O
que tentamos revelar a tanto que se nos escureça a mente pró forma
É
justamente um arremedo de espetáculo onde não temos certeza
Daquilo
que se nos apresenta no palco mesmo e giratório de uma rua…
Pois
sim, se achamos que em uma questão política, por exemplo,
Estaremos
mais cônscios de que atitudes tomar, posto companheiros
Queiramos
em nossos desejos saber que temos, mas que passa a ser farsa
Do
mesmo modo em que outros que se dizem irmãos desejam o mal.
Saibamos
que nem todas as correntes possuem as engrenagens da união
Quando
em todas as suas peças de rede circunflexa na mecânica da certeza
O
que aponta para o andamento da máquina muitas vezes é o abuso da
dúvida!
Na
cenografia montada, resta aos enfermos que de ordem mental são mais
fracos
Alguma
luz que possa residir na morada da sua consciência que diste mais
Naquilo
em que um náufrago depois das tormentas ainda encontre fôlego para
a terra.
Assim,
de um progresso algo louco na acepção de outra engrenagem que falha
Quando
submete na cenas de alguns atores que se preparam para a cilada
A
própria versão de verem desconexas suas intenções, desfilando o
fracasso nas ruas.
Não,
que sejamos mais fortes e mais fracos, tanto faz, quando estamos com
alicerces
Naquilo
que é de certeza, no apolítico consentimento, na não economia
forjada, nem
Nos
aplicativos que se ressentem de que a alma de um ser passa a ser
instrumento do crer…
Nessa
crença de que algo ocorra antes de um imprevisto ou no perscrutar de
um dia
Há
que sabermos das passadas inquietas dos justos, que passam pelas
montanhas dos véus
Em
que não se encobrem sonatas que não terminam, nem tempos onde se
pescam réus.
No
mesmo réu que se cria de antemão, no ar das graças de uma tremenda
volta ao mundo
Quando
surge algo que nos cria a vida em que as alças de uma gratidão e
sua mochilinha
Faria
cócegas em toda a representação que urge por tempo indeterminado
fabricar a loucura.
Passa-se
o passado, e o diálogo inexiste nas criaturas criadas pelo egoísmo
De
um sistema em que na Latinoamérica dá sinais de colapso, engendrado
pelo mal
Daqueles
que querem nos tornar autômatos da miséria humana no foco da
orquestra…
Saibamos,
os que somos verdadeiros, companheiros de jornadas, duros como a lava
Que
cresce em sua luz de mudar para conhecimentos pétreos de luta e
comunhão
Que
seja o andamento da carruagem de alguns faunos a desilusão do
próprio Poder.
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