Sabe-se
lá o que vem por lá…
Na
esteira dos enganados, sendo em si a luta algo que se prescreve
tardia
Não
será das receitas azinhavradas por um tempo largo que se avizinha o
ato!
Nada
do que se fosse, e não é, efetivamente…
No
que se pretende luta, a si é ao empoderar, simplesmente, a troco de
tudo
O
que aquilo que se dizia do não patronal já o é de tempos de
outrora!
No
que seja, já não seria o suficiente…
Na
vertente dos impossíveis não haverá a chance de pontuar-se sequer
A
mesma coragem de um sem agremiação qualquer, sequer organizado!
Nada
a redimir consensos chulos, que porventura é…
No
que saiba que serei tu quando nem imaginas que sois na frente de um
réu
Que
se pretende liberto depois da última contradição no depoimento!
A
saber-se que não somos nada nem ninguém…
Posto
do caudal merecido é melhor a fama dos que não fazem mais do que a
receita
Do
que outros que se revelam o diamante que o bolo contava aos seus
irmãos!
A
ver-se que o tempo não revela senão a latitude imprópria…
Na
vez de um farnel barato de diz que me distes no que não reprima a
sentença
Antes
de redarguir que outros fizeram sua devida fama nos costados dos
tristes!
A se
ser do ultimato de uma ocasião propícia…
As
alavancas de um tempo laboral mostram a força imperecível
Da
engrenagem que segue girando incólume em sua tenacidade!
Não
que não se saiba mais do que uma encoberta verdade…
A
principiar fora se o mesmo e referido tempo soubesse que o cristal
Se
firma na conotação de um Grão Mestre do que já não se saiba o
que!
E
repete-se uma ordem sem o devido progresso…
Na
ocasião que se faça o roubo denegrido, a temática ruidosa do ocaso
Nas
vértebras amolecidas pelo estanho que se forma dentro de seu
carbono!
E
sempre se diz algo a mais, nem que para isso nos calemos…
Quando
se ilude a vertente de um sistêmico olhar, por sobre a tessitura
Daquilo
que é desconhecido, latim, verbo, semântica, no merecido
significar!
E
que se arrebanhe a manada da credulidade gratuita…
No
que procede seja a casa o ponto referencial de uma agulha costureira
Que
cerze um bairro inteiro dentro de um pressuposto quase de aldeia!
E a
vertente de um signo que não se entorta…
Seríamos
mais do que um hospital escancarado e gentil
A
receber enfermos sem os planos signatários, mas a doença como
documento!
A
fervura de um caldo refresca o sono da fome…
E,
por fim, refresca-se a sede quando desta dermos conta de um desejo
tão básico
Como
o é o respiro de uma planta no planar de um pássaro que se deixa
devorar pelo tigre!
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