terça-feira, 22 de janeiro de 2019

A VERSÃO DE UMA QUESTÃO ORTODOXA


         Somos de uma ortodoxia sem tamanho quando estamos a prescrever receitas e conselhos, por vezes a respeito de quase tudo. Todos tem suas verdades, mas no entanto é importante quando alguns ainda apostam no debate sobre o que ocorre nas sociedades, como se formam os grupos, e onde o interesse não seja de natureza egoísta, quando conforma a versão de se transformar algo com aquela que se torna árida porquanto falta de sensibilidade com relação a algum problema, seja ele de ordem técnica ou humana. O aspecto da técnica pode proporcionar avanços nas ciências humanas, mas certamente o conhecimento destas vem primeiro quando o quesito da técnica encontra suas barreiras e impedimentos, e há premência em tomar a ação correta. Quando se toma uma ação, por exemplo, de segurança, temos a fazer a contento certo experimento que conduz a um resultado, nem que o seja com a certeza de que fazemos a coisa certa para que o mesmo resultado venha a ser aproveitado com boa aprovação. De seguro que se fala é a segurança, por exemplo, de um enunciado, de uma afirmação que porventura abra espaço para outras, obviamente sem dividir propostas do mesmo ramo. Não necessariamente um ramo que se alongue muito, pois a árvore não sustenta quando não há muito bifurcação e, no entanto, não deve haver bifurcações muito similares, porquanto a seiva se dá em se alimentar os extremos com as distinções dos ramos: uns mais longos e estreitos, outros mais curtos e grossos. Isso porventura sai de uma ortodoxia onde se estabeleça hierarquias sem saber a natureza da planta, metaforicamente, ou melhor, analogamente. Que se deixe a questão de estabelecer uma hierarquia dentro de um pressuposto inevitável, já que em muitos lugares as empresas tendem a escalonar postos de trabalho com o vigor de se manter certas unidades estáticas, onde o resultado pode ser um lucro relativo. Fala-se aqui de empresas onde um rádio pode ser bem aceito como manifestação de trabalho, mas fecha-se em copas erroneamente quando alguém, não importando seja, acreditar que alguma manifestação não possua validade, quando posta em legalidade e civilidade. Nos créditos de se estabelecer padrões de conduta em uma empresa, há de saber-se que, para o bom andamento das modalidades operacionais, o stress ou a adrenalina não estarão jamais dentro de uma normalidade de ganho maior, pois efetivamente se ganha mais quando se age com cautela necessária, sem rompantes ou de gênio ou de coragem induzida como em um mito heroico ou patavinas similares. Para não se romper o elo que não nos atrele à ortodoxia como prática e pensamento, devemos estar a defender como fator de uso a flexibilidade de compreensão, e a não retórica de que de qualquer maneira trabalha a máquina, pois quando menos se saiba o motor falha antes de se cumprir uma meta.
         O montante gasto na parafernália deve observar sempre que quando se recebe um recurso, seu uso deve ser imediatamente aprendido e repassado para outrem, isso na empresa em qualquer modal institucional. Se negarmos proficiência ao sabermos bem menos do que o recurso opera, teremos vago um material que a concorrência passará a dominar melhor, o que desempata desfavoravelmente a concomitância do equilíbrio e competência de empresas que devem sempre ser de ponta porque estão ao serviço de uma população, como a Companhia de Águas, ou qualquer outra instituição a mando do Governo para sanear problemas e servir de maneira coerente as correlações e obrigações para todas as comunidades de um distrito ou cidade.

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