Remende-se o prefácio das
ofertas
Ao tempo algo reticente das esperas
Quando algo ou
alguém retorne ileso
Da falta da propaganda linear de um
quesito…
Não se torne uma comenda um título vago
No
algo de maçonaria quase renitente
Ao que o jargão respeite o
prumo
De tantos que não obscurecem o oculto!
Respeite-se
as enfermidades de patíbulo
Quando estas se repetem na
alfombra
De tempos de sofrimentos passados
Nas alturas de
uma medicina que não erra.
Retire-se do firmamento as
nuvens do éter
Que demandam em cada sofrer a virtude
Da
penitência de um justo em cada setor
Na justa setorialidade do
conhecimento.
Algo a ver de dentro para fora, o
décimo
Milésimo da história que se revele grande
Para
que não sejamos um milésimo do nada
Ou que engrandeçamos o
vetor da saudade.
A poesia pretende correções, nem que o
seja
Em um único verso consuetudinário que verta
Em uma
alquimia sólida a fluência da vida
Que não obscureça o
endereço flamar da luz.
Que teçamos as esferas girantes
do espaço,
Que se revelem nada neutras as superfícies
Quase
lunares do inconsútil proceder ao léu
Naquilo que ainda não
conhecemos justamente!
Na vida de um par que sejamos, um
par apenas,
Seremos mais do que dois, a partir do instante
Em
que endereçamos a vertente do resiliente
Caudal em que
transformamos os metais solenes.
Um justo que não
enobreça tanto do suficiente
No que seja da justiça a
verdadeira semente
Daquela proficiência esquecida sobre as
letras
Onde outros metais ausentes se enobrecem…
Que
o pop vire um show às avessas,
Que o rendimento da música
parta às estrelas
E que, não obstante, o olhar siga na
palavra
Onde o subterfúgio não feneça uma única rosa.
Assim
de claudicar um pensamento altruísta
Será feita a vossa
vontade, caro leitor,
Quando de erradicar dúvidas
subliminares
Possas afirmar um dia que atravessou as linhas!
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