Vê-se
ao longe um panorama algo inconcluso de famigeradas ideias
No
que se possa ter da ideia permitida, a ser apenas signo de startup
Quando
o antigo oleiro não se lhe apetece produzir depois do concreto
Mas
que reverbera a fronte de um ser que queira ao menos algo de se ser.
Não
que não suponha a verve acompanhar alguns inauditos no desejo
De
aplicar violências por motivos quase abstratos, naqueles que vivem
Em
uma bondade em que a torpeza freme o gesto da insensatez…
Uma
grande fábrica de agressores vira o modo em que muitos se traduzem
Pelo
verbo coagir quando se jactam serem guerreiros de um vídeo game
Que
revela seu poder dos treinares a que se insufla assustador o mote
vil.
Gerações
de jovens não respeitam mais os mais velhos, a sabedoria enlatada
Não
respeita verdadeiras fontes de conhecimento mais pleno, e o agir
Mostra
apenas que a ação de alguns significa menos do que a própria
crueza!
Segue
uma sinistra e bizarra carruagem onde o cocheiro pode ser muito rico
De
tanto agraciar seu passageiro com a volta que se dá no mesmo
parafuso
Onde
o encaixe supõe que se seja melhor a consubstanciada e esperada paz.
A
paz incomoda a muitos, faz-nos esperarem rugidos circunflexos, redime
A
culpa daqueles que são realmente culpados, onde a plataforma da vida
Revela
sempre que o que se faz de digno apenas mostre que é dignidade
E
encaixe no motor de uma vertente justa, aquilo que se mostre real e
justo!
Nesse
aspecto de estarmos parecendo que temos que ter algum tempo
A se
crer em um período mais constante, ou menos isento de erros
As
páginas ferruginosas de um tempo onde o que se escolhe como certo
Na
verdade emite ruídos que altercam uma possível harmonia do bom
senso…
Se
criamos a expectativa de não sermos sequer ofensores, verte-se do
ombro
De
um ser que busca a todo momento sua sanidade, o látego da covardia
Em
que o modus de qualquer um se torna aquilo de previsibilidade cruenta
De
sabermos que na face de uma maldade quiçá pudéssemos encontrar a
vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário