Tudo
aparentemente tem um significado… Pelo menos queremos que seja
assim, com a conformidade de acharmos ter certeza sobre a Natureza
Material. Essa mesma Natureza que nos embarca para a aventura da
existência terrena. Em algumas afirmações, não se dá uma
motivação conclusiva a que se venha defender tal ou qual pensamento
ou crença. Não, pois o foco está naquilo que não sabemos, como,
por exemplo, há gente que não conhece as linguagens de programação,
e outros sequer escrever um parágrafo, ou ter ciência da língua
portuguesa. Esse fato é o não saber, e suas coisas, ou seja, os
obstáculos para tanto, ou as coisas do ensinamento: do conhecer pura
e simplesmente. São as coisas que podem nos faltar ou nos permitir
conhecer mais sobre a grande aventura de uma escola que porventura
realmente ensinasse, independente do que se crê melhor para os
alunos, mas em uma contraparte que permitisse o simples acesso ao
conhecimento, integralmente, sem vieses ideológicos de quaisquer
partes. Noções básicas sobre a liberdade, sobre a história das
riquezas, sobre as descobertas marítimas, sobre o que foi a
escravidão, as artes e suas motivações e necessidades expressivas,
a riqueza de tudo isso e uma abrangência quase infinita a dar-se
saltos sobre a ciência da aprendizagem, alcançaria o rico, o velho,
o pobre, o moço, a criança, os pais, os mestres, as autoridades…
De tal monta que a Universidade do exterior pode ser tão boa como as
nossas, se pensarmos que cada nação tem sua própria maneira de
conhecer ou exteriorizar seus conhecimentos. Mas se busca, se quer
coisas do conhecimento, e não o sem saber.
O
sem saber engloba uma matéria campal, como um tecido que se escolhe
por falta de definição, e não sabemos como fazer dele uma roupa.
Uma química sem reagentes, uma ligação carbônica definitiva e
ignorada. Quando não sabemos ao menos procuremos pelos rudimentos, e
cria-se sempre uma boa equipe quando os termos de conduta e de
expressão de algum conhecimento ou prática possa ser simplificado.
Matéria e espírito, técnico ou humano, individual ou coletivo,
política e economia… Não há porque separar muito, pois esmiuçar as dualidades não é o que reflete o sistema globalizado, onde um
assunto possui alguma relação com outro, mesmo que opostos, pois o
equilíbrio que se deseja é justamente a harmonização entre o
positivo e o negativo, sem tensionar um ou outro para que o diálogo
entre a crítica e a humildade seja coirmanado. É esse princípio
que faz o ódio transformar-se em amor, mas não de sentimento ou
atitude impositivos, e sim na transferência de um sentimento a um
objeto que não valha a pena a outro que denote ao menos uma
equiparação humana e coerente a que um ser humano possa esperar,
que não seja de um ou uns, mas de um outro ou outros. Jamais se deve
impor uma crença a um ser humano, principalmente se este for já
independente em seus princípios, e maior de idade. O que se impõe
na realidade é o nada, o que se referencia e deve ser aceito
constitucionalmente é a lei, mas esta igualmente não deve ser
outorgada (imposta), mas promulgada pelo povo de um país, se
condignamente estiver representado. As coisas que levam a alguém não
saber desses critérios sociais são apenas obstáculos onde apenas
aquele interesse de que o ser coletivo não deva saber sobre como
reivindicar ao Poder o mesmo poder investido no voto é o Patrono de
uma ignorância que vem a calhar, como se diz toscamente. O não se
saber por conveniência da manipulação do Poder vai pelo caminho de
um regresso onde nem mesmo o status da posição de um governante
venha a ser respeitado quando este determina uma ação no plano
econômico. Se ao garantir uma melhora substancial em valores
econômicos refletidos nas camadas mais pobres, obviamente a
perpetuação de um parlamento favorável trará benefícios à
Democracia e aos patriotas que desejam sinceramente que as coisas do
sem saber se transformem na informação real sobre um andamento da
nação. Não é buscando uma coisa do não saber para que não se
saiba um item que seja, pois o valor de uma economia nacional forte é
que daria oxigênio e espaço para aqueles que estão na ignorância
possam subir pouco a pouco na sapiência de se tornarem mais fortes porquanto experts. Em certas situações é importante ter um
raciocínio investigativo crescente para debelar os crimes
organizados e a corrupção, mas obviamente não se deve nunca pensar
em uma via de mão única, posto a reparação de danos deva ser
construída de dentro para fora. Forme um profissional, não importa
quem seja, para que no futuro se empreenda melhor. Esse é um desejo
sincero que se deve ter para que as coisas que o livre acesso permite serem conhecidas
ampliem nosso mirante ao infinito!
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