Quem
dera um cidadão comum, temente a Deus, fosse saber bastante de tanta
tecnicidade que temos pelas frentes do que cremos que mudou para
melhor, ou antes o impacto de que na realidade muita coisa piorou
sensivelmente no mundo inteiro. Se há nas palavras do Salvador que
Este nos dá a paz, a paz que a tudo liberta, solução primeira
parte desse início, depois de um sacrifício brutal pelo qual o
Filho do Homem passou. Ele nos dá a Paz… Mas não é escutado por
muitos e muitos no mundo, seguindo as diásporas, os crimes e as
fatalidades o seu curso por uma única direção: a violência. São
frentes essas que temos que aplicar remédios duros, mas prova-se a
humanidade que almeja mudar tudo através do ódio, em que países
poderosos metem suas mãos onde não deveriam. Mais encima vêm as
questões dos direitos, francamente estabelecidas por padrões
sectários, nem que o sejam subliminarmente, mas que surgem mais para
dividir do que multiplicar, subtraindo o bom senso, ao invés de
somar os esforços de uma razão que faça melhorar o bem estar de
nossas humanidades, bem como a todo o sistema natural onde o homem
habita e coexiste.
Bem
seria e sempre será lançarmos luzes sobre as questões relativas a
eras complexas com esta que estamos vivendo, e trazer à tona alguns
problemas pesados não condiz mais com o espírito mais leve e brando
com que urge não propriamente qualquer enfrentamento algo secular,
que remonte histórias passadas ou recentes, em que a vitória ou a
derrota denotam o advérbio sempre como algo de dois lados, visto que
o sempre que almejamos é o respeito agora à Natureza e seus
mananciais, propriamente a água e os recursos energéticos
alternativos, fora do ritmo ensandecido do petróleo como última
fonte, dentro de um veredicto triste e pungente aos países pobres
que possuam suas reservas. A questão vai muito além desse
pressuposto. Vai pelo carinho que há que existir entre os seres, vai
pela dimensão da necessidade de amar, no perdão, na comunhão, no
que pensamos ser – e efetivamente é – a maravilhosa e poética
criação que se chama Terra. Se porventura, nos tempos atuais,
possuímos uma casa, na carestia em que vivemos no planeta, esse
lugar tem que se tornar sagrado, há que irradiar paz, há que surgir
dali uma luz, uma vertente, ao menos um conhecimento, e havemos,
sejamos quem formos, de lutar por uma educação decente para todos,
para que outros possam residir e sair da carestia que tão
notadamente faz parte de uma realidade cada vez maior nos países
mais pobres. A educação, a boa infância, um bom relacionamento, a
essencial segurança alimentar, de saúde e de mantença da ordem são
soluções que demandariam – bem sabemos – um esforço dos
governantes. Acontece assim como uma simples equação de aritmética,
e igualmente sabemos que é sempre através da democracia que teremos
as possibilidades de possuir aqueles de quem recebemos os serviços
da governabilidade, portanto é fundamental sabermos eleger bons
representantes. Se houver currais eleitorais, tudo será igual, e se
menosprezarmos a justiça como corpo social com poder e
independência, estaremos negando a própria ordem que muitas vezes
foi praticada com o mesmo modal operacional. Seguindo a linha do
pensamento, saibamos que já tivemos uma ditadura sanguinária com
Getúlio Vargas em 37 e outra iniciada em 64, para citar os regimes
de exceção mais recentes. Se o trabalhismo de Getúlio teve que
fechar o regime para continuar governando, isso não ocorreu com o
Governo de Lula, nem de Dilma Rousseff, nas questões relativas ao
ordenamento social e democrático no país. O que ocorreu foi um
transe apolítico de extremos no aspecto conservador, que rematou
para si um Poder, sem esperar a transição que se dá de maneira
exemplar em uma Democracia, que é através do voto. Sem eleições,
houve uma estranha alternância, que segue dando seus arremates em
outros países do Cone Sul. Essa alternância conservadora nos
Governos Latinoamericanos certamente possuem ingerência de agências
de inteligência, em especial a CIA, o Mossad, etc. É por esse
aspecto de uma transição internacional para governos de cunho
extremamente conservador que se mostram alguns protestos densos e
variados contra administrações como a de Trump, por exemplo, e a
quase eterna questão da Palestina cerceada pelo Apartheid israelense
que não deixa jamais de coagir covardemente aquele povo. Ao mesmo
tempo, segue-se intensas campanhas contra a Igreja Católica, que tem
demonstrado um lavor incansável para estabelecer bons trabalhos com
os imigrantes no mundo inteiro, especialmente na Itália e no Brasil.
Campanhas que são veiculadas intensamente através da indústria
cinematográfica e televisiva, das redes sociais, e da sinistra
aliança entre alguns evangélicos com o sionismo, este que já
prepara retaliações duras contra o Irã.
É
no respeito à Bíblia Sagrada que se pretende infundir no mundo os
erros que podem ser equacionados, urgindo a esperança sobre os
países pobres da América e na questão das guerras contra a Síria,
na guerra comercial contra a Europa e China, e por uma paz
consagradora e libertária em todas as frentes, a que se resista aos
desmandos do imperialismo que agora apresenta a sua face diabólica
frente aos países que possuem ainda a convicção de que, no caso do
catolicismo ao menos, rezar um terço pode ajudar pela Paz no mundo,
através de uma oração fraterna e mundial que atenda aos anseios de
Deus, independente da religião, que perdoa, que une, que auxilia aos
mais fracos e vulneráveis neste pequeno mundo onde cada um de nós
pretende bem viver!
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