segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

AS FRONTEIRAS DO PROGRESSO


          Em uma simples equação para a qual pensamos encontrar futuro, este se molda a outras variantes, quais não sejam normas principais, mas o planejamento ainda segue sendo algo a se montar o destino dos projetos. Quando se elabora uma meta, talvez não a alcancemos, mas a facilitação para tanto que o método se torne mais factível faz com que seja mais oportuno conseguirmos chegar a um objetivo mais próximo daquilo que se pensou na realização, na consecução e nos resultados que vimos conseguindo com o passar do tempo. Como se processa na programação, seja em que linguagem for, obviamente quanto menor a complexidade de uma rotina, mais alcançável será em termos de uma inteligência compartilhada em seus diversos níveis. Tornar complexo o mesmo modal de rotinas de programação faz com que o seu uso possa se tornar – no tempo ideal de consecução da meta – algo que só instâncias superiores em termo de expertise possam ter capacitação para tal. A uniformidade em que o progresso da inteligência e sua prática sejam compatíveis é que remonta a capacitação necessária do âmbito em se alcançar um objetivo qualquer, pois se trata de uma técnica, acima de tudo. Progredir é se permitir conhecer, tanto teoricamente como na prática, no grande engenho do pensamento e criatividade do ser humano.
         No entanto, deve-se envidar grande esforço individual e coletivamente para que o revesamento das tarefas conclua suas etapas, no que vem a significar que por si uma meta pode ser um objetivo mais imediato, e um conjunto fartamente elaborado delas pode vir a significar um longo período, que não deve depender de posturas ideológicas ou religiosas, mas no bem-estar do que ou a quem se propõe algum objetivo a longo prazo. O plano já significa, geometricamente, uma superfície onde está contido o triângulo qualquer e seus pontos, construindo uma entidade espacial como uma superfície infinita que possui estaticamente sua posição no espaço, onde a intersecção com outro plano resulta em uma linha infinita. Como neste significante, o plano possui ângulos, interage com outras ordens da geometria, e nas suas linhas encontramos o entendimento da engenharia na planificação de uma meta. Esta engenharia, este plano citado, ruma a um objetivo, que igualmente surge em todos os tempos, podendo tomar diversos destinos reativos a cada meta, a cada conquista científica, a cada labor positivo.
           Os esforços no sentido das conquistas da ciência em um primeiro momento vêm da sua compreensão, vem de um olhar sobre a matéria em questão, vem de uma lógica necessária – principalmente nos dias atuais – e de uma noção de sistemas abertos ou fechados na grande programação da latitude humana. Uma disciplina de seus atores é fundamental para que as premissas e suas conclusões não se encontrem defasadas, desfocadas, desasadas. Este não é um trocadilho verbal, pois o que se consegue na engenharia mesma de uma produção, de uma escala, é o fato de que se invista na ciência a partir dos vetores responsáveis ou do patrocínio particular ou da integralização do Estado com a pesquisa.
          Desse modo, estaremos nos ombreando com muitos pesquisadores, com muitos projetistas de sistemas e com a operacionalização equidistante ao bom senso… Nem que tentemos, nem que haja boa vontade em realizar projetos, nem que estas metas sejam a médio prazo, mas sem a irresponsabilidade em evitar coisas novas e promissoras é que poderemos alcançar bons resultados em bons prazos e avançar para a realização plena de um andamento mais pátrio de nossas frentes e organização produtivas. Não dependemos de administradores de ocasião, mas da utilidade do fato.

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