2020

A CARESTIA SOCIAL NÃO GERA OPORTUNIDADES, ESTAS SURGEM DE MOVIMENTOS MAIS AMPLOS QUE AJUDEM A MITIGAR A MESMA CARESTIA.

PODE-SE SABER OLHANDO NOS OLHOS DE UM VELHO POBRE, PODE-SE NÃO SABER AO OLHARMOS PARA VESTES RICAS!

NÃO SE IGNORE O SABER, O SABER NÃO É IGNORANTE.

HAVIA, SIM, MUITOS BONS E OUTROS RUINS, MAS AS COISAS PARECEM QUE MUDAM A PONTO DE OS RUINS SEREM POR NATUREZA, POR INCRIVEL QUE PAREÇA, MAIS RESILIENTES, A CADA PASSO EM QUE O PLANETA VAI SENDO DEVASTADO!

A POSTAGEM INCORRETA POR VEZES INCIDE NO MESMO ERRO DE SE REPETIR FRAUDULENTAMENTE COM O DOLO QUE MUITOS NÃO PERCEBEM.

AMPLIAR A VERDADE É COMO EXIGIR COM PROPRIEDADE A NEGAÇÃO DE QUAISQUER FAKES, MAS PARA ISSO HÁ QUE SABER USAR A MAQUINA DE UMA FORMA SELETIVA.

ESTUDAR UM IDIOMA É COMO SE ENCONTRAR COM NOSSA PRÓPRIA CULTURA, REVISITADA, DENTRO DO ESPECTRO DAS COMUNICAÇÕES HUMANAS.

O ESTUDO SEMPRE NOS REPORTARÁ A ÉPOCAS EM QUE ESTÁVAMOS CONSTRUINDO SONHOS EM NOSSAS INFÂNCIAS.

POR QUE TODOS OS ANDAMENTOS DA CIÊNCIA NÃO PODEM - A PEDIDO DE FALÁCIAS - SEREM COMPREENDIDOS COMO AVANÇOS DA MATÉRIA?

CRISTO SALVA, E TAMBÉM LIBERTA!

JERUSALÉM É PÁTRIA DE TODOS, POIS DESTES É TERRA SAGRADA, SEJAM HEBREUS OU MUÇULMANOS E CRISTÃOS.

SE A PAZ É DE CRISTO, QUEM SERÁ CONTRA ELA?

É HORA DO MOMENTO EM QUE O UNIVERSO ESTEJA COMPROVANDO POR NOSSAS OBSERVAÇÕES ASTRONÔMICAS O APARECIMENTO DE SUPER NOVAS.

POSTAR ALGO PARA SE ESTAR PRESENTE NÃO SIGNIFICA APENAS ESTAR PARTÍCIPE, POIS QUANDO PODEMOS DAR BOA ORIENTAÇÃO ESTAREMOS CONTRIBUINDO PARA MELHORAR AS CAUSAS E SEUS EFEITOS.

A VERTIGEM DA ILUSÃO NOS FAZ TROPEÇAR POR ENTRE OS CONCRETOS DA REALIDADE, POR ISSO URGE SABERMOS VER POR ONDE CAMINHAMOS.

HÁ QUE SE TER CLEMÊNCIA COM OS ENJEITADOS, MAS LUTAR PARA QUE SAIAM DESSA CONDIÇÃO, EQUIPANDO OS NOSSOS ENTORNOS MAIS DIRETOS COM MELHORIAS SOCIAIS, EM UMA SIMPLES TOMADA DE CONSCIÊNCIA, PARA QUE SE DEMANDE UM PROCESSO LIBERTÁRIO E CRISTÃO.

SE UM CATÓLICO PREFERE LER O NOVO TESTAMENTO, PRESUME-SE QUE A RELIGIÃO INCENTIVE..

A CULMINAÇÃO DE TODOS OS PROFETAS VEIO DAR NO MESSIAS, EMANUEL, O CRISTO.

NOSSO DEUS É MISERICORDIOSO, NÃO É INTOLERANTE, CONTENDOR E NEM VINGATIVO, POIS É O DEUS DA PAZ!

A CRENÇA DE MUITOS É CRENÇA FACTÍVEL, QUANDO SE APROXIMA DA BONDADE E EVITA AS CONTENDAS DAS INSTRUÇÕES DE ESCRITURAS QUE ORIGINALMENTE TALVEZ NÃO TENHAM A INTENÇÃO DE INSUFLAR GUERRAS OU ATRITOS.

A ESPERA COTIDIANA PELA ESPERANÇA NOS OCULTA A FÉ QUE RESIDE ANTES DO ATO DA ESPERA, ADORMECIDA PORQUANTO NÃO QUEREMOS SABER QUE PODE EXISTIR...

SE ENTRASSE O PENSAR

Dito por não dito existe um laivo que seja, uma medida qualquer
De um pensamento que se nutre de uma ideia, algo de se criar:
Panorama da expressão, quando se quer ou se deseja a comunicação…

Se nos invade a evasão da coisa em si, do que citam imaginativo
E se nos apresenta por vezes como esteira de ilusão fantasiosa
Mas que de qualquer modo possa pertencer ao paradigma do criar-se.

Em tantas e tantas faltas que sentimos, na marca de um gol, no véu
Em que o mundo tal qual é necessita de escrituras sagradas,
Que estas não sejam interpretadas por dados e mais dados ruins.

O pensamento entra pelos poros, por nossos sentidos, é concretude
De nossa percepção, a saber, que não vem sozinho porquanto
Não reduz a intenção do devir primeiro da aquisição do conhecimento!

Esse pensamento feito fruto de uma mente criativa, seja qual for
Demanda do engenho algo tão fervoroso quanto a poesia de Cervantes
No quixotesco mundo sem par e similares do reino da Literatura…

Do homem adulto, da mulher culta, das crianças com amor às letras
Seguem todos os preceitos de que enriquecer sua riqueza de sonho
Busca na concretude daquele mesmo conhecer citado a realização.

No que verta o número, em estudos variáveis, em instâncias de rotinas
Com programas criados pelo mesmo engenho da leitura linear
Posto estudo que se monta a partir do tempo, e com este emerge!

Na realidade onírica, nas fantásticas incursões da humanidade sadia
Encontram-se talvez os versos de poetas, a longa pena de Poe,
Um livro de Doyle, os territórios maravilhosos de James Joyce!

A que se ter entusiasmo pelo humanismo, por tudo que nos oferece
A história mesma das civilizações, enquanto por outros lados se regem
Pífias orquestras da fome que se tenha na obtenção de favores do Poder.

Assim caminham os dias, companheiros de lida e cultura viva e presente,
Assim os feixes de elétrons nos acompanham no mundo digitalizado,
Talvez à espera de que sejamos – na suposição de vanguarda – mais um núcleo!

sábado, 8 de fevereiro de 2020

SE O VERDE VERGA POR ALGUMA RAZÃO, TALVEZ DESCONHEÇAMOS O GIGANTESCO PODER DA NATUREZA.

NINGUÉM QUEIRA SUPLANTAR OS PROFISSIONAIS QUE ZELAM PELA SEGURANÇA, POIS O TREINO CORRETO OS FAZ SUPERIORES NESSA MODALIDADE, NESSE OFÍCIO.

UMA VIDA SEM O CRIME DEVE SER O IDEAL DE UMA SOCIEDADE QUE URGE POR CAMINHOS DA JUSTIÇA.

A COVARDIA DAQUELES QUE SÃO FISICAMENTE MAIS FORTES RESULTA NA PROPRIEDADE DE SE PODER IDENTIFICAR COM MAIS FACILIDADE O AGRESSOR, POR MÉTODO COMPARATIVO DE FORÇAS.

AS MULHERES COM CERTEZA, NOS DIAS DE HOJE, POSSUEM MAIS CORAGEM DO QUE OS HOMENS.

O ATO DE UM DECASSÍLABO RESIDE POR VEZES NO VERSO SEGUINTE.

SABER-SE DE SUAS CERTEZAS, POSSUIR A EMPÁFIA E ARROGÂNCIA DOS PODEROSOS, TALVEZ SEJA NULIFICAR A TRANSPARÊNCIA DA VERDADE.

CRISTO É O FILHO DE DEUS.

DEUS POSSUI APENAS UM LADO, E A BONDADE ESTÁ COM CERTEZA DELE MAIS PERTO...

NEM UMA HASTE DE GRAMA SE MOVE SEM O CONSENTIMENTO DE DEUS.

O LAPSO DA MEMÓRIA


Relembrar etapas é como concluir processos de trama sonambúlica
Quando de se acompanhar o tecido social amarfanhado de tentar-se
Opor a algo que não significa, a uma questão de antanho, ao caminho
De través em uma embarcação, e que o marinheiro pense um pouco melhor!

Assim de se fazer uma conta, onde o centésimo é parte escolhida, de um cisto
Que imprime a ordem de certos fatores onde nem mesmo a razão alcança…

Urdir tramas com certo relevo remonta a urgência de vermos o mundo
Tal como é no presente, é bater na tábua, chover no molhado, é mola
Que traciona o presente, é direito incandescente, é um canhoto no gol.

Que saibamos de comportamento bom, que não queiramos ascender
Por encima da falência ignorante dos homens, que não sabem muito
E querem saber mais – quando é fato – ou resignar-se no seriado.

Por ler-se apenas a literatura não se vê muito o propósito de tudo
O mais que se encontra na Natureza Material ou no Espírito Supremo
Que a tudo vê sem encantamento, mas fazendo as contas da Justiça.

Não se possa utilizar receitas falimentares, posto a desesperança
Que alcança alguns sem rota ou rumo, aprumam no prumo
A construção de sólidos vigamentos presentes para o futuro!

É dessa engenharia que precisamos nos atinar, por sobre tal modo
Que a matemática não engana a quem sabe calcular, e a lógica
É ciência tal que a própria Natureza por vezes encanta o encantador.

Que o branco que se faz em nossa memória povoada de falcatruas
Não engane o preto no branco, o leito do papel do monitor,
As recomendações do passado, os erros do passado e o túrgido
Lençol de que as mentiras não medrem sob assentos de ouro!

A saber, que o propósito do bom senso prevaleça por lados
Onde a onisciência de um trabalho qualquer seja uma saída
Para que o gesto mesmo do trabalhador não identifique-se
Com um panorama em que o fracasso da inveja sobrepuje.

Sem um sentido maior do que aquilo que não condiga,
Seria um tanto de se dizer que o lapso não engane uma celeuma
Em que o suposto meio que encerra a rede de virtudes anunciadas
Não replique em outros meios que perfaçam um caminho torto.

Não que se negue a própria farsa acobertada pelo ignorar,
Mas deve-se propor aos documentos procedentes que ao reger
Um atendimento qualquer fora dos padrões de escala vetorial
Não se possa crer que tudo que se faça é factível de ser razão.

A razão em si propõe algo mais salutar para o pensamento
Quando versa que um quando quer dizer o seu paradigma
Acaba por expor que a questão tão simples dos rótulos
Seja aquela que por um lapso tenhamos por questão de lados!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

OS CONCEITOS DOS OPOSTOS


            Arregimentar forças em um lado de uma questão, por oposição a algo, do oposto, do contrário, das divergências, no mínimo é uma falácia... Não se toma partido de algo que não exista cabalmente no fator da Natureza, esta que está unida nos seus biomas, esta que é indissolúvel nos seus equilíbrios, e esta que os que se opõem lutam para desfrutar de suas riquezas. Vai-se de encontro pertencer-se a um quadro, a uma ideologia, a um formato, embalagem ou código de barras, é isso que a humanidade tem feito para caminhar rumo ao futuro! Um futuro que, ao invés de nos encontrar despidos de um ego falso, uma carapuça de hipocrisias, de tentativas de dominação, justamente encontra-nos praticando todos esses erros sem o menor pudor. A grande questão de luta que temos que praticar é a defesa de uma ecologia bem pensada, o combate contra a violência e as diversas formas do crime, posto que essa gente é má como se jamais houvera recuperação, e as causas dessas carestias da humanidade vão além de simplesmente crer em mudanças de ordem social. A real mudança não vai muito além de uma simples questão: a educação do povo. É onde se ensina as populações, sejam ricas ou pobres, sobre essa questão fundamental da preservação do planeta, envolvendo as profissões como modais de sustentabilidade, reinventando as rodas dos diversos sistemas aos quais estamos atrelados nesta era de invenções geniais e trabalhos cada vez mais necessários no escopo de um desenvolvimento igualmente sustentável.
            O pensamento primeiro é de União, e os opostos não deveriam existir, pois cada face de um icosaedro pertence ao número delas – 20 – e são iguais no formato – triângulo. Onde se cresce geometricamente temos que repensar de modo rápido, e não embarafustar em redes onde o que se quer apenas é obter o Poder, com seus custos, com seus dilemas. Se um Governo permanece aberto a verdadeiros e bons propósitos, se muda o seu comportar-se perante a área de sua atuação, isso é de uma positividade tremenda! Agora, usar-se de estratégias dos séculos estagnados já frente à nossa era tecnológica, onde novas leituras são extremamente importantes, é ajudar a mitigar a fome do conhecimento onde a maior parte da população porventura não está tendo a ela seus acessos, perdendo-se nas relações de diálogos odientos, nos embates sem sentido, e nos rótulos de séculos que já foram e que não voltam mais. Conceituar opostos é como criar instâncias de uma programação OOP, com suas classes e a velocidade que nulifica qualquer tentativa de encontrar em livros arcaicos um retorno histórico que não existe. Posto a sociedade de nosso tempo só respirará sossegada se a Inteligência Artificial for compreendida pelas bases de nossos pilares, no sentido de construirmos uma edificação sólida, tecida pela solidariedade e habilidade de nosso povo, assim como toda a coerência que se faz necessária no planeta.
            A solução, enquanto pensamos no mundo da matéria, é desenvolvermos uma consciência de que os opostos não se coadunam, não são amálgama, e a luta não deve existir sob nenhum pretexto, pois de luta o mundo já está e esteve cansado por todos os séculos, e neste milênio a Era deve ser de luz. Em se tratando da espiritualidade, aí sim, precisamos de um respeito e reciprocidade com todos os caminhos, e a liberdade de culto há de ser a tônica indubitável desse processo de União.
            Toda essa questão – tanto material quanto espiritual – deve reger a vida de nossas populações tão carentes de humanidades, através do respeito às idiossincrasias de cada um, e principalmente, um planejamento educacional que permita ampliarmos o conhecimento do mundo e seus recursos, procurando estabelecer as relações de sustentabilidade com os nossos entornos, e dentro de nosso próprio imo. Certamente, isso seria como sabermos que Laudato Si, de Francisco, é um dos maiores tratados que nossa consciência passa a conhecer deste novo milênio entrante, para citar o caminho cristão em uma sociedade que em sua maioria ao menos a Ele pretende seguir...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

