Em
uma simples equação para a qual pensamos encontrar futuro, este se
molda a outras variantes, quais não sejam normas principais, mas o
planejamento ainda segue sendo algo a se montar o destino dos
projetos. Quando se elabora uma meta, talvez não a alcancemos, mas a
facilitação para tanto que o método se torne mais factível faz
com que seja mais oportuno conseguirmos chegar a um objetivo mais
próximo daquilo que se pensou na realização, na consecução e nos
resultados que vimos conseguindo com o passar do tempo. Como se
processa na programação, seja em que linguagem for, obviamente
quanto menor a complexidade de uma rotina, mais alcançável será em
termos de uma inteligência compartilhada em seus diversos níveis.
Tornar complexo o mesmo modal de rotinas de programação faz com que
o seu uso possa se tornar – no tempo ideal de consecução da meta
– algo que só instâncias superiores em termo de expertise possam
ter capacitação para tal. A uniformidade em que o progresso da
inteligência e sua prática sejam compatíveis é que remonta a
capacitação necessária do âmbito em se alcançar um objetivo
qualquer, pois se trata de uma técnica, acima de tudo. Progredir é
se permitir conhecer, tanto teoricamente como na prática, no grande
engenho do pensamento e criatividade do ser humano.
No
entanto, deve-se envidar grande esforço individual e coletivamente
para que o revesamento das tarefas conclua suas etapas, no que vem a
significar que por si uma meta pode ser um objetivo mais imediato, e
um conjunto fartamente elaborado delas pode vir a significar um longo
período, que não deve depender de posturas ideológicas ou
religiosas, mas no bem-estar do que ou a quem se propõe algum
objetivo a longo prazo. O plano já significa, geometricamente, uma
superfície onde está contido o triângulo qualquer e seus pontos,
construindo uma entidade espacial como uma superfície infinita que
possui estaticamente sua posição no espaço, onde a intersecção
com outro plano resulta em uma linha infinita. Como neste
significante, o plano possui ângulos, interage com outras ordens da
geometria, e nas suas linhas encontramos o entendimento da engenharia
na planificação de uma meta. Esta engenharia, este plano citado,
ruma a um objetivo, que igualmente surge em todos os tempos, podendo
tomar diversos destinos reativos a cada meta, a cada conquista
científica, a cada labor positivo.
Os
esforços no sentido das conquistas da ciência em um primeiro
momento vêm da sua compreensão, vem de um olhar sobre a matéria em
questão, vem de uma lógica necessária – principalmente nos dias
atuais – e de uma noção de sistemas abertos ou fechados na grande
programação da latitude humana. Uma disciplina de seus atores é
fundamental para que as premissas e suas conclusões não se
encontrem defasadas, desfocadas, desasadas. Este não é um
trocadilho verbal, pois o que se consegue na engenharia mesma de uma
produção, de uma escala, é o fato de que se invista na ciência a
partir dos vetores responsáveis ou do patrocínio particular ou da
integralização do Estado com a pesquisa.
Desse
modo, estaremos nos ombreando com muitos pesquisadores, com muitos
projetistas de sistemas e com a operacionalização equidistante ao
bom senso… Nem que tentemos, nem que haja boa vontade em realizar
projetos, nem que estas metas sejam a médio prazo, mas sem a
irresponsabilidade em evitar coisas novas e promissoras é que
poderemos alcançar bons resultados em bons prazos e avançar para a
realização plena de um andamento mais pátrio de nossas frentes e
organização produtivas. Não dependemos de administradores de
ocasião, mas da utilidade do fato.
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