Quem dera da programação antediluviana que reitera,
consolida
Um fato que seja, a televisão anunciando mais um fim de
semana...
Tarefa que seja, árduo fardo, não que seja mais, pois está
que
A reprogramação não tarde em tornar o árido, consorte do
húmus!
Tantos dizem e meio que algo parece dar certo, ao menos o
óleo
Na máquina que azeita certeza ao dizer, mas não vê no seu
olho ótico...
Certamente a balela da afirmação de uma segunda sobreposta
Ao domingo, não verte a assertiva máxima de que o tempo é
relativo.
Nesse teor da relatividade convém pulsarmos mais não em
esperança
Mas da certeza que a nossa razão é superior quando
defendemos verdades.
Não que fosse consentir falsos chistes, mas afirmar que vem
tempestade
Em todo o final de semana, saibamos que esta não tem começo
e fim:
Apenas o espectral de quem luta por melhores dias em
trabalhos e afins
Sabe que por vezes algo começa no domingo e que outro
termina na quinta.
Se a manipulação é utilizada para afirmar esses trocadilhos
verbais de senão
Verte-se um manto de hipocrisia para reiterar nas
desavenças a nossa Era!
E Krsna mais uma vez vence para elucidar de dentro de sua
onisciência
A instrumentalização da vida em devoção que deveriam
considerar a vida.
Senão, estaremos defendendo o negacear das palavras ante
fatos concretos
No que se é dito da religião como religare no latim
correto, consolidado.
Que saibam da importância de nos religarmos a algo, e que o
café seja mais
A mais de ser bebida maravilhosa que ponteia a lucidez com
a obra e trabalho.
Fica a homenagem à Gorki, que em suas quinze primaveras
escreveu por si
A literatura gigantesca por qual esperou a humanidade
independente da história.
A citar que na sequência dos anos, Liszt se apresentava no
circo com o piano
Em suas cinco primaveras, pelas quais somaremos vinte delas
para elucidar.
Que, em uma semana de sete dias, principiando no sem começo
e no sem fim ,
Temos, nos vinte, duas delas e mais seis dias, como aviso do
cigarro que nos falte!
E assim seguimos, e nossas vidas se completem, na simples
assertiva que o math
É mais completo na lógica onde se supõe que não erramos em
contas mais óbvias .
Mas que a arte prossiga, posto sem referenciarmos com ela a
mesma história
Estaremos nos não permitindo o sequer sermos algo com
pretensões vitais.
E se essa for uma palavra claudicante no mesmo verbo em que
nos anunciamos
Não nos anunciemos jamais na jornada das vertentes dos dias
que se tornam vis.
E Ezra, que nos ditasse algo a ver que a própria pronúncia
de uma forte poesia
Nos faria maiores do que toda a arte quando nos
percebêssemos que toda é vaga.
E que o total da arte seja o gesto sereno de um indígena
que nos some muito
Quanto de nos apercebermos que não somos raça, e o sábio é
nosso irmão animal.
Portanto, que a humanidade continue a criar seus famélicos
do lucro, do passeur
E do fair
inconsútil, pois o destino de um homem com transtornos não será o vosso!
E se pronunciarmos a palavra saúde como retemperamos certos
azinhavres,
Nas teias do que chamam de um simples cavalo está a ciência
do conhecimento vivo.
Por fim, creiamos que não ganhem os fantoches todo o tempo,
pois se no princípio
Ganharam os fantoches, depois alguns saíram de cena, e no
fim ganha a verdade.
Nos perdoem o cansativo Brecht, já que a repetição algo
torpe de algumas palavras
Torna duvidosa ao menos a realidade que não se consolida
pela visão de um pensar.
A se criarem linhas, tenham em mente que todas estão
conexas com si mesmas
E enquanto não esquadrinharmos nossos erros estas nos faltarão
na acepção filosófica.
Os ismos igualmente corrompem o sistema viário de nossas
cansadas sinapses,
Quando começarmos a perceber que o fim de semana pode ser
apenas motivo da arte.
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