sábado, 28 de setembro de 2019

A GRANDE CONTRADIÇÃO


Sabe-se lá o que vem por lá…

Na esteira dos enganados, sendo em si a luta algo que se prescreve tardia
Não será das receitas azinhavradas por um tempo largo que se avizinha o ato!

Nada do que se fosse, e não é, efetivamente…

No que se pretende luta, a si é ao empoderar, simplesmente, a troco de tudo
O que aquilo que se dizia do não patronal já o é de tempos de outrora!

No que seja, já não seria o suficiente…

Na vertente dos impossíveis não haverá a chance de pontuar-se sequer
A mesma coragem de um sem agremiação qualquer, sequer organizado!

Nada a redimir consensos chulos, que porventura é…

No que saiba que serei tu quando nem imaginas que sois na frente de um réu
Que se pretende liberto depois da última contradição no depoimento!

A saber-se que não somos nada nem ninguém…

Posto do caudal merecido é melhor a fama dos que não fazem mais do que a receita
Do que outros que se revelam o diamante que o bolo contava aos seus irmãos!

A ver-se que o tempo não revela senão a latitude imprópria…

Na vez de um farnel barato de diz que me distes no que não reprima a sentença
Antes de redarguir que outros fizeram sua devida fama nos costados dos tristes!

A se ser do ultimato de uma ocasião propícia…

As alavancas de um tempo laboral mostram a força imperecível
Da engrenagem que segue girando incólume em sua tenacidade!

Não que não se saiba mais do que uma encoberta verdade…

A principiar fora se o mesmo e referido tempo soubesse que o cristal
Se firma na conotação de um Grão Mestre do que já não se saiba o que!

E repete-se uma ordem sem o devido progresso…

Na ocasião que se faça o roubo denegrido, a temática ruidosa do ocaso
Nas vértebras amolecidas pelo estanho que se forma dentro de seu carbono!

E sempre se diz algo a mais, nem que para isso nos calemos…

Quando se ilude a vertente de um sistêmico olhar, por sobre a tessitura
Daquilo que é desconhecido, latim, verbo, semântica, no merecido significar!

E que se arrebanhe a manada da credulidade gratuita…

No que procede seja a casa o ponto referencial de uma agulha costureira
Que cerze um bairro inteiro dentro de um pressuposto quase de aldeia!

E a vertente de um signo que não se entorta…

Seríamos mais do que um hospital escancarado e gentil
A receber enfermos sem os planos signatários, mas a doença como documento!

A fervura de um caldo refresca o sono da fome…

E, por fim, refresca-se a sede quando desta dermos conta de um desejo tão básico
Como o é o respiro de uma planta no planar de um pássaro que se deixa devorar pelo tigre!

Nenhum comentário:

Postar um comentário