Pudera,
a civilização chegou ao século XXI, com as ferramentas que não
sabemos, em nossa grande maioria, sequer como funcionam, pois
demandam estudos sem conta à sua compreensão. Talvez fosse melhor
seguir o atalho do que é a percepção humana e como esta se encaixa
nos módulos em que se pode separar essa parafernália que conhecemos
como informática. Seria cômodo dizer que se pode encontrar algo em
que acreditemos que seja o funcionamento, mas ocorre que é apenas
uma opinião, não necessariamente uma acepção verdadeira, mas
devemos ser lógicos e coerentes ao menos em tentar compreender o
entorno das sociedades civilizadas atuais. E a percepção humana
seria o canal aberto, quando estamos receptivos ao que quer que seja.
Digamos que, se uma pessoa do século XIX visse um trabalhador de
informática, a sua postura, a luz que emana do monitor, isso seria
atordoante para o perfil histórico daquela época. Remontando a
mesma época dos teares industriais, o panorama das indústrias
gráficas nascentes, o surgimento do vapor como força motriz, os
navios com motores, quiçá estaremos vendo um rebatimento de
tecnologia fundamental para compreendermos as novas relações de
produção que surgem, tanto em um século como em outro. Na vida de
cada um. Tememos, no entanto, essa exibição grande em que os perfis
falsos ou quase verdadeiros se entrelaçam nas redes sociais, e como
os negócios avançam para os produtores: aqueles que dominam a
sintaxe das linguagens de programação, criando seus jogos,
aplicativos e redes de banco de dados interativos. Um segredo que a
sociedade que sustenta o neo liberalismo só faz com que cada um
guarde para si o seu próprio conhecimento, ou que equipes surjam com
sinergia suficiente para fazer verdadeiras e imensos progressos, em
países que não compartilham muito o seu know how.
A
globalização leva à massificação da cultura, pois mesmo em
mídias alternativas como exemplos de aplicativos das redes sociais
teremos que conviver com um gigantismo tamanho que não vemos
possibilidade sequer remotamente que países como o Brasil possuam um
facebook, por um fator que deve se tornar clássico. Estamos
ligados com conexões do mundo ocidental como se nossas conversas
seguissem a superficialidade da calota do planeta, pois em virtude da
rapidez de nossas linhas de tempo, não ganhamos tempo o suficiente
para que sejamos estimulados qual não sejam estes para apenas
estarmos escrevendo ou lendo o que postamos ou as notícias que nos
vêm rapidamente, em que passamos a gerenciar, ou sermos gerenciados…
Essa noção de que estejamos organizados faz-nos apartar da
realidade a importância de um papel e uma caneta, de um livro, de
aprendermos na escola o que se pede enquanto seres viventes
igualmente de frutos da tecnologia, ou mesmo a fascinação oculta
pelo ofuscar das imagens digitais e seus jogos, que igualmente
apartam as crianças de processos lúdicos mais correlatos com o
entorno: a terra, suas plantas, os bichos, o fazer, o construir, a
arte.
Essas modalidades tecnológicas contemporâneas apenas pedem que sejamos nações mais independentes, que tenhamos nossos próprios processos, uma educação esmerada e completa, um investimento sem conta que devemos ao sistema do Brasil para que possamos desenvolver nossos próprios softwares, nossa própria indústria e tecnologia de ponta, como fez a Coreia do Sul, investindo maciçamente em educação em décadas passadas, no que veio resultar o império da Sansumg, por um exemplo cabal de onde chegaram no desenvolvimento nacional. Cheguemos a uma assertiva fundamental: sem excelentes escolas não chegaremos ao desenvolvimento, isso é um ponto assaz importante. Temos que ensinar aos alunos como pensar, como ser criativo, em seus mais vários rincões e ermos do país. James Watt era da Grã Bretanha, e dele partiu o conhecimento das máquinas que revolucionaram a manufatura mundial. Agora vivemos um cotidiano distinto… A ideia é que os pais foquem no estudo suplementar de muitas coisas atinentes à vida de seus filhos e os orientem melhor sobre as possibilidades de conhecer alguns passos da independência e do conhecimento, pois este mais do que nunca está aberto em muitos canais. O entretenimento viciado, como a perdição na orgia, faz com que sejamos meras cópias do que há de pior em outros países, mesmo aqueles do primeiro mundo no ocidente, que enfrentam sérios problemas. A premissa é que lutemos com forças redobradas para tentar construir nossa nação, e para isso deve haver uma União sem precedentes históricos. A era do óleo será breve, e temos ao menos que lutar para que ele seja brasileiro, em sua prospecção, refino e lucratividade. O Brasil tem inúmeras riquezas, mas temos que compreender um pouco fora da nossa realidade o que ocorre no mundo, o exemplo de certos países, seus processos de civilização, bastante de nossa história, e não deixar que se apague a chama da esperança, pois sem ela não teremos força a derrotar o atraso que aos poucos se aninha pelos cantos de nossas veredas.
Essas modalidades tecnológicas contemporâneas apenas pedem que sejamos nações mais independentes, que tenhamos nossos próprios processos, uma educação esmerada e completa, um investimento sem conta que devemos ao sistema do Brasil para que possamos desenvolver nossos próprios softwares, nossa própria indústria e tecnologia de ponta, como fez a Coreia do Sul, investindo maciçamente em educação em décadas passadas, no que veio resultar o império da Sansumg, por um exemplo cabal de onde chegaram no desenvolvimento nacional. Cheguemos a uma assertiva fundamental: sem excelentes escolas não chegaremos ao desenvolvimento, isso é um ponto assaz importante. Temos que ensinar aos alunos como pensar, como ser criativo, em seus mais vários rincões e ermos do país. James Watt era da Grã Bretanha, e dele partiu o conhecimento das máquinas que revolucionaram a manufatura mundial. Agora vivemos um cotidiano distinto… A ideia é que os pais foquem no estudo suplementar de muitas coisas atinentes à vida de seus filhos e os orientem melhor sobre as possibilidades de conhecer alguns passos da independência e do conhecimento, pois este mais do que nunca está aberto em muitos canais. O entretenimento viciado, como a perdição na orgia, faz com que sejamos meras cópias do que há de pior em outros países, mesmo aqueles do primeiro mundo no ocidente, que enfrentam sérios problemas. A premissa é que lutemos com forças redobradas para tentar construir nossa nação, e para isso deve haver uma União sem precedentes históricos. A era do óleo será breve, e temos ao menos que lutar para que ele seja brasileiro, em sua prospecção, refino e lucratividade. O Brasil tem inúmeras riquezas, mas temos que compreender um pouco fora da nossa realidade o que ocorre no mundo, o exemplo de certos países, seus processos de civilização, bastante de nossa história, e não deixar que se apague a chama da esperança, pois sem ela não teremos força a derrotar o atraso que aos poucos se aninha pelos cantos de nossas veredas.
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