Os meses dos dias de uma esfera
girante, a partir de um equador
Qual linha imaginária que o seja na
realidade, apenas de um referenciar
Naquilo de fronteiras, espaços,
similitudes sem saber do que o que se quer
Quando de toda uma correnteza se
espera o fragmento do especulativo...
Qual não seja à toa a contenda no
coração daqueles incautos que premem
Por uma saudade atávica do que não
fora, ou no acento circunflexo
De uma atenção redobrada quando um
cidadão vira a esquina e não encontra...
Por carros afora vemos estacionares
de rodas, vemos tungstênio, superfícies,
Caudais de românticas feras, veios
de naufrágios esquecidos, cânones de um
Que prima por um recado quase
simples quando o significado acaba por si!
Seria provável o se provar de água
tépida, onde nem mesmo a bica que se perde
No que antes houve floresta – agora
máquinas de colheita – se sabe que um peca
Quando retira da mesma bica
coletiva do manancial de um córrego o saciar de todos.
A todos que se diga, pois os
viventes no planeta não possuem mais um esperar-se
Consolidado em suas vozes, nas
vezes em que o pretendido não se acautela
Quando mesmo assim os amantes das
letras recusam o pensamento que seja único.
Pois provavelmente não será nos
tapetes de uma lã de pedras que se renova a vida,
Já que as águas sabem dos prováveis
escoadouros de sua subsistência em apenas
Escoar-se na frente dos homens
levando os víveres pelo caminho dos erros daqueles!
Será a Natureza o limite daqueles
dias em que não sabemos em que freios agir
Para que estejamos livres o
suficiente daquilo que porventura queira ainda nos tolher
De direitos consagrados em medidas
que não se mensuram com facilidade sem cor.
A cor não existe quando posta pela
simbologia de algo em que estar-se no século este
Não se permitirá que algum prócer
da ciência nos ensine que a sociedade do futuro
Vai ser maior em igualdade do que o
nada provável que alguma estatística suceda.
A troco da miudeza de certas
prerrogativas, espera-se que algum doutorando se ilumine
Com qualquer mínima lâmpada que
possa ao menos ter-se de pilha algum brilho,
A saber, que se semelhante alma
souber como potencializá-lo sábio até poderá ser...
Haverá um dia do provável quando a
educação não se tornar sinônimo de escolas,
Posto que em um galpão de máquinas
o próprio lavrador saberá desmontá-las
E notificar-se enquanto professor
por titularidade não acadêmica como funcionam.
E ensinará aos outros, e de sua
própria engenhosidade de mão e de fábrica partirá
A construir uma identidade que não
seja restrita ao líder que esbraveja, mas ao gesto
Que em alguns dias revelará que é
possível construir a máquina sem importa-la.
E a educação se torna uma atitude
reflexa, como quando uma mãe tempera o feijão
Seu filho sedento de aprender
observa todo o cozimento e preparação, a fim de que
Outros possam se alimentar em sua
casa, e o mérito do aprendiz foi ter cozido o prato!
Como quando um comerciante sabe
usar uma planilha barata, made in seu
lugar,
Ou no sem lugar que outro faça a
planilha e invente o processo, a que no comércio
Se avente a possibilidade de
comerciar para que muitos possam usufruir do bom salário!
Assim são os dias que provável e
logicamente seriam bons para uma casa, rua, bairro,
Cidade, estado e país, assim como
um paramédico possa estar perto de algum evento
Que se tornaria trágico se não fora
da sua presença e treinamento o serviço ao outro...
E que se ensine que a educação não
presta que sejamos apenas guardadores de segredos,
Que o laurel da ciência se esconda
no padrão de sinistras espionagens tecnológicas
Ou de relações de poder se
substância de padrões inteligentes, ou mesmo o know how.
A partir do instante em que a
própria arte seja fruto da escola como um todo, do viver-se
Em paz com uma riqueza social
preeminente, dar-se-á término a grande e tosca questão
Que não será treinando a população
para se armar e matar que se esconde toda a ternura!
Há de ser soldado quem seja, mas a
pátria necessita de aprendizado e conhecimento sólido,
Ao menos que se preze o Espírito
que navega dentro de nossos corações, encontrando
Uma seara fértil para encontrarmos
mais e urgentemente o ato de amor consagrador no mundo.
Portanto, em uma sociedade em que
alguns interesses já mais do que conhecidos sobre
As riquezas que compõem qualquer
território vulnerável ou não deste nosso país
Necessitará que um líder seja mais
do que preparado politicamente, senão também
Com a prerrogativa algo acadêmica
da intelectualidade tão urgente na batuta maestrina!
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