O
mundo anda velozmente, ou na verdade são elétrons que alimentam de
informação e conhecimento, aos dados que praticamente o varrem, de
pontas a pontas. Justo sabermos bastante sobre a informática, e que
o nome procede, como um vento quase organizado, a sociedade pautada
pela informação e sua indústria. Nossos caminhos são amplos,
cruzam-se, são longos presencialmente, são de treinos e treinares,
a que não podemos sequer saber se os
comportamentos mais científicos isolam, quando possuem certo cunho…
Há gigantescas massas de gente no planeta, e a conexão entre elas
nem sempre é controlável, ao inverso, mostra apenas, em um
mapeamento de identificação possível através de ferramentas
computacionais, inumeráveis vértices agrupados complexamente em
geometrias, potencialmente muito ativos, ou efetivamente, e outros
que estariam mais isolados na visão do mapa de atividades
eletrônicas e seus endereçamentos, algo similar a uma grande
sinapse. Talvez a diferença seja uma, de vital importância: na
questão dos inumeráveis vértices que agem unidos por suas arestas
comunicacionais – onde se recebe ou se manda dados – há o
fenômeno de que isso se trava na esfera do planeta, onde alguns
ermos não possuem conexão, e onde esta ocorre na superfície da
Terra, posto geograficamente, na proporção em que nos encontramos
com a dimensão gigantesca da superfície daquela, os mapas gerados
serão bidimensionais, com as variações funcionais das hierarquias,
que fisicamente são apenas dados que tecem informações sobre
cargos, valores, jazidas, riquezas, bolsões de miséria, países
menos ou mais capazes, e outras gamas de variação quantitativa.
Serão mapas sempre com as coordenadas geográficas, de funções
geológicas e etc. O traçado citado é o mais importante conforme os
interesses de países que têm como mapear – repetindo –
quantitativamente, com maior ou menor potência, a superfície da
esfera da Terra.
No
caso das relações de vetores e conexões cerebrais, a
tridimensionalidade da localização dos neurônios fazem de uma
massa encefálica algo muito mais complexo do que a superfície do
mundo, pois não há como escanear nem visualizar, com os
equipamentos científicos atuais, o que acontece realmente nas
sinapses dos neurônios, e o espelhamento genético como leitura
científica também é incapaz de integrar comportamentos de ordem
energética cerebral, pois o comportamento não pode ser induzido nem
por herança genética e nem por atividades onde um elemento químico
possa traduzi-lo ou forçar uma única resposta. Mesmo porque a
atividade cerebral vai muito além da “química” que trafega
entre as conexões entre computadores: de bolso ou não. Obviamente,
a medicina encontra suas pesquisas extraordinárias no campo da
ciência da mente e do cérebro, mas deve admitir que a complexidade
é grande em atingir ótimos resultados, pois a cura ou a
estabilidade do paciente encontra sempre o reflexo onde este deve ser
atuante para se ajudar e ao médico. Sem isso torna-se mais difícil,
obviamente. Destarte, a compreensão que devemos ter da ciência é
que justamente onde imaginamos ser um computador algo mais complexo
do que a máquina humana, erramos ao ignorar que somos seres
altamente complexos e devemos ter em conta que enquanto estamos
trilhando um caminho pela eletrônica obsessivamente, não devemos
ignorar que por vezes em uma pincelada de um mestre da pintura pode
estar uma relação preciosa em caminhos e conexões particulares do
espírito humano, este que é inenarrável, indescritível, e
infinito!
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