Do
que se segue ao pontificado, ao Sumo pontificado
Que seja,
mergulharmos em um lago profundo
Sem sabermos se chegaremos
entretanto nos meios
Em que a água penetra nossos flancos e
frentes racionais!
Ergue-se um pontear de versos, de
versos de escrutínios
Quando nos lembramos que no mais das
vezes
Não deixemos o escárnio solapar nossas rodas
girantes
Quais moinhos que trabalham a nosso favor na
prática.
Não que se cace um elefante louco nas
cidades
Depois daquele destruir imensos jardins, mas sim
orientar
O bicho indelével para o sumiço dentro da mata
Onde
por vezes ainda se encontra um remanescente Vanaphastra.
A
título de encontrar-se com outro, o próprio Sanyasi,
Em
sua peregrinação de asceta, a procurar por uma pedra
Onde
botar seu assento sagrado, a cumprir até o fim de seus dias
A
devoção primeva, o caminho longo do desapego, e sua renúncia…
De
verdadeiros renunciados está rara a nossa existência aqui
Onde
pertencemos Àquele que pertence-nos e a tudo,
Seguinte às
vozes do merecimento ao que a mística
Ajude-nos a desenvolver o
mesmo merecimento que se cabe.
Por muitos e muitos séculos
o asceta merece
um respeito
De sobremodo assaz fecundo, pois suas raízes se
espalham
Como uma hiperbólica frase onde alcançamos seu
significado
Na hora própria em encontrar um feixe que nos
encerre um ofício.
Desta e nesta plataforma devocional há
de querência ao devoto
Quando depositamos nele as esperanças
que não nos esperam
Dentro do caldo ocular da integração
futura, e que não suceda
Dessa vida sagrada, posto o que é
veneno por vezes vira néctar.
E a sapiência concedida
por Krsna, o Deus de todos e todos
Conforma seja o Todo
Atrativo, e o ato de nossa devoção
Seja aquele mesmo da
tolerância apaziguadora, um estado
Onde primamos a
devotarmo-nos na conformidade do sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário