Algo
nos transporta para uma alquimia em que jamais teremos a verdadeira
Compreensão
do que seja o Chi através de nossos braços, ao que o Tao
Demonstra
na física intensa energia cósmica que transcende até mesmo o
tempo.
Os
meridianos que nos ligam a ele – o tempo – seriam mais fáceis de
encontro
Quanto
a sabermos que um movimento do tigre revela a estática da Grou.
Nesse
ir e vir, no Yin e Yang do que pensamos sermos agentes de outra
realidade
Desprezamos
o céu por um lado e lamentamos os nossos descuidos pela terra.
Quem
dera fôssemos os meridianos de nós mesmos, passando por entre
portas
Que
por vezes nos definem: abertas ou fechadas, a circunspecção de
falsa luta!
Se
algo trava a energia que descompassa as horas, creiamos que em
minutos
Podemos
resolver que fluamos mais na densidade do mesmo tempo que urge
A
que cresçamos em meio a um fluxo energético do equilíbrio na
contradição.
Nas
formas várias da matéria, no seu por vezes desconjuntado saber de
antigos
A
mais que pareça válido a desconjunção, posto residente na
filosofia do mundo
É
sempre aquele artigo que nos aproxime do holos, ao saber em si ou ao
ignorar.
Por
meio das veias que nos perpassam a seiva que nos alimenta a partir do
compasso
Haverá
sempre um prumo que nos revisite a questão maior no tempo em que a
linha
Passa
a ser radícula de bom senso em permanecermos com o movimento
antecipador.
Esse
reflexo não vem objetivamente do instinto, mas sim de uma serena
razão
Que
nos fala dos mesmos meridianos de outrem que porventura possam agir
A
que tenhamos a mesma ação em si, do mesmo modo, e no silêncio o
mesmo silenciar.
No
Chi que está presente no corpo dos seres, a quem não pudesse crer
fielmente ao fato
Que
pronunciasse seu motor de centro aprumado no barco que o leve a crer
por sinal
Que
se somos seres humanos de modo humanitário aceitemos a energia como
matéria…
Quando
uma parte da vida se encontra aparentemente em um injusto descaso
É a
aparência mesma que está se encontrando com vestes da mesma
matéria,
Enquanto
a força interior é desconhecida pelo vulgo que se satisfaz no
sentido.
Se
os olhos se fecham sobre a alçada do tempo, em uma contagem algo
regular
Teremos
uma represa lotando em nossos próprios meridianos o consentir-se
Em
sentir algo que sentimos mais do que no olhar onde depositamos
dúvidas
Do
que seriam justamente a razão de um tempo que nos escolha futuro e
presente.
Ao
descortinarmos o espírito de sábios, queiramos ao menos poder tem
acesso
No
que dista sermos mais inteligentes quando compreendemos o concedido
saber
Que
aquele que possui ingerência espiritual sabe que a matéria e
realidade e ilusão.
Naquilo
que porventura os antigos diziam por relutar certas conquistas
tecnológicas
Hoje
repete-se o passado, quando sabemos que o que envolve o tempo dos
metros
Como
medidas de um braço onde no-lo medem o esforço em calcular do mesmo
tempo.
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