O passo de um ser encontra o
caminho quase traçado de outro
No que vem em direções opostas e
similares, cambiando formas
No path de uma curva, nas velocidades caminhantes e distintas
Ao que não fora apenas a leitura de
uma Natureza que é e será...
Ao que é – no distar-se – porquanto
um que se revela no tosco
Mato em que a nanotecnologia traduz
ser o mínimo ao celular.
Mas que um ser de chip, ou da
amostragem de uma nanopeça
Em uma veia que supostamente seja
tão fina e sensível
Que a própria ciência mais
simplificada não aceita a inovação!
De se encontrar algo será o muito
que nos reserva a ciência,
Na vida que não se queira muito
inteligente, mas que, por suposto,
É um gasto desnecessário em pensar
que não seja apenas isto.
Isto de suprimentos da vida
cotidiana, de se encontrar a comida,
De ter-se de consumi-la no prazo
prescrito, ao que a oferta
Não seja apenas do consumo, mas do
valor que a ela confere...
No encontro que se realiza em um
comércio, tal qual uma permuta,
As gentes refazem muitas vezes seus
planos de consumir a fábula
Em que se encontra a gôndola por
vezes nas estimativas dos custos...
Não, que talvez não caiba o chão de
vermos qual é o nosso sonho
Quando de cifras estamos fazendo
valer um tempo a mais do merecer
Ou estar-se de mãos dadas com
contos da carocha que não aparece!
Que talvez encontremos um timoneiro
experto, sem mais que saiba
Que não encontramos nós, mas um de
se encontrar na distância
Que algo revela melhor o sentido de
tentar sentir alguma literatura.
Mas reserva-se ao direito da
poesia, que os vates se pronunciam
No modo cabal de se ter algo a mais
do que apenas palavras sentidas
E paragrafadas em grafologias em
que o próprio e merecido verso
Se alcunha no de nome qualquer no
que se surpreende o próprio vento.
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