segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

RAIOS SOLARES


A água turva não seja qualidade inapta para se repor antigas reminiscências,
Daquilo que não representa outra qualidade fugaz de não se propor algo
Que não seja maior do que um milhão de luzes de cunho quase solar…

Aquilo que não assombra a velocidade do tempo, não traduz a quietude
Do silêncio das estrelas, mesmo quando a veste da esperança rote um pouco
Na distância do que pomos por recursos máximos o retorno de uma razão!

A referir uma medida de Lei, que a lei de todos seja preservada como a Deus
Naquilo do mais simples possível ao que se reveja a questão primeira da voz
Que não necessariamente tenhamos de ouvir, pois que de rádio seja primeira.

De todo um processo devocional, encontramos mais clareza talvez na intenção
De se propor mudanças de ordem que tem efetividade na questão da vida
Onde na verdade reside o fator da espiritualidade, posto a solidez do fato.

A questão de relembrar a vertente de águas mais cristalinas em nosso oceano
Revê a pessoalidade de estarmos a navegar sobre uma superfície quase extinta
Porquanto a peça primordial do além-mar que vemos sobre o mundo atual.

Reservemo-nos o direito de confabular as estrelas que vemos através do éter
Que prenuncia uma força que não corrobora facilmente aquilo que podemos ser
Na requisição algo completa que não registre facilidades do viver sem ausência.

Supondo que a mesma existência que nos reserva a permanência no infinito
Pode-se ver esferas de ressonância tal que não perduram a sequência do que é
Naquilo que não seja mais o que realmente seja na acepção crua da matéria.

De se ver a lâmina incandescente da superfície dos raios solares, pensemos
Que seja o sal da vida, a conclusão de energia onipresente em nosso mundo
Quando o que é a forma da intrusão, não seja só o parecer de um sentimento!

Que as escrituras sejam sempre autorizadas no pressuposto de cada qual,
Sabendo-se que o lençol de cada parte pertença ao todo dentro da sustentação
Até mesmo de um renunciado sob o manto sagrado da sua concreta devoção…

E isso que pensamos que haja sem o pé do calçado, sem o fervor de uma fé,
Sem o estofo que não é excludente, sem a areia que é depositada na duna
Daqueles desertos que podem não ter a vida como acostumamos mas é chão!

Em uma vida solar com o calor de nossa devoção sem par, a não dualidade
Remete a um Deus Uno e infinito, porquanto o Espírito presente em cada um
Reserva apenas o direito de se estar crendo na profusão da matéria em si.

No lado que oferta generosamente um ato caritativo está a imagem de um santo
Que remeta à própria santidade, em um rol de ministérios que não vagueiam
Simplesmente pela mesma tradução da representação e comunicação entre os seres!

Nada nos impeça de termos uma profusão de credulidades, qual seja, a ciência
Que a nós faz falta por não sermos tão evoluídos quanto a vertente que joga
Quando a gente vê o lado consonante com tudo o que nos traduz uma vertente.

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