Vai-se
o tempo dentro de um tubo que desconhecemos em nossa diversão,
Um
tubo que remonte a prospecção das letras, como na extração do
óleo
Em
que o óleo negro seja a razão em que a poesia adormeça eternamente
Quando
todo o pensado seja em função de uma retórica de fracassos.
Nas
frentes os games de guerra são a razão da violência cometida por
sempre
No
sempiterno modo em que essa motivação quase insana apenas justifica
Quando
se vê confortavelmente as cenas de bondades esquecidas em sofás
Onde
os familiares torcem para que alguém acene com possibilidade
bárbara!
Na
razão do verso que se desconhece, no dito algo popular de semântica
outra
O
mesmo verso abraça a versatilidade de transpor barreiras onde a
crueza
De
certos atos não compartilham com a expressão autêntica e quase
surreal.
A um
propósito fechado de braços invisíveis, sabe-se no entanto de
mentes
Que
não regridem para o aquém do céu, na vertente de chuvas de final
De
mais um verão que recrudesce a intemporalidade tênue de águas
Que
invadem as ruas com seus lençóis onde se vê a diferença
climática.
Versa-se
sobre um planejamento faltante, sobre uma flexibilidade imprópria
Quanto
de afirmar-se que o que se dista de um mundo tornado país em crueza
Possa-se
pensar que a vida não encerre seus dias em um jantar de fim de
semana
Onde
isola-se um problema ao não se perceber que muitos jantam a
ausência!
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