Pudera,
ser o pensamento nosso maior amigo… Das franjas do pensar, de um
detalhe despercebido, de uma história: pensemos mais e melhor! Como
em uma situação de aparente hostilidade, na vertente algo cáustica
da contenda, ou mesmo na luta necessária para a vida mais digna, em
algumas situações apenas a sobrevivência. Há por vezes que se
retrair o andor. Na verdade, muitas agremiações colocam antigas
versões do necessário aprendizado, mas se passa que na escola
maior e agigantada enquanto adjetivação que passa a engrossar
participações maiores, remonta certos tempos em que os próprios
erros servem de aprendizado. Pois bem, que se resolvam as grandes
equações porquanto estas não sejam muito complexas, mas apenas o
universo simples da compreensão. Há que se ter em conta a solução
de bases: complexa por vezes, mas proprietária de números maiores,
o que se dá uma vantagem substancial do propósito mais patriótico
de todo um país. Seja esta nação tão díspar em suas vertentes,
que não fora, mais do que se pensaria em sermos melhores na acepção
crua do enfrentamento de nossas próprias circunstâncias… Esse
enfrentar-se a um si mesmo no concernente ao individual no acordo com
o coletivo. Esse genoma de circunscrição da espécie, de tantos os
genes transformadores, que suplantem aqueles conservadores no excesso
e na falta!
E
sigamos, de se pensar, mesmo que um sentimento do status não nos
convoque a tentar a compreensão da palavra, àquilo que cremos ser
nosso óbice de não estarmos tratando o assunto com a devida
proficiência, mas que a ajuda das instituições educadoras recebam
ao menos a tentativa de meio modo humilde de se falar a respeito das
liberdades de coisas democráticas.
A
se pensar, pensemos. Tudo aquilo que foi esquadrinhado pela filosofia
nos é de grande monta, pois a história de perscrutarmos o que está
quase silencioso na alfombra do tempo nos pareça como uma biblioteca
onde seguimos lendo, não apenas nos livros de cabeceira, mas
encontrando o sorrir da leitura na face social, naquilo que
apreendemos com uma boa caminhada, com a ausência de certas dúvidas
baseadas em pré conceitos, e na remissão de uma boa tarefa que não
seja impossibilitada pelo atenuante espaço da incerteza.
Certamente,
um tipo de contrato se faz com a própria sociedade, e isso reza a
uma conotação de que passemos de fases a outras, de uma progressão
consciente, da luz tão importante naquilo que urgimos no silêncio
de nossas investidas, no que preze não se compactuar com a fluidez
temporária de um mesmo lote demarcado na nossa selva. Mas a
demarcação universal em que a floresta tem o dono que preze quando
a intenção é preservar, não importando as fronteiras que
esquecemos pelos rabiscos na areia...
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