Podemos
ser um número X, a que uma equação se resolva com ajuda
Ou
um binômio de três algarismos, em outra que não haja resposta,
A
que lembremos que o talo de um arbusto remonte a outra equação
E já
as temos três, em que mais seria por abuso estrofestérico…
A poesia se reveste dos números, e são tantas as métricas e
acentos
Que um se perde no eixo ypsolone quando não dita certo o
verbo!
Se há uma razão quem dera que nossa humanidade dela se aperceba
No tanto do quilate em merecer, pois quanto da loucura despontada
É um perscrute não sabermos onde começa a ordem e termina o caos.
Que antes seria o universo caos, mas no grau comparativo não sucede
Que víssemos enquanto ainda inexistente o futuro de nossas dúvidas!
Quanto devermos saber, se somos um lado ou outro, que tantos se
esfalfam
De não saberem nem ao menos discernir de que lado fica o valor da
moeda.
Temos ao prosseguimento a ciência dos metais, quanto ingerimos ao
dia
O zinco que nos falta, mas igualmente na negativação o mercúrio
abjeto!
Sabermos que somos seres de A mais B, sabermos que somos C ao D,
Mostra um alfabeto em função, antes fora, que na verdade o Z conta
a um.
Nessa matemática que transcende a lógica, algo de ciência de
Pierce,
Veríamos melhoradas as nossas relações com o principiar de uma
letra:
A letra A, que nos pretenda como uma moldura na própria literatura
A vermos que no preconceito da distância devemos nos ressentir
Por uma camada latente no processo de vermos as letras e seus metros.
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