Pudéssemos
atravessar esse oceano material com todas as conformidades em que nos
redimimos de quaisquer ofensas, do troco que levamos a uma conta de
banco, dos seres por quem atravessamos nossas quimeras, pudera, se
simplificássemos talvez fossem miríades de coisas facilitadoras. No
entanto, as equações que encontramos pelo mundo afora não são tão
simples, e uma face da lógica talvez possa nos posicionar bem na
reserva que possamos manter em nossas atitudes, qual fosse, uma conta
mais exata, um erro não exaltado, um proceder mais positivo, um
andamento mais rápido de uma carruagem… Se uma pintura de um
tráfego aéreo nos sinaliza uma boa referência, dê-se tempo ao
tempo para que saibamos desta iconografia um pouco mais,
subentendendo o mapear-se de circunstâncias maiores, de um controlar
mais silencioso de nossas atitudes, porquanto estrategicamente na
pontualidade factual. No que seja fato, justo em nos encontrarmos
pelas veredas, assim, de modo justificado, de forma multifária,
quando optamos pelas linhas mais seguras das circunstâncias que
atenuem, que refresquem, que equalizem, e que porventura signifiquem,
no apenas desses ditos. É justamente no terreno algo sinuoso das
performances que o ato simbólico de uma frase possa equalizar a
velha e pontual questão de nossas posições e comportamentos
perante o mundo. Não se trata de fazer-se apologias das atitudes
mais corretas, mas simplesmente de suas práticas nas aldeias simples
em que vivemos, não apenas pela simbologia das propostas, mas também
ao andamento da prática.
Que
resida em cada ator uma dúvida, e que ao atuar seja verificada a
procedência de seus atos, mas do que não há em substância não
merece o ator nada do que não seja a própria libertação em que se
torne possível a mudança e o diálogo interno dessa demanda, de
querer-se uma laica participação, do acréscimo, da lei que dite, e
a conformidade universal da suposta lei, na versão não mais arcaica
de restringir, mas na ampliação pertinente ao andamento da
carruagem supracitada! Não que não possamos nos dar ao luxo de
navegações paralelas ao andamento da embarcação primeira, mas a
ampliação – repetindo – da possibilidade de se interagir com
todas as nuances sociais é que nos tornará mais expertos, na
expertise dos valores pátrios que esquecemos, no mais das
vezes. Saiamos das tocas, das togas, das vestimentas cruas que nos
diferenciam, que nos tornam peças, saiamos de irretocáveis funções,
posto que ainda uniformizados, no uniforme distinto das luzes, estas
que nos acompanhem!
O
modal dos princípios que nos acompanhe, e que quer desfrutar de
alguma boa letra, redação crua por vezes de uma sempiterna verdade,
que usufrua a seu modo de uma boa e clara orientação, e que não se
demande críticas desnecessárias, pois o pensamento vem em ondas de
sinapses, e não claudica nos momentos algo descansáveis, posto o
reconhecer da utilidade será a vida mesma da União que nos torne
mais coesos e fortes sob tempestades reconhecidamente rotineiras… É
desse modo, em uma lógica nua e importante enquanto modalidade nada
ausente e circunspecta, que podemos singrar as páginas de um tempo
em que as referências históricas não sejam simplesmente um
apanhado de informações, mas a mescla indivisível de momentos
grandiosos onde o progresso de toda uma nação possa se fazer
presente no cenário consequente de nossas ações, de nossos
atinados modos, e de uma coerência que há de fazer necessária ao
menos na compreensão mesma dos processos a que um país tenha a
oportunidade de abraçar, dentro do silêncio da paz e da velocidade
supimpa da solidariedade humana!
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