Que se prediga uma solução, um verso apenas
A se caminhar por caminhos tortos, escusos,
Distintos do normal, a ver que em certos lugares
O viés da condição humana deixa a desejar!
Torna-se contenda ideológica, torna-se um furor
De missões pre apocalípticas, a veia entornada
A favor de um horror a que damas famigeradas
Treinam uma luta que não é e nem jamais será delas…
Por que teimem em encerrar a contenda supracitada
Em anéis de outrora cinzas no existir, e que as cores
Do mundo salientem outra forma dos quereres
Quando aparecem com a cor vívida da libertação!
Se aparecem sorrisos sardônicos, se um mísero
Curso de uma escola faz o bulling se tornar
Algum truque de falsa magia, as feiticeiras
De ocasião devem saber que nem tudo é tecnologia…
Se espiam por através do limbo em que residem,
Se a questão não está presente em tudo o que é tocado,
Se um homem não quer que lhe toquem por já amar
Na sua suficiência de propósitos, que lhe deixem a remissão.
Mas, se a luxúria verte aos borbotões de algo amorfo
Porquanto feras em torno do mel, um homem
Pode garantir a si mesmo um crocitar qualquer
De um corvo que lhe diga: Nunca Mais!
E se, mesmo assim, possamos perceber a aurora
Depois de uma noite quase prolongada à deriva
Quando os barcos saem silenciosos na madrugada
Há que sentir o vento tépido nas flores de seu íntimo…
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