A água turva não seja qualidade inapta para se repor antigas reminiscências,
Daquilo
que não representa outra qualidade fugaz de não se propor algo
Que
não seja maior do que um milhão de luzes de cunho quase solar…
Aquilo
que não assombra a velocidade do tempo, não traduz a quietude
Do
silêncio das estrelas, mesmo quando a veste da esperança rote um
pouco
Na
distância do que pomos por recursos máximos o retorno de uma razão!
A
referir uma medida de Lei, que a lei de todos seja preservada como a
Deus
Naquilo
do mais simples possível ao que se reveja a questão primeira da voz
Que
não necessariamente tenhamos de ouvir, pois que de rádio seja
primeira.
De
todo um processo devocional, encontramos mais clareza talvez na
intenção
De
se propor mudanças de ordem que tem efetividade na questão da vida
Onde
na verdade reside o fator da espiritualidade, posto a solidez do
fato.
A
questão de relembrar a vertente de águas mais cristalinas em nosso
oceano
Revê
a pessoalidade de estarmos a navegar sobre uma superfície quase
extinta
Porquanto
a peça primordial do além-mar que vemos sobre o mundo atual.
Reservemo-nos
o direito de confabular as estrelas que vemos através do éter
Que
prenuncia uma força que não corrobora facilmente aquilo que podemos
ser
Na
requisição algo completa que não registre facilidades do viver sem
ausência.
Supondo
que a mesma existência que nos reserva a permanência no infinito
Pode-se
ver esferas de ressonância tal que não perduram a sequência do que
é
Naquilo
que não seja mais o que realmente seja na acepção crua da matéria.
De
se ver a lâmina incandescente da superfície dos raios solares,
pensemos
Que
seja o sal da vida, a conclusão de energia onipresente em nosso
mundo
Quando
o que é a forma da intrusão, não seja só o parecer de um
sentimento!
Que
as escrituras sejam sempre autorizadas no pressuposto de cada qual,
Sabendo-se
que o lençol de cada parte pertença ao todo dentro da sustentação
Até
mesmo de um renunciado sob o manto sagrado da sua concreta devoção…
E
isso que pensamos que haja sem o pé do calçado, sem o fervor de uma
fé,
Sem
o estofo que não é excludente, sem a areia que é depositada na
duna
Daqueles
desertos que podem não ter a vida como acostumamos mas é chão!
Em
uma vida solar com o calor de nossa devoção sem par, a não
dualidade
Remete
a um Deus Uno e infinito, porquanto o Espírito presente em cada um
Reserva
apenas o direito de se estar crendo na profusão da matéria em si.
No
lado que oferta generosamente um ato caritativo está a imagem de um
santo
Que
remeta à própria santidade, em um rol de ministérios que não
vagueiam
Simplesmente
pela mesma tradução da representação e comunicação entre os
seres!
Nada
nos impeça de termos uma profusão de credulidades, qual seja, a
ciência
Que
a nós faz falta por não sermos tão evoluídos quanto a vertente
que joga
Quando
a gente vê o lado consonante com tudo o que nos traduz uma vertente.
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