NOSSO SENHOR ILUMINE OS QUE SÃO BONS CRISTÃOS!!!

A ESPERANÇA É UM DAMA DE HONRA QUE HONRA SEUS COMPROMISSOS, E NUNCA MORRE.

UM HOMEM QUE POSSUI UM BOM EMPREGO É UMA FELICIDADE QUANDO A TRISTEZA DA REALIDADE MOSTRA O CONTRÁRIO, MAS MAIS JUSTOS SÃO AQUELES QUE DESEJAM O PLENO EMPREGO EM QUALQUER PAÍS QUE SE SONHE.

UM HOMEM POBRE BEM ALIMENTADO É COMO O SOL QUANDO NASCE NA MANHÃ.

A TÍTULO DE GUARNECER A MESA, QUE SEJA DADO ANTES O FEIJÃO À TROPA.

SE UM PÁSSARO MORRE, OUTROS SE MULTIPLICAM, E SE UMA ÁRVORE TOMBA, TRISTES SÃO AQUELES QUE SE SOMAM PARA REALIZAR TAL GROTESCO FEITO...

NA FAUNA HUMANA A RELAÇÃO ENTRE SI É EFÊMERA, NA DOS ANIMAIS NÃO, É ETERNA.

SE O TANTO DA AMOSTRAGEM DE UM VÍRUS ACOMETE UM PAÍS, TANTO SERIA MAIS GRAVE QUE ESTE PAÍS NÃO POSSUÍSSE A CAPACIDADE DE CONSTRUIR UM HOSPITAL.

A TRILHA DOS INCONSEQUENTES É MAIOR DO QUE O LONGO CAMINHO DA COERÊNCIA.

O CORAÇÃO POR VEZES É TÃO DESUSADO, QUE VERTE ESPERANÇA APENAS QUANDO SE SABE QUE NELE RESIDE UM ESPÍRITO SAGRADO.

O LINGUISTA VÊ A RELAÇÃO LÓGICA E PSÍQUICA, O POETA É A MOTIVAÇÃO DO TRABALHO PERSCRUTADO POR AQUELE, QUANDO NO MAIS DAS VEZES NÃO COMPREENDE A OBRA DA CRIAÇÃO POÉTICA.

A VERTENTE DA POESIA TRANSCENDE O SIGNIFICADO DA ARTE, PORQUANTO PALAVRA MATERIALIZADA EM SONHO E FORMALIZADA NA SUA INTRADUZÍVEL ARTE.

SERIA MUITO DUVIDAR DAS SOMBRAS, MAS DA LUZ É IMPOSSÍVEL.

QUANDO UMA POSTAGEM É REAL, O MUNDO TORNA-SE MAIS CONHECEDOR, TAL O SINAL TECNOLÓGICO DOS TEMPOS!

A VISÃO DE UM CEGO NA LEITURA DE UM BRAILE É MAIS PROFUNDA DO QUE MUITOS QUE PODEM VER E SÃO MAIS CEGOS.

