Que se apresente um nome qualquer,
que no escrutinar versos sabe-se de modos em que a interpretação
pode ser imprevisível. Desta imprevisibilidade remonte-se a questão
de não possuirmos a veia que pode ser tão importante para
adquirirmos a ciência da vida, a ciência do que esperamos que seja
a mesma vida, não importando seus caminhos, tortos ou serenos. Se
por uma monta do destino nos encontramos com uma espécie de coração
sem nome, esse mesmo órgão importante para a nossa existência pode
repetir com seus batimentos a ausência de dele não nos lembrarmos.
Posto não sabermos quando pulsa o batimento renitente que nos ensina
a viver, e que dessa equação não nos darmos conta. Um nome que se
nos apresente: quem sabe, a vida, quem sabe, a vida do conhecimento,
a forma de sabermos por onde anda um espírito de alguma Lei, uma
ordem por onde nunca passamos, um modo de crer que não atravessamos,
mesmo sabendo ser inominável o nosso modo de ser. Esse propósito da
existência cabe a um ser humano a prerrogativa de ter um corpo
privilegiado e, portanto, não deva desperdiçar sua chance de
trilhar um caminho de sabedoria, dando o exemplo aos coabitantes do
nosso planeta. É um caminho simples de ciência sem par, o modo da
bondade, de suma importância, de no mínimo conhecer a literatura
sagrada, justamente depois de termos procurado tanto por ela. É como
se uma árvore de um tronco secular e indelével estivesse sempre em
um lugar por vezes meio inacessível, mas que sabemos de sua
existência onde a fragrância de sua flor denota o seu nome, a sua
qualidade e o seu sentimento em relação com a humanidade. Em uma
realidade aumentada os Passatempos e o Nome do Senhor são os mesmos,
justo porque devemos saber que Deus escreve, por vezes por linhas
mais tortuosas… Mas que não seja por um acaso, que este não
sabemos se descobre verdades ou elucida mentiras. No tanto de se
saber de algo, nossa interpretação dos fatos redime a aventura de
descobrirmos os painéis que não sabemos onde esquecemos os dados de
navegação. Esses instrumentos que mal conhecemos, no que o satélite
nos mostre onde estão as estrelas…
Conhecer o mar é como
auscultar uma superfície para sentir o pulsar da vida às
profundezas, de um nome qualquer no terreno do absoluto, qual não
seja, ressentir as veias de uma pátria dentro do gigantesco modal
de um qualquer traçando planos para o alto. Tergiversar outros
modais seja a plataforma mais inconsútil a nossas frentes, sejam
elas de parâmetro inverso, sejam elas de questões relativas ao que
não alcançamos nem mesmo no suportar enleios vazios… Dessa mesma
plataforma queríamos saber de coisa de um sem nome, mas que este
suportasse uma verdade de dar-se um pouco mais do nome que seria um
par de um apelido no que de querido fosse já haveria uma consonância
entre as partes. As partes que nos cabem em um grande latifúndio, o
escrutinar versos maiores do que a alameda pungente de uma via sem
retorno, com a mão para si, e o escrever silencioso à parte outra
que nos caiba, quem dera, um simples alimentar do estômago. Não é
outra palavra que não seja cruamente concreta, pois que não
convencionemos soletrar o fogo na direção da água que o suprima,
postos os elementos, e que sejam equivalentes. Na diáspora dura de
um povo esquecido que sejam dados os lauréis aos agentes da
libertação, pois este nome tem apenas um significado dado a si do
per si, mergulhado nas alfombras mais secretas do planeta, na síntese
que relembra o único ditado em que um mar de preocupações que não
vertam as máximas daquilo no qual depositamos nossas esperanças em
uma seara de nomes, que tantos são os nomes de Deus!
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