Tenhamos
dó do que não se realiza, quando nos atinamos que nossas mãos é
que não obram com as devidas ferramentas. Sim, pois não neguemos
que não a tenhamos: Deus do céu, em pleno terceiro milênio e as
nossas radículas não nos subtraem substratos, nem que o queiramos,
pois que seja, aprofundemos melhor na terra as nossas razões e que
estudemos um pouco se queremos arrazoar melhor do que o que se
apresenta por nossos flancos… O que seria dessa posição, em
tentarmos escolher nossos mesmos flancos? Não, que apenas sigamos em
se pensar melhor que alguns viventes não podem sequer se ferir, pois
outros dependem daqueles. Assim pode proceder um pensamento, a partir
do nada em que por vezes tropeçamos por uma distração de algum
segundo. Que não suceda o terceiro segundo, pois dois deste tempo
são suficientes sempre a que tenhamos condições de trilhar o
conhecimento cabal de apenas saber como caminhar. Em uma Verdade
absoluta, saibam os viventes de todas as plagas que não vemos uma
formiga cair de sua plataforma, não apenas porque possuem prática
absoluta no caminho, como também porque não possuímos nem tempo ou
paciência em examinar os cases dos insetos! Assim como
caminhar vendo um celular pode resultar na lata amassada,
literalmente.
Não
é bem uma crônica o que se apresenta, pois vejamos o lado da
filosofia, quem sabe, se realmente há um de acordo com um panorama
de homens e mulheres… Não, que a prática mostra ser mais alta,
quando navegamos um mar sem as fronteiras, demarcado por lanchas
grandes que nos guarneçam, posto enquanto território nacional, sem
que precisemos altercar com ordem e quesitos de mesma natureza. Mas
quando estamos frente a frente com um editor de textos, qual não
seja a estreita relação da tecnologia de certo modo arcaica, com a
possibilidade estelar de cunharmos uma publicação, na maravilhosa
vertente das luzes em um século em que as devemos aproveitar. Quando
se diz a alguém que este pode ser partícipe talvez seja uma perda
de tempo, pois o que vemos na atualidade são amplas participações
em diversas frentes, a partir por vezes de um nada quando se recomeça
em vidas que também são amplamente injustiçadas, e que esse
partir-se do nada não evita a que sejam submetidas à espoliação,
em que lucra aquele que se diz sano e insano se diz daquele que sofre
os males da ganância. Ponto inquebrantável, e as luzes servem para
que os pobres tenham acesso a textos e textos que se revelem algo
normativo para que se sucedam mais e mais consciências. Seria essa a
função de uma sistematização do que possa alcançar o cerne e o
conteúdo de palavras que revelem um gesto: da Verdade em se
prosseguir. Mas para que se intente o sucesso, vejamos as próprias
ferramentas que se apresentam quando se plasma a matéria. Uma imensa
construção de civis, ou não. Tudo o que temos de material em
grande parte são conquistas e o ferramental hoje corre por alturas
grandes, no meio digital, o alcance em que se o usamos sem muita
parcimônia e que, mesclado com antigas ferramentas, amplia a
percepção e divulga a arte, como exemplo cabal. Mas a parcimônia é
importante, e que não queiramos dar passos maiores do que as nossas
pernas, para isto estudando à medida que formos progredindo:
alcançando mais saberes e não ignorando que um acetato de animação
também pode ser utilizado para se criar um gif próprio animado, sem
que haja compulsória participação de extensas bibliotecas para
isso. Temos algo que remonta mais do que apenas recursos. Temos a
capacidade de falarmos ao Japão, mesmo que isso nos torne
egocêntricos ao extremo, o que vem dar na perda de qualidade de um
recorte mais competente.
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