Tanto a flor quanto de madrepérola ventura, são de tantos
E tantos sabores, como
beijar um seio de trigo sereno
A parte hedonista da saúde
que nos vem abrigar
Nas conquistas do amor consonante, da vida
que nos abriga
Como mais da vida amar, que maravilha a vida
é!
Descortinar um verso apologético da cultura afim do
sujeito,
Conformar outros versos, remendar estrofes dos afins
outros
Que não nos sustamos no verbo apenas, que a coluna é
mais longa
Do que a aparência do que não verte apenas a imagem
do que foi
Nas vertentes do fiel da medalha que nos mostre mais
maravilha…
Visto por vezes ser um bom dia, não apenas
recomendado ao passante,
Mas de uma apologia do bom senso, e não
pensarmos apenas
Que o mato queima sozinho, pois de tantas
querelas queremos
Companhia, a ver, que a vida passa sobre
festivais de curumins!
É dessa vida que queremos, que um
índio soletre esperança,
Que as misérias humanas não
prevaleçam, e sobre isso tudo citado
Sobra um mísero mas
maravilhoso verbo que não entonteça
As vertentes de mais um
dia auspicioso na refrega amazônica
Onde as fronteiras nos
ditem a camaradagem de mais um dia!
As colunas horizontais
de água vertem dos mananciais,
Qual setimana enigmistica,
em bom italiano que seja,
Em um pai que deixa seu filho bom e
velho quase órfão
Nas mãos de uma mãe maravilhosa em sua
generosidade…
Dito por não dito, haveria de ser um
quinhão soletrado
No amor de uma guerreira outra,
companheira,
Que serve a mais não servir, e revela uma nobreza
na domenica
Bestiale, si, em uma domenica de
maravilhas na conquista!
Não há porque seguir charlando
versos após versos,
Qual não fora o mote de seguir dizendo
mais e mais
No albor de uma consciência inata de algum povo
Que
saiba por enquanto mais um pouco do que o nosso!
Tudo
pertence a uma evolução pós darwiniana,
Tudo rege uma
performance onde o sal se conflita com a água
Naquilo de
percebermos que nem todo o metal sonante
Reduz o orgulho
missioneiro a uma questão breve de consumo…
Uma grade
enfeita um jardim, mas o jardim enfeita a rua,
E a rua enfeita
uma ponta, em seu principiar de caminho,
E que este caminho
enfeite os passos de um viandante
Porquanto um cigarro dado nas
mãos consagra a pajelança!
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