domingo, 22 de setembro de 2019

PENSAR EM ALGO


          Pudera, ser o pensamento nosso maior amigo… Das franjas do pensar, de um detalhe despercebido, de uma história: pensemos mais e melhor! Como em uma situação de aparente hostilidade, na vertente algo cáustica da contenda, ou mesmo na luta necessária para a vida mais digna, em algumas situações apenas a sobrevivência. Há por vezes que se retrair o andor. Na verdade, muitas agremiações colocam antigas versões do necessário aprendizado, mas se passa que na escola maior e agigantada enquanto adjetivação que passa a engrossar participações maiores, remonta certos tempos em que os próprios erros servem de aprendizado. Pois bem, que se resolvam as grandes equações porquanto estas não sejam muito complexas, mas apenas o universo simples da compreensão. Há que se ter em conta a solução de bases: complexa por vezes, mas proprietária de números maiores, o que se dá uma vantagem substancial do propósito mais patriótico de todo um país. Seja esta nação tão díspar em suas vertentes, que não fora, mais do que se pensaria em sermos melhores na acepção crua do enfrentamento de nossas próprias circunstâncias… Esse enfrentar-se a um si mesmo no concernente ao individual no acordo com o coletivo. Esse genoma de circunscrição da espécie, de tantos os genes transformadores, que suplantem aqueles conservadores no excesso e na falta!
           E sigamos, de se pensar, mesmo que um sentimento do status não nos convoque a tentar a compreensão da palavra, àquilo que cremos ser nosso óbice de não estarmos tratando o assunto com a devida proficiência, mas que a ajuda das instituições educadoras recebam ao menos a tentativa de meio modo humilde de se falar a respeito das liberdades de coisas democráticas.
          A se pensar, pensemos. Tudo aquilo que foi esquadrinhado pela filosofia nos é de grande monta, pois a história de perscrutarmos o que está quase silencioso na alfombra do tempo nos pareça como uma biblioteca onde seguimos lendo, não apenas nos livros de cabeceira, mas encontrando o sorrir da leitura na face social, naquilo que apreendemos com uma boa caminhada, com a ausência de certas dúvidas baseadas em pré conceitos, e na remissão de uma boa tarefa que não seja impossibilitada pelo atenuante espaço da incerteza.
          Certamente, um tipo de contrato se faz com a própria sociedade, e isso reza a uma conotação de que passemos de fases a outras, de uma progressão consciente, da luz tão importante naquilo que urgimos no silêncio de nossas investidas, no que preze não se compactuar com a fluidez temporária de um mesmo lote demarcado na nossa selva. Mas a demarcação universal em que a floresta tem o dono que preze quando a intenção é preservar, não importando as fronteiras que esquecemos pelos rabiscos na areia...

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