Uma
peça de madeira, quem sabe, nos fale alto, de dizer a alquimia
No
que se transforma de um tronco ou uma simples cepa antiga
Que
encontramos pelas selvas da cidade escondidas, assim, meio de dar
Uma
questão de recuperar algo a construir, a madeira de pinho para a
caixa,
O
concreto que vem depois em uma mão operária, e de consecução da
obra
Que
seja dito isso ao fermento da construção, a erupção mesma da
matéria…
A
tábua grossa, um quinhão de merecimento, a uma madeira que transige
A
Lei, de tantos os carvalhos apropriados, das casas de fazendas com
tábuas
Nos
seus moirões, nas tumbas de fracassados, no vórtice de um sótão,
a saber,
Naquilo
de uma cocheira bem aparentada onde só puros sangues se permitam!
Regue-se
o tempo com um coxo bem construído, na impessoalidade de Jesus
Quanto
de explicar ao evangélico povo do negócio agrícola, que a
carpintaria
Revela
a arte do filho do homem, e que se aprumada, não destitui a forma
Mesma
da transformação das peças em seus encaixes maravilhosos do
engenho!
Casas
melhores virão, em se tratar a ciência da construção algo de novo
e antigo,
E
que os remendos que vêm para acrescentar serão bem-vindos naquilo
que se saiba
Ser
de nós para melhores dias, a se prosseguir nessa arte da vida, a
arte de se tê-la
Conforme
os padrões alcançados nos platôs em que a mesma vida for
alcançada.
Naquilo
do sinistro em se divulgar notícias que nos baixem a frequência,
Saibamos
equalizar as trilhas como se os graves e os agudos perfizessem
Uma
onda de amplitude benéfica, a se permitir uma gravação sem o ruído
Que
entorpece sequer algum entendimento mais claro ao clamor de um som!
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