Até nossas viseiras equinas se pronunciarem
como um caminho
Quase reto no pulsar de um repeteco esdrúxulo,
um caminhão
De novas frentes obnubiladas pelo olhar sem conta,
sem tamanho
A que todos os nossos propósitos se enquadrem em
nossa área!
De vir a ser, seremos maiores do que a
suposição algo nefasta
De que não sabemos existir
simplesmente, pelo arguto colega
Que ponteia seu tirocínio a
respeito de algum juízo de codinome
Na outra jurisprudência
que não depende dos fatos de costume…
Arremessemos a
poesia fortemente em direção às regras gerais,
No sentido de
radicar os pressupostos da Lei, no objetivar
Sermos um pouco
melhores do que o resultado da contestação
Que denota
irresponsabilidade no ocaso irrisório da razão.
Um
libelo possa existir, este inexorável e pungente ato
Que também
nos remeta a algo de contestação, mas que na real
Depende
sempre da questão puramente existencial
Quando possuímos as
referências cabais de nossas atitudes!
Mesmo quando
pensamos que digitamos em vão no sofá da sala
Ou quando
relembramos um caso sem diferenças sólidas
Uma vertente mal
anunciada no desatino que de ante mão pertença
À parecença
do behaviorismo de tantos e tantos que disto padecem.
A
reticência tem seu local exato, e mesmo que não a
pronunciemos
Sempre na questão da escrita, viveremos algo não
anunciado
Pela semântica e seus significados, pelo critério
existente no fardo
Ao que porventura carregamos no ideário de
nossa explanação.
Em nossas escolhas maiores está
residindo uma total esperança
De que a virulência de nossas
ações não redima muito as casas
Posto a questão de uma saída
honrosa pelo fato nos revele
Que estejamos bem em cada célula
familiar, e que isso suceda sempre!
A querela invisível
que nos suporte até quando o tempo urgir
Nos envie as graças
alcançadas dentro de um altar trigueiro
Ou em um sermão de um
Padre naquilo que é maior
Do que apenas um serviço devocional
sem maiores sacrifícios…
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