No que olha-se por cima, toda uma
panorâmica, o olhar consonante,
A bem dizer, que se olhe por uma galáxia,
das estrelas a mais ser
Do que fora sol que olha distante nada do
que não perceber-se
Mas que de um mirante altíssimo pudera
olharmos um dedo de Deus!
Olhemos o Espírito Supremo, a voz que se
olha de frente, alterna,
Rompante do que acha-se invisível, mas que
é fato, na justiça eterna
Que vem em um galope clássico, roupas de
qualquer tamanho,
Corpos que temos a garantir uma questão
que fosse de ordem e paz...
Que se não marque culpas impostas, por se
ter crenças ou ser de arte,
Pois a fivela apertada de um cinto pode
não ser a calça que outro veste!
Não, que não se verta carestias no
que supõe a forma da fome
Quando encontramos uma senhora negra em um
sinal de trânsito
Na luta de sobreviver com papéis em uma
honestidade dura e cruenta.
Que não exasperem as multidões, aqueles
que impingem o ódio
Na sua conduta de fazer ao enfermo as
vezes das ofensas quase veladas
Quando do pressuposto vai-se a olhar que
enfermidades são várias.
A festa e o regozijo dos inquietos,
postados em mirantes visíveis
Em suas altas esferas a demandar postagens
ou atitudes vis e inóspitas
Não nos cabe ressaltar o que manda, mas
que não se verta a ignomínia;
Calce um processo kafkiano em que alguém sobe a um pináculo
No ermo distante a ver que uma flor pode
residir nas alturas, qual parijata
Que não se encontra com facilidade, visto
a pureza de um ser: ser maior.
Esse processo de ouvir de uma consciência
infinita, mostra uma vereda
Em que Krsna se acrescenta a si mesmo no paramatma localizado
Em que qualquer átomo que porventura
exista no Universo de tantos
Abriga esse espírito que se torna sempre a
centelha divina de um mirante.
É nisso de saber-se a atma que outro ser,
o Supremo observa seus atos
Que depende toda a circunscrição de
quaisquer atitudes que tenhamos
Posto nem os átomos possuem total
independência frente ao mirar-se...
Quando enfrentamos um espelho que reflete
a ilusão de termos um corpo
Que na verdade assume inúmeras formas em
nossa parca existência,
Saibamos que espiritualmente somos
superiores porquanto vida eterna.
No entanto passa pelo crivo do Criador
fazermos nossas vezes do bom senso
Em sermos da sensatez matéria nua, e carregarmos
sempre o respeito gigante
Àquele que é o Deus de todos, o Todo
Atrativo chamado Krsna, o Senhor
Que demanda a nós todos o juízo julgado de
um mirante invisível!
É nessa prerrogativa silenciosa, onde não
se agradece por ser mais rico
Posto quem sofre mais pertença ao reino de
Deus, ao Deus cristão
Verte-se a palavra, que seja, da Igreja de
Todos, da comunhão ao respeito.
E a Deus, que se queira chamar de qualquer
nome, será um tanto Dele
Como de nós mesmos quando soubermos
respeitar qualquer credo,
Etnia, cultura e expressão humana sobre a
nesga de vida que se chama Terra.
Nesta Gaya de todos nós que também é a
Natureza, de uma Deusa mulher
Que do altíssimo mirante de todos, a se repetir,
busca a consonância
A se resistir que nenhuma espécie de juízo
venha a romper Sua integridade...
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