Cremos
em uma pátria espiritual, quem sabe o fosse exatamente, mas certos
opostos
Empatam
a questão de sermos mais a matéria, o que não dista muito
propriamente
Do
que jamais pensamos seja a pergunta mais relevante, na Lei da
Natureza Material.
A
mesma Natureza que palpa-se na mão do conhecimento, a lei de uma
vida nada só
Quando
nos apercebemos que uma vida não pode estar silenciada com uma
vertente apenas.
Mas
de questões de ordem outra que não seja a mesma que nos sucede por
tempos vãos
Em
que nada do que realmente gostamos esteja na plataforma de um porém
mal visto
Nas
outras que transcendem justamente a angústia de uma Natureza sob um
enfoque cru.
Nas
matérias de estudo e seus sistemáticos procederes, que tenhamos a
ciência na proa,
A
ciência onde as dúvidas nos levam, e que de escrituras saibamos
onde encontrar o ânimo
Quanto
do saber que nos dite ao menos a impressão que temos de nossas
atualidades.
Em
uma ótica derrotista cremos por vezes que algo termina, que a
civilização está perdida,
Ou
que só o que nos salva é acreditarmos em algum Deus que teimam em
puxar para si
Nos
dogmas que não aceitam teologicamente, ou o que é Uno não aceita o
Diverso
Porquanto
há a vertente do uno e diverso ser o mesmo, mas que o Espírito é
real!
Caso
tenhamos o espírito como razão suprema, saibamos da Trilogia, do
terço,
De
algo que nos encaminhe, mas de fato a poesia falava da senda da
Natureza Material.
Dividir
conhecimento faz parte da ciência, da ciência grandiosa Social, da
solidariedade
Quando
em falta do alimento não se falta em uma nação, saibamos da
importância da divisão.
Compartilhar
uma riqueza nacional é como encaminharmos a solução, quando
pensemos
Por
vezes que a educação tenha vindo antes de tudo, e sabermos de tê-la
ao lado
Palpável
como a saúde e a habitação, verte isso no coração do sistema a
não prosperidade de um.
Se
por acaso pensarmos que o Ser não devoto tende a perecer, como
explicaremos nações
Que
mostram ao mundo como dividir, se o mesmo tempo dessa oportunidade em
melhorarmos
Revela
um sem tempo onde pregaremos os últimos dias da humanidade com panos
quentes…
Não
que se tenha a notar um aspecto relevante de salvarmos quem quer que
seja
Quando
pensamos em um padrão onde todos perdem se tolhermos da maioria o
pão
Que
sempre enobrece em regiões que já foram afetadas por carestias
indeléveis
E
que encontraram seus caminhos em um longo prazo de boas e justas
plataformas.
Se o
homem é o vilão de si mesmo o que não se diria de empresas onde um
homem só
É
mais voraz do que imensas populações, ou onde homens doentes da
mente governam
Sem
tomar um único medicamento que o controle em seus atos vis de
brutalidade e ignorância.
Visto
serem várias as administrações mundiais, e nem tudo se escreve
como nesta década
Onde
parecemos seres de Goya nos devorando à procura da riqueza que todos
desejam
A
partir de longos instantes e curtas e longas distâncias nos
aproximam do padrão injusto
De
uma normalidade onde o aspecto mais hediondo de nossos parcos setores
condicionados
Revelam
ao mundo uma decadência de códigos e costumes que acomete todo o
Ocidente.
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