Seguir-se um caudal de peças que não
ausentamos no nosso sentir
Quais sejam peças, as máquinas do sem
sentido, no que o nada vão
Nos ressente de que algo a mais signifique
um outro e distante sim...
Disso tudo, em um além próprio, quem
saberia dizer que transpõe
Uma vereda de sentidos os mais variados,
em que as percepções
Não se imponham tanto naquilo que a
vastidão das sucatas perde!
Na metáfora de uma vida a dois seria
melhor que não desfizesse
O mais sagrado de toda a questão que
abraça se ultrapassar
Uma barreira do nada que em seu além
pertença quase todo o tudo.
Que três linhas a mais fosse uma pepita de
ouro do rio Madeira
Naquilo de sabermos muito a profusão do
significado de garimpar
Quando em Serra Pelada as formigas humanas
viviam do lodo.
Mas a linha da poesia está limpa de seus
propósitos, ausente do mais
Ao que hoje a pepita está em outros
garimpos, como na rede
Está o próprio garimpar do afeto e atenção
de não irmos além do nada.
Instrumento de comunicação, vale ouro a
proteção de uma inteligência
Em que o farnel do descontentamento verte
um dado na profilaxia
Que se encomenda por ordem da medicina um
processo de cura viva!
Saber-se-á fazer uma conta de algo que não
seja propriamente nada
Posto um ganho de merecimento pode não ser
importante ao neutro
Quanto de importância ao agente de
consumo, na comporta do aviso.
Behavior
seria a página do
portar-se bem, quem sabe em uma esquina
Onde os carros atravessam rápido, a velha
situação em que o homem
Fuma um cigarro até que os cavalos da
rainha sigam o ele do peão.
No sentir-se quase nulo o significado de
existir, perante a parafernália,
Sabe-se que o moto contínuo da
perpetuidade do saber superficial
Revela que aqueles que leem mais profundamente
vão além desse nada!
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