Se tato nos fora de sabermos escolhermo-nos para
uma saudável tarefa – quem
dera – estaríamos em uma escala vertiginosa sem tanta lucidez, mas
apontados para o bom senso. No entanto, não é fácil descobrir uma
boa tarefa: talvez o voluntariado, ou qualquer coisa de entrega de si
mesmo, uma função qualquer na sociedade que nos redima bons tempos
de solidariedade, de conformação com uma intenção redobrada de se
praticar o bem. Mas
tantas são as ingerências do mal que temos que ser enérgicos, ao
lado da legalidade, e nunca nos permitirmos dela sair para um perfeito
funcionamento do sistema em que vivemos, ou, quem sabe, dos diversos
sistemas que fazem funcionar o escopo da sociedade. Nesse grande ente
da tapeçaria universal vemos boas superfícies, quadráticas ou não,
ao vivenciarmos bons caminhos onde podemos pousar nossos pés em uma
questão de sentir, com o mesmo tato de acima a base de nossos
ancestrais, sejam eles homens ou dinossauros! Sói
em conformidade com as gentes as mais diversas termos um panorama onde
todos os seres que já estiveram por aqui deixem os seus legados,
como em Galápagos e sua Evolução, como na evolução espiritual de
cada um, mesmo que termos por assumir, no planeta, diversas
modalidades da existência.
Seria dizer muito que dentre as
estrelas no universo da matéria o planeta Terra é sempre tão
maravilhoso quanto alguns dos lugares mais lindos que essa esfera nos
oferece? Qual, seriam talvez regras de um jogo onde por um lado há
as forças construtivas, e por outro uma única, de destruição,
posto não ter de assumir quaisquer complexidades esta, já que para
destruir basta acender um fósforo, e para construir, por vezes
dependemos de séculos de resiliência e Unidade, justamente, com as
Forças pertencidas. É
por essa via que temos que saber por onde trilhar, e que saibamos que
as veredas da virtude são mais extensas, dependem
de nossas penitências e sacrifícios, e nem sempre nos levam à
vitória... Mas escrevem para as gerações subsequentes a história
de cada qual que poderia não ter sido um herói em sua época, mas
enfeixa os quadrantes do justo à sua colocação como peça chave
das mudanças. Estas
se fazem necessárias em nossos tempos tão avassaladoramente
equivocados pelas diversas formas de poder em que abraçamos a vida
de cada qual: a cada participante do processo. Isso
deve nos levar a crer que todas as criaturas de bem estão do lado
dos homens e mulheres de bem, em que uma simples formiga tem seu
quinhão em preservação necessária, posto ser uma alma como
qualquer um de nós, fazendo coisas tão impressionantes como
carregar algo mais pesado do que seu próprio corpo durante metros de
terreno acidentado, mostrando nessa face algo superior à nossa
própria capacidade de trabalho…
Essa Jurisprudência da
Natureza nos faz ver um pouco mais além. Além da nossa arrogância
de pensar que somos sequer donos do planeta, se não o somos sequer
de nosso corpo, posto este fuja ao controle de nossa consciência, no
mais. Mesmo
porque, de um prisma sob observação atenta, se nada for alterado em
nosso mau comportamento, certamente assinaremos nosso obituário como
espécie antes de que – em Marte – possamos viver mais
confortavelmente! Se estamos pensando em como viver ou morrer em
outro planeta, brincamos com nossos artefatos tecnológicos, que vão
desde a pólvora ao plutônio, gigantescamente superior àquela.
Distração, falta de nos concentrar? Foco, gente, apenas isto pois,
quando falarmos devemos pensar antes, mesmo que de uma feita um pouco
mais de talento nos faça falar propriamente sobre o mundo, sobre os
seres, sobre a terra, sobre os oceanos, cordilheiras e rios… Esse
ato contínuo necessita de treino: por demais...
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