Quantos
são os que se debruçam por sobre missões quase possíveis
Quando
recrutam na impossibilidade de si mesmos
O
próprio agir, na esteira algo circunflexa dos descasos
Ou
porventura na plataforma distante de imaginares…
Os
que sabem para que foram escalados, não sabem de muito por vezes
Quanto
vale a medalha que sequer ganham, posto civis em função
Que
não denote a batalha, mas que não redime a festa que não há!
Estranho
quebra-cabeça este do antanho que não revele o tempo
Em
que muitos soçobram na sua escalada de vertigens
Qual
não fosse apenas uma falta de habilidade no viés dos traumas.
Mas
que não era para se supor a vertente sem nome dos que não sejam
Um
pouco a mais do que a voz não surpreenda a queda de um cidadão
Quando
do exercício algo constante no surpreendido e forte tendão.
Sim,
posto que as pernas não nos fraquejem na imensa caminhada
De
duros caminhos, de peças que deixamos em uma algibeira
Qual
lata que o andarilho não retoque no farnel de seu grande saco.
Do
lixo que não nos tornemos, da carestia que não possui origem
Pois
das origens seremos melhores do que os ancestrais que protegem
Com
seus imensos genomas a proximidade que permitimos ter
Com
aqueles que descobrem o fogo sem isqueiros para aquecer.
Ah,
sim, a veia não seja muito discreta, que de cidadãos sem porte
De
documentos veem nas ruas que alguém os rouba na calada do que não
há
Com
a ciência de sabermos que haverá um tempo melhor ao menos
consciente!
Desse
tempo equidistante da miséria saibamos que saber-se de algo
Pode
estar em fronteira em que nos distanciamos do se estar concreto
Na
latitude algo vaga em que nos pronunciamos o caudal de imenso século
Este,
que não termina sem ao menos ter realmente dado o início na
sensatez.
E
por medalhas não seremos, mas o sejamos apenas na presença da
coragem
Em
que não feneça a rosa libertária, de vermos que nas vésperas das
leis
Teçamos
apenas a comiseração de sermos sinceros como as palmas
Que
vertem por sobre um céu por através de seus imensos pelos
Os
ventos que não nos esquecemos quando precisamos firmar o chapéu!
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