Tantos são os modos de
se encarar a inteligência de um homem, seus treinares, as rotinas que por vezes
deve cumprir, que o ser criador passa ao largo das mesmas rotinas
simplificadoras ao extremo, que possa comparar-nos com uma mera máquina. Se
considerarmos que um bom enxadrista por vezes perde para um computador, se os
algoritmos passam a fazer parte do que temos à disposição como sobreposição
consciente de uma nova realidade, estaremos transpondo limites aceitáveis de
assistência com novas modalidades de ferramentas. De fato, se aceitarmos a
inteligência humana como transposição acima da possibilidade de se tornar
controladora, com a criação de novos ofícios de complementaridade, talvez
possamos levar como conhecimento de painéis de controle a visão humana. A
ciência como modalidade onde uma pessoa possa fazer uso do recurso, mas que
este seja realocado em favor da pesquisa, incluso para ter-se condições de
aparelhar a sociedade com robótica, nanotecnologia e outros modais de vanguarda
tecnológica, sem necessariamente dependermos da tecnologia externa. Essa
transposição de ao menos trabalharmos para desenvolver o conhecimento e sua
aplicação prática em todos os níveis faz com que a pipeta possa ter retaguarda
científica e nos modais produtivos a transferência do conhecimento de nações de
vanguarda para solo pátrio na preciosidade do know how (saber como). Quando implantamos soluções com a adaptação necessária
para o nosso status em base de condições dessas aplicações. O homem robô será
sempre partícipe de antinomias de ordem existencial, ao largo da aceitação fria
ou mesmo da aceitação humana afetiva, quando a aridez do solo de nossas vidas
propõe escapes não condignos à coragem de enfrentar os desafios e obstáculos
que por vezes enfrentamos...
Obviamente, a noção das
massas sobre a ciência requer formação e compreensão da grandeza dessa matéria
e um motor de ordem positiva que calce os níveis de compreensão na
integralidade do processo. Essa integração jamais poderia ser levada a termo na
totalidade, pois nesse mesmo processo há mudanças e dinâmica transformadora,
onde a possibilidade de fazer funcionar melhor o sistema aumenta a vigília das
agências reguladoras. O que impede à engrenagem funcionar a todo vapor, com
seus dentes alavancas e molas, pois, tal qual um robô, o up grade sistêmico se faz de importância capital. A questão pontual
dos problemas reserva ao bem intencionado apenas uma segmentação das soluções,
onde quiçá um setor de integração reiterasse a compreensão dinâmica supra
citada. Cuidar-se acima de tudo é verbo que merece atenção, pois muitos cuidam
mas não recebem o feed back. Não se
trame jamais contendores a postos por todos os lados, pois se não houver união
isenta de verborragias inconsistentes e a busca de imputar culpas como modal do
que espera seja a nossa sociedade, então que coloquemos em pauta o evitar-se
contendores de quaisquer partes, e que parta-se a crer que é muito indigesto
querermos retaliar algo ou alguém, que seja, de alguma parte.
A semântica de que a
robótica seja já realidade porventura nos ensinaria que um país que desenvolve
esse nível de tecnologia agregaria em um contêiner com placas inteligentes
muito mais valor na exportação do que um mesmo contêiner de grãos, posto nos
países ricos os líderes já sabem do seu próprio caminho, e não se preocupam com
paradoxos anacrônicos como as guerras comerciais. Não nos preocupemos com
passadismos, pois de gerar-se energia para o bom senso é tão vital como comer
antes de enfrentar as jornadas. Nesse quesito – sinteticamente – a vida com um
robô pode ser interessante, tanto que, a um iniciante enxadrista, este vê a
possibilidade de um androide jogar muito bem no futuro, posto a revelação das
lógicas se dá no per si.
Nenhum comentário:
Postar um comentário