Algo
do tempo há de dissipar dúvidas, há de recriá-las, há de se ter
Dado
de si para si, em outras vias do sem tempo que também o é
Quando
o loop de uma programação tem o break como refúgio…
Não
haveria muito o mito do sem tempo, pois a história urge
Que
a façamos de vida, sem guerras, sem descalabros ou violência,
Dentro
de um democrata proceder, que seja, sejamos um pouco disso…
Versa
que o poeta não saiba dos versos que vem por tempos relativos,
Posto
a ciência passa a ser um segredo que nos redime, porquanto sabermos
Que
até a religião a possui como conhecimento conforme com o igual!
Do
tempo em tempo, temos a intempérie, vasculhada pelos melhores
radares,
Estes
que nos assombram, vindo de quais lados forem: antenas e sinais
Contíguos
e similares, conformes com a iconografia dos tempos modernos.
Havemos
de posicionar as nossas próprias consciências, termos a humildade
De
um apostolado sincero, de Deus a nossa presença, e por Ele a ciência
Que
se pretenda a administração logicamente na coerência do popular.
Isto
de ser popular demanda um esforço, demanda que a ira não desponte,
Posto
na modalidade da ignorância aquela se pretende presencial, quando
O
que nos permitimos, além da paz principal, é o princípio da
inteligência.
Quando
seguimos por um rumo de palavras ou atitudes de correção inegáveis,
Havemos
de persuadir ao tempo mais tempo em que nossos esforços para o bem
Suplantem
antigas rixas sem o menor sentido de encontrarmos inimigos onde não
há.
O
laudo que se percebe, o relatório de nossos dias, a administração
extraordinária
Traduzem
o anátema de um recorte de informações onde a positividade seja
ordem
E a
ausência do preconceito seja uma lei, já que todos os que nascem
vivem aqui!
E
das auras da aurora, dos tempos festivos de algum época gloriosa,
saibamos
Que
a relativização do tempo a alguns relembra alguns dias ou meses, ou
anos,
E a
outros outras eras, que seja, a escolha seja mesmo libertária
independente do tempo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário