Na
veia circunspecta da razão, que se possa crer
Nos infindáveis
modelos da religião
Porquanto notívagos silenciares mandam ao
sono
Infindáveis propostas do anímico procedimento…
Essa
luta de querelas contra o bem maior
Se equipare com o
consentimento ímpar
Do que não esteja consonante com a
razão
Ou de causas perdidas reside o non sense!
Avarias
na embarcação são várias
Tantas elas que as velas já não
enfunam
Do que se navegar é necessário
Conforme a poesia
de se dizer que viver não é.
A proa se mantém ilesa,
rasgando as ondas,
E o leme da popa se mantém íntegro até uma
ordem
Que seja de aprumar a rota na direção trigueira
Onde
os passos na Terra evidenciam os fatos!
Tal trânsito no
mar se dá com diversos barcos
Que nublam a existência de um
sentir sereno
Ao que a paz do desarmarmo-nos seja certo
No
claudicar-se a frente do que temos por cem.
A vida
ressente-se do fiel da medalha alçada
Por bucaneiros de
ocasião, gente antiga,
De uma época onde a pólvora era
socada
Nos trabucos e pistolas herméticas de um conhecer.
Se
o tanto que nos demos atravessa a ocasião,
Haverá
mais um tanto de nos doarmos a uma questão
Que transcende mais
do que o fosfato de uma mina
Nos vórtices de nossos minérios
quase amazônicos.
Se Roma disse algo do alto de seu
império
O que disse falou alto antes dos bárbaros
Em que
godos e visigodos atravessaram
As fronteiras que culminaram na
Média Idade…
Assim de sabermos de um assunto sem nada a
ver
Pontuamos um pouco de novidades a uma good trip
Para
que saibamos um pouquinho, que seja, a mais
De uma história que
não entonteça nosso sentimento.
A mais um pouquinho, a
saber, que de sociedades secretas
Vivem alguns ascetas esperando
uma conflagração
Ou uma Nova Era de Aquário que remonte de
esperança
Certos estragos milenares sobre a superfície do
planeta!
Não que se veja tudo, mas tudo é para ser
visto
Quando desejamos a vida acima de tudo
E a morte seja
desejo de um progenitor
De planos infalíveis – ou quase –
de tramar o ódio.
Promete-se uma saída congênere com os
dias
De mais alento, de uma circunferência sólida
Com
nada de patibulares encomendas
Naquilo que queremos como paz de
espírito…
Por fim, um suspiro nos sirva de
modalidade
De um comportar-se exemplar, na idoneidade
Baseada
em uma vida austera, sem a profusão
De uma parafernália que só
vem para atrapalhar.
Seja isso que desejemos ao próximo,
e que a distância
Não nos remeta a regiões inóspitas, pois
os sinais
Relembram os bens que temos por entre luas
Em que
os sóis reverberam por nós a melhores dias!
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