Um
ponto em que chegamos, nessa era de profundas mudanças estruturais,
revela que comandamos – através da tecnologia dos computadores –
questões relevantes que abraçam o comportamento e idiossincrasias
coletivas ou individuais. Basicamente, são letras e números,
seguindo a risca ocidental onde a linguagem corrente, que nos
comunica com os diversos países, é o idioma inglês… Saibamos que
muitas fontes da tecnologia estão sediadas nos países de primeiro
mundo, mas essa tecnologia pode ser instrumento de prospecções de
riquezas, onde os países de terceiro mundo muitas vezes são aqueles
que primam por reservas muitas vezes inexploradas, como o exemplo dos
minérios, ou mesmo da diversidade da fauna e da flora, que em geral
tem sua importância, com base na preservação, de riquezas ou
fontes para a ciência, como as descobertas de vários remédios, o
extrativismo sustentável no rico exotismo de muitos alimentos, o que
não depõe logicamente com o imediatismo de se prover à
concentração desmesurada de fortunas o imediatismo exploratório do
que há por baixo dos nossos patrimônios essenciais. Por entendermos
o perfil da sociedade contemporânea, saibamos que não significaria
pouco saber-se no nível de conhecimento, de muito razoável, números
de gentes que incluem em suas tábuas digitais um processo de vulto
através da comunicação e seus propósitos de desenvolvimento,
aliado à indiscutível facilitação que nos concede a ciência.
Pequenas placas, feito tabuinhas, formalmente funcionais, com os
ícones que porventura remontem culturalmente a constância
progressiva de um uso mais coerente, e não motivações outras que
denotem instrumentalizar a ignorância no recorrente malfazejo do uso
indevido. Essa deve ser a prática de se conquistar novos rumos na
comunicação entre os povos, e na consecução de novas modalidades,
no que o investimento da educação é tarefa prioritária em
qualquer nação que queira avançar acompanhando ao menos a lição
de se ver uma fase melhor, evitando carestias através da supressão
causal.
Vezes
sem conta algumas gerações se tornam muito distintas com
verdadeiros abismos de compreensão do mundo, de valores éticos ou
morais ou de níveis culturais que encerram o novo em uma redoma
sagrada, enquanto o velho é descartado, porquanto mesmo em simples
painel existencial. Esses fatos dificultam o compartir,
recorrentemente também nos casos onde a diferença e empoderamento
de gênero não seja compreendido como liberdade, bem como esta na
sua expressão máxima da cidadania, assim como a diversidade étnica,
de classe e cultural, todas as questões relativas ao encontro do ser
com a arte, do ser com a cultura e com a diversidade. Questões que
aparentemente parecem insolúveis no aspecto da compreensão de que
seremos cada vez mais cáusticos se permitirmos preconceitos de
qualquer ordem. Se passarmos a acreditar em um grupo beligerante, em
que educamos nossos filhos para algum tipo de combate ou hierarquia,
sairemos do propósito da civilidade em estarmos com a nossa bondade
em dia… Certa feita, talvez seja chover no molhado falar sobre o
que é um ser civilizado, mas que não importa tanto termos que
colocar parâmetros na conduta dos homens, mas reza a Lei desses
mesmos homens o que é da Lei, e o que não poderá ser, posto
inconstitucional, quando se quer ultrapassar os limites, em certas
situações que muitos urgem e esperam, mas no escopo do
egocentrismo, de se achar no centro do mundo. Sejam as tábuas da lei
algo inteligente, um quase reverso do que a falácia não deixa
prosseguir, quando trabalha nas entrelinhas, mas o que se supõe
correto será acompanharmos que todos os objetos feito tijolinhos com
chips nos ajudem a consolidar a paz sempre como a Lei de Todos!
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