Uma
palavra dista de um significado, a que não seja um outro, distinto
Do
que se discerne em outro contexto, esta, palavra vária que não
pontua
Do
mesmo modo em que se encontre o mesmo contingente das sílabas.
Flutua
a letra, em próxima lição, de versões primeiras – frequentes –
Em
um passo interpretativo, a dar os costados na ciência da língua
Por
quais tantos e tantos pesquisam sem necessitar de encontrar um menos.
No
menos tanto que de sua análise não se diga, que seria melhor não
ter
O
consonante verbo que passa a cru e a contenção de um parágrafo
Em
que não compreenderia o ser sob a influência de seu próprio
motivar.
Um
parágrafo notívago, um proceder estranhamente correto na condição
Em
que se vê que quando se sofre por vezes recrudesce à pena o
retaliar
Nos
leves detalhes que encaminham a existência para o nada soçobrado.
A
análise do fato e da circunstância que fá-lo ocorrer, distaria em
mitos
Que
tecem outras versões do paradoxo onde o que a sociedade imagina
Passa
a ser referência, onde a filmografia se faz no coadjuvante
banalizado.
E as
versões dos filmes – sérios ou não – tornam mais graves o que
vem
Ao
que era na memória de um sistematizar de diálogos prescritos
Algo
que transcenda um detalhe ou outro da divagação especulativa.
Se
no tanto que se queira verificar a anuência de alguma investigação
maior
Houver
a possibilidade de se encontrar com a realidade de um fato ímpar
À
faculdade de se garimpar a notícia segue-se como prerrogativa veraz.
De
um período curto a outro, na gramática em que nossa língua
encontra
Não
propriamente naquele português castiço, de entrecruzar a mensagem,
Se
abraça com o caudal da informação os berços do conhecimento…
E é
na compreensão mesma das linguagens na arte e na filosofia, atenta,
Onde
o prescrito não sustém as mesmas formas do que sucede sempre
Quando,
atônito, um escritor vê na outra garimpagem que encontrou algo.
Anda-se
metros, roda-se quilômetros, e a paisagem da semântica estaciona
Em
um tempo onde não haveria mais a possibilidade de se compreender
Que,
no verbo atemporal, a ação mais cabal pretenderia um pretérito
perfeito.
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