Qual não seria a tarefa simples de sabermos o que é certo e aquilo
que é errado… True e false, na lógica, pode ser uma boa
referência. Digamos, patriotas = entreguistas é false, obviamente.
Podemos pensar em contextos, mas como a lei da gravidade existe, um
patriota ama seu país, e um entreguista não foge à regra de que
deve ter uma motivação, um interesse para sê-lo, senão é apenas
um estúpido. Quando obviamente pensa que ser patriota é sinônimo
de ser socialista, ou coisa que o valha. Mas a questão é mais
extensa. Continuemos com o contexto de isolarmos esses dois quesitos.
Patriota = querer o bem do povo de uma nação. True. Patriotas < entreguistas, false, pois a maior parte do povo de um país é
trabalhadora, contribuinte e ligada diretamente às riquezas geradas
dentro do mesmo país. Não usemos mais a nomenclatura da lógica,
pois explicitarmos certos fatos segue o mesmo padrão de querermos
construir um país melhor, mesmo que a razão boleana esteja
envolvida nos quadrantes do que achamos certo e o que efetivamente é
errado. Só para uma simplificação: o certo nunca será igual ao
errado. Se somos algo argutos, teremos que dissecar as veias de uma
sociedade profundamente envolvida com o que dizem ser certo e com o
que efetiva e concretamente é. Dentro do pressuposto de melhorar
para a maioria, para o grande ser coletivo, que efetivamente é mais
certo existencialmente do que um pequeno grupo concentrar as
riquezas dentro de si mesmo, não repartindo o quinhão que é
certamente imerecido, dentro de uma justiça social correta.
Se, porventura, a própria informática funciona dentro de padrões
de programação, entre eles a lógica, não será difícil
investigarmos a razão por que tantos passam por incertezas, estas
profundamente locadas em suas existências, por influência direta
dos meios de comunicação da grande mídia nativa. Aí a lógica
funciona por si só dentro de uma grade de programação invasiva e
calculadamente manipuladora, qual não sejam programas opiniosos, notícias levianas e parciais e
novelas de entretenimento que apenas reforçam a vulnerabilidade
cultural de uma massa em uma grande farsa. Acabando por
influir na vida de muitos uma indústria de mass media que já
foi antecipada por décadas em seu desenvolvimento persuasivo da sua
própria ciência, agora mais e mais reforçada para conter os
movimentos de cunho social. Estes que estão com os pés na realidade e sabem como ajudar
para preservar as raízes culturais de uma nação tão desigual
quanto o Brasil.
A desconstrução de uma República Popular não se dá assim tão
facilmente, se o próprio povo não encontrar seus meios de atuar
conjuntamente com seus iguais em sofrimento em sacrifício, na
labuta diária em que há que se ampliar os níveis de consciência
de como resistir aos artifícios tão poderosos que se instalaram no
país desde os primeiros níveis de como fazer obras. Um modal em
que a corrupção foi receita indispensável ao andamento de nossas
melhorias e que, agora, isola-se a culpabilidade dentro de seus próprios interesses,
um partido apenas, toda a sua estrutura e todas as conquistas
populares que esse mesmo partido semeou para que se fizesse do Brasil
uma nação para os brasileiros. Essa assertiva é certa. Saibamos
diferenciar o certo do errado… A segregação é errada. A exploração é errada. Quando se trata de humanidades, esta palavra
certa enquanto proposta de que vivamos em paz dentro de um lugar
qualquer em que se respeite essa mesma ordem necessária, a primeira
e única ordem certeira que nos possibilite um progresso real em que
os homens e mulheres patriotas estarão logicamente mais corretos. Havemos de assumir uma postura mais nacionalista em relação ao país em que
vivemos. Certamente os grupos escusos não conseguirão usurpar sem
que alardeemos, com os agora possíveis meios de comunicação que
temos em nossas mãos, para o mundo, enquanto realidades que devam se
tornar melhores se seguirem a retidão da coerência em relação à
humanidade, pois não temos mais muito tempo para tal, apesar das profundas contradições sejam o motor que nos leve à Verdade que, sempre, mesmo dentro inumerável de nossa história, está sempre com os homens e mulheres do bem, ou seja, patriotas.
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