sábado, 16 de março de 2019

MANEJO E CONSCIÊNCIA DO ATO


Saem tribos a alcançar significados – de mesmo modo – sem serem, os do nada
Quando pretendem se armar com seus brinquedos, na brincadeira do sem causa
A que seja apenas o que se pretendeu na espécie inconsútil de não saberem-se
Nem remotamente serem os causadores de uma classe abastada querendo wars.

Que não se precisasse usar o anglicismo, mas no fim das frases, o período tem-se
Remontado nas questões de saberem que o sal que une a hipócrita maneira de ser
Perfaz que nos dias que nos sucedem há trabalho da autoridade para manter ordens.

Nas ordens em que se faz o dia, nas noites do regresso das intoxicações, nos clones
Nem tão bem-vindos como projetos de antemão, no reflexo indizível de um rótulo,
No armar-se de orgulho e arrogância onde não há o porque dessa justificativa,
Na questão de se saber em segurança por não estarmos no limbo da ilegalidade…

Não, posto a pátria é fazer do melhor para melhorar, é se pensar em igualdade,
É saber que há diversidades múltiplas, e poder trabalhar em cena de vanguarda
Quando se possui certeza de que por detrás tragamos notícias melhores,
A bem dizer, que efetivamente o progresso do resultado remonte fartos frutos!

Na vista cansada do poeta, no desenho algo sem muito nexo, mas que ao menos
Acrescente vírgulas agregadoras, dentro da suposição em que as esperanças que temos
Não se baseiem em estupores de pretensas justificações da peça de um tabuleiro
Onde não se dê importância à disposição estrutural dos peões, para o L dos cavalos…

A cada esquina, em uma imagem, uma fotografia, a cada átomo fremente do tudo
Saibamos que a estratégia de um jogo apertado como o xadrez, fomente que negocie
O acordo dos movimentos dos contendores, em uma saudável prática desse esporte!

Por que não estarem muitos esquecendo falsos mitos, não confundindo a ficção banal
Com a oferta generosa que nos dá a Natureza em seu aspecto mais presente e cabal
Quando remontemos que nesse jogo todos os elementos são infinitos, e não causam
Nenhum tipo de alternância corrupta, e nem a questão ausente da corruptela que há.

Sim, porque se colocar o pingo em um i ao menos, do já colocado a mais um de cima,
Serão dois pontos a classificar o ato em si com a prerrogativa tática de saber que tudo
O que é agregado a mais, como uma pasta para papéis, também precisa de agregar
Todo o necessário do trabalho honesto em se tentar planificar uma nação inteira…

Se existem cidadãos de bem, e isso é enormemente um grande fato, que não seja fardo
A mera compreensão de engrandecer estatísticas com o bom senso de que não é a partir
Apenas de um zero que não podemos isentar de nossos recursos para participar do jogo
Em que sejam lançados desafios, mas que não se tente apenas jogar para cima do chip
A incumbência de atitudes de cunho reflexo que por vezes não se encaixam nos enigmas.

A se dizer, que idealmente possui o ser humano alguma curiosidade, e que tornar um signo
De alienação comportamental, na previsibilidade de que muitos não pertencem à decisão,
Tornar-se-á melhor que a dita decisão venha sem o fracasso exposto qual nervo nas bancas.

Vigie-se as instituições que dão garantia social no sentido mais pleno de nossa aldeia global,
De outras aldeias e vilas que não soçobrem por serem ou agirem com modos diversos
E que no entanto revelam uma criatividade sem igual e precisão na atuação, o que nos torna
Como cidadania escalar e gigante, um exemplo a todas as comunidades do planeta, pois
Com dizia o grande poeta Cervantes: conheça a tua aldeia e serás universal!

E das casas e lares que somos, seremos um retrato de nossas ruas, um painel celeste
Por onde anda a retórica sensata de sabermos que ninguém é rótulo de alguma cor,
Que ninguém é pior por ser de alguma postura existencial, pois o que nos falta com urgência
É repartirmos o grau de compreensão através do comportamento que flua na cepa natural.

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