quinta-feira, 5 de julho de 2018

TALVEZ SEJAMOS RELEVANTES…

Cremos em uma pátria espiritual, quem sabe o fosse exatamente, mas certos opostos
Empatam a questão de sermos mais a matéria, o que não dista muito propriamente
Do que jamais pensamos seja a pergunta mais relevante, na Lei da Natureza Material.

A mesma Natureza que palpa-se na mão do conhecimento, a lei de uma vida nada só
Quando nos apercebemos que uma vida não pode estar silenciada com uma vertente apenas.

Mas de questões de ordem outra que não seja a mesma que nos sucede por tempos vãos
Em que nada do que realmente gostamos esteja na plataforma de um porém mal visto
Nas outras que transcendem justamente a angústia de uma Natureza sob um enfoque cru.

Nas matérias de estudo e seus sistemáticos procederes, que tenhamos a ciência na proa,
A ciência onde as dúvidas nos levam, e que de escrituras saibamos onde encontrar o ânimo
Quanto do saber que nos dite ao menos a impressão que temos de nossas atualidades.

Em uma ótica derrotista cremos por vezes que algo termina, que a civilização está perdida,
Ou que só o que nos salva é acreditarmos em algum Deus que teimam em puxar para si
Nos dogmas que não aceitam teologicamente, ou o que é Uno não aceita o Diverso
Porquanto há a vertente do uno e diverso ser o mesmo, mas que o Espírito é real!

Caso tenhamos o espírito como razão suprema, saibamos da Trilogia, do terço,
De algo que nos encaminhe, mas de fato a poesia falava da senda da Natureza Material.

Dividir conhecimento faz parte da ciência, da ciência grandiosa Social, da solidariedade
Quando em falta do alimento não se falta em uma nação, saibamos da importância da divisão.

Compartilhar uma riqueza nacional é como encaminharmos a solução, quando pensemos
Por vezes que a educação tenha vindo antes de tudo, e sabermos de tê-la ao lado
Palpável como a saúde e a habitação, verte isso no coração do sistema a não prosperidade de um.

Se por acaso pensarmos que o Ser não devoto tende a perecer, como explicaremos nações
Que mostram ao mundo como dividir, se o mesmo tempo dessa oportunidade em melhorarmos
Revela um sem tempo onde pregaremos os últimos dias da humanidade com panos quentes…

Não que se tenha a notar um aspecto relevante de salvarmos quem quer que seja
Quando pensamos em um padrão onde todos perdem se tolhermos da maioria o pão
Que sempre enobrece em regiões que já foram afetadas por carestias indeléveis
E que encontraram seus caminhos em um longo prazo de boas e justas plataformas.

Se o homem é o vilão de si mesmo o que não se diria de empresas onde um homem só
É mais voraz do que imensas populações, ou onde homens doentes da mente governam
Sem tomar um único medicamento que o controle em seus atos vis de brutalidade e ignorância.
Visto serem várias as administrações mundiais, e nem tudo se escreve como nesta década
Onde parecemos seres de Goya nos devorando à procura da riqueza que todos desejam
A partir de longos instantes e curtas e longas distâncias nos aproximam do padrão injusto
De uma normalidade onde o aspecto mais hediondo de nossos parcos setores condicionados
Revelam ao mundo uma decadência de códigos e costumes que acomete todo o Ocidente.

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