A PREGUIÇA LEVA UM POVO CANSADO À IGNORÃNCIA, POSTO TRABALHAR E GANHAR POUCO DEMANDA ESFORÇOS EXTRAS DOS QUAIS NEM TODOS SÃO CAPAZES DE NUTRIR.

QUEM VÊ EM UM PROGRAMA DE AUDITÓRIO A ÚNICA MANIFESTAÇÃO DA CULTURA ESTÁ ISENTO DE CONHECER A INDÚSTRIA CABAL DO ENTRETENIMENTO, ENTRE ESTA UM BOM CINEMA, UM BOM ROMANCE.

A FOTOGRAFIA PODE SER COMO A OBRA DE BRESSON: INFINITAMENTE IMORTAL.

SE OS LIVROS ESTIVESSEM NAS CABECEIRAS DE NOSSO PAÍS, QUEM SABE O POVO SOUBESSE MAIS UM POUCO A RESPEITO DA REALIDADE...

REEDUCAR O POVO NO MÍNIMO É TÃO IMPORTANTE COMO ENSINAR O ALFABETO ÀQUELES QUE O DESCONHECEM.

SE A IGNORÂNCIA É MONOLÍTICA, ESPEREMOS QUE ALGUM TEMPO VENHA DE SER UM POUCO MENOS FREQUENTE FRENTE ÀS POPULAÇÕES DESGUARNECIDAS DO CRITERIOSO MUNDO DO CONHECIMENTO.

OS RECURSOS MAL ANUNCIADOS ATRAVÉS DE INFORMAÇÕES EQUIVOCADAS NO MÍNIMO REQUEREM OUTRO TIPO DE EDUCAÇÃO.

RAIOS SOLARES


A água turva não seja qualidade inapta para se repor antigas reminiscências,
Daquilo que não representa outra qualidade fugaz de não se propor algo
Que não seja maior do que um milhão de luzes de cunho quase solar…

Aquilo que não assombra a velocidade do tempo, não traduz a quietude
Do silêncio das estrelas, mesmo quando a veste da esperança rote um pouco
Na distância do que pomos por recursos máximos o retorno de uma razão!

A referir uma medida de Lei, que a lei de todos seja preservada como a Deus
Naquilo do mais simples possível ao que se reveja a questão primeira da voz
Que não necessariamente tenhamos de ouvir, pois que de rádio seja primeira.

De todo um processo devocional, encontramos mais clareza talvez na intenção
De se propor mudanças de ordem que tem efetividade na questão da vida
Onde na verdade reside o fator da espiritualidade, posto a solidez do fato.

A questão de relembrar a vertente de águas mais cristalinas em nosso oceano
Revê a pessoalidade de estarmos a navegar sobre uma superfície quase extinta
Porquanto a peça primordial do além-mar que vemos sobre o mundo atual.

Reservemo-nos o direito de confabular as estrelas que vemos através do éter
Que prenuncia uma força que não corrobora facilmente aquilo que podemos ser
Na requisição algo completa que não registre facilidades do viver sem ausência.

Supondo que a mesma existência que nos reserva a permanência no infinito
Pode-se ver esferas de ressonância tal que não perduram a sequência do que é
Naquilo que não seja mais o que realmente seja na acepção crua da matéria.

De se ver a lâmina incandescente da superfície dos raios solares, pensemos
Que seja o sal da vida, a conclusão de energia onipresente em nosso mundo
Quando o que é a forma da intrusão, não seja só o parecer de um sentimento!

Que as escrituras sejam sempre autorizadas no pressuposto de cada qual,
Sabendo-se que o lençol de cada parte pertença ao todo dentro da sustentação
Até mesmo de um renunciado sob o manto sagrado da sua concreta devoção…

E isso que pensamos que haja sem o pé do calçado, sem o fervor de uma fé,
Sem o estofo que não é excludente, sem a areia que é depositada na duna
Daqueles desertos que podem não ter a vida como acostumamos mas é chão!

Em uma vida solar com o calor de nossa devoção sem par, a não dualidade
Remete a um Deus Uno e infinito, porquanto o Espírito presente em cada um
Reserva apenas o direito de se estar crendo na profusão da matéria em si.

No lado que oferta generosamente um ato caritativo está a imagem de um santo
Que remeta à própria santidade, em um rol de ministérios que não vagueiam
Simplesmente pela mesma tradução da representação e comunicação entre os seres!

Nada nos impeça de termos uma profusão de credulidades, qual seja, a ciência
Que a nós faz falta por não sermos tão evoluídos quanto a vertente que joga
Quando a gente vê o lado consonante com tudo o que nos traduz uma vertente.