Relembrar
etapas é como concluir processos de trama sonambúlica
Quando
de se acompanhar o tecido social amarfanhado de tentar-se
Opor
a algo que não significa, a uma questão de antanho, ao caminho
De
través em uma embarcação, e que o marinheiro pense um pouco
melhor!
Assim
de se fazer uma conta, onde o centésimo é parte escolhida, de um
cisto
Que
imprime a ordem de certos fatores onde nem mesmo a razão alcança…
Urdir
tramas com certo relevo remonta a urgência de vermos o mundo
Tal
como é no presente, é bater na tábua, chover no molhado, é mola
Que
traciona o presente, é direito incandescente, é um canhoto no gol.
Que
saibamos de comportamento bom, que não queiramos ascender
Por
encima da falência ignorante dos homens, que não sabem muito
E
querem saber mais – quando é fato – ou resignar-se no seriado.
Por
ler-se apenas a literatura não se vê muito o propósito de tudo
O
mais que se encontra na Natureza Material ou no Espírito Supremo
Que
a tudo vê sem encantamento, mas fazendo as contas da Justiça.
Não
se possa utilizar receitas falimentares, posto a desesperança
Que
alcança alguns sem rota ou rumo, aprumam no prumo
A
construção de sólidos vigamentos presentes para o futuro!
É
dessa engenharia que precisamos nos atinar, por sobre tal modo
Que
a matemática não engana a quem sabe calcular, e a lógica
É
ciência tal que a própria Natureza por vezes encanta o encantador.
Que
o branco que se faz em nossa memória povoada de falcatruas
Não
engane o preto no branco, o leito do papel do monitor,
As
recomendações do passado, os erros do passado e o túrgido
Lençol
de que as mentiras não medrem sob assentos de ouro!
A
saber, que o propósito do bom senso prevaleça por lados
Onde
a onisciência de um trabalho qualquer seja uma saída
Para
que o gesto mesmo do trabalhador não identifique-se
Com
um panorama em que o fracasso da inveja sobrepuje.
Sem
um sentido maior do que aquilo que não condiga,
Seria
um tanto de se dizer que o lapso não engane uma celeuma
Em
que o suposto meio que encerra a rede de virtudes anunciadas
Não
replique em outros meios que perfaçam um caminho torto.
Não
que se negue a própria farsa acobertada pelo ignorar,
Mas
deve-se propor aos documentos procedentes que ao reger
Um
atendimento qualquer fora dos padrões de escala vetorial
Não
se possa crer que tudo que se faça é factível de ser razão.
A
razão em si propõe algo mais salutar para o pensamento
Quando
versa que um quando quer dizer o seu paradigma
Acaba
por expor que a questão tão simples dos rótulos
Seja
aquela que por um lapso tenhamos por questão de lados!
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