Saem
tribos a alcançar significados – de mesmo modo – sem serem, os
do nada
Quando
pretendem se armar com seus brinquedos, na brincadeira do sem causa
A
que seja apenas o que se pretendeu na espécie inconsútil de não
saberem-se
Nem
remotamente serem os causadores de uma classe abastada querendo wars.
Que
não se precisasse usar o anglicismo, mas no fim das frases, o
período tem-se
Remontado
nas questões de saberem que o sal que une a hipócrita maneira de
ser
Perfaz
que nos dias que nos sucedem há trabalho da autoridade para manter
ordens.
Nas
ordens em que se faz o dia, nas noites do regresso das intoxicações,
nos clones
Nem
tão bem-vindos como projetos de antemão, no reflexo indizível de
um rótulo,
No
armar-se de orgulho e arrogância onde não há o porque dessa
justificativa,
Na
questão de se saber em segurança por não estarmos no limbo da
ilegalidade…
Não,
posto a pátria é fazer do melhor para melhorar, é se pensar em
igualdade,
É
saber que há diversidades múltiplas, e poder trabalhar em cena de
vanguarda
Quando
se possui certeza de que por detrás tragamos notícias melhores,
A
bem dizer, que efetivamente o progresso do resultado remonte fartos
frutos!
Na
vista cansada do poeta, no desenho algo sem muito nexo, mas que ao
menos
Acrescente
vírgulas agregadoras, dentro da suposição em que as esperanças
que temos
Não
se baseiem em estupores de pretensas justificações da peça de um
tabuleiro
Onde
não se dê importância à disposição estrutural dos peões, para
o L dos cavalos…
A
cada esquina, em uma imagem, uma fotografia, a cada átomo fremente
do tudo
Saibamos
que a estratégia de um jogo apertado como o xadrez, fomente que
negocie
O
acordo dos movimentos dos contendores, em uma saudável prática
desse esporte!
Por
que não estarem muitos esquecendo falsos mitos, não confundindo a
ficção banal
Com
a oferta generosa que nos dá a Natureza em seu aspecto mais presente
e cabal
Quando
remontemos que nesse jogo todos os elementos são infinitos, e não
causam
Nenhum
tipo de alternância corrupta, e nem a questão ausente da corruptela
que há.
Sim,
porque se colocar o pingo em um i ao menos, do já colocado a mais um
de cima,
Serão
dois pontos a classificar o ato em si com a prerrogativa tática de
saber que tudo
O
que é agregado a mais, como uma pasta para papéis, também precisa
de agregar
Todo
o necessário do trabalho honesto em se tentar planificar uma nação
inteira…
Se
existem cidadãos de bem, e isso é enormemente um grande fato, que
não seja fardo
A
mera compreensão de engrandecer estatísticas com o bom senso de que
não é a partir
Apenas
de um zero que não podemos isentar de nossos recursos para
participar do jogo
Em
que sejam lançados desafios, mas que não se tente apenas jogar para
cima do chip
A
incumbência de atitudes de cunho reflexo que por vezes não se
encaixam nos enigmas.
A se
dizer, que idealmente possui o ser humano alguma curiosidade, e que
tornar um signo
De
alienação comportamental, na previsibilidade de que muitos não
pertencem à decisão,
Tornar-se-á
melhor que a dita decisão venha sem o fracasso exposto qual nervo
nas bancas.
Vigie-se
as instituições que dão garantia social no sentido mais pleno de
nossa aldeia global,
De
outras aldeias e vilas que não soçobrem por serem ou agirem com
modos diversos
E
que no entanto revelam uma criatividade sem igual e precisão na
atuação, o que nos torna
Como
cidadania escalar e gigante, um exemplo a todas as comunidades do
planeta, pois
Com
dizia o grande poeta Cervantes: conheça a tua aldeia e serás
universal!
E
das casas e lares que somos, seremos um retrato de nossas ruas, um
painel celeste
Por
onde anda a retórica sensata de sabermos que ninguém é rótulo de
alguma cor,
Que
ninguém é pior por ser de alguma postura existencial, pois o que
nos falta com urgência
É
repartirmos o grau de compreensão através do comportamento que flua
na cepa natural.
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