De
que são feitas as lágrimas dos jacarés que o fogo seca
Com o
seu couro torrado pelo desanuviar aquém de um problema,
Se
tantos ouvem seus gritos, gritando igualmente em seu silêncio
Dos
seres que não se compadecem sobremaneira usando suas mortes
Como
argumentação em relação a trocas atentas de poderes,
Mesmo
em saber que a mídia perfaz plantéis onde nem tudo o que se vê
É
noticiado como um fato cabal, depois de se ter realizado
O
desbanque da matéria, o casuísmo de interesses, ou mesmo
A
falta de felling em situações de calamidades externas ao
fato
Quando não se sabe mais o que se porta de novo na
questão
De jamais se criticar as fontes de alguma espécie de
retrocesso!
A onda é intensa, não muito breve, porém de
amplitude gigante,
A onda vem das profundezas de uma caterva
ignara que solicita
Àquelas mais gentes que denotem uma
situação igualmente ampla
Mas de uma amplitude mais reduzida
em sua altura, qual seja,
Defender interesses próprios, sem
saber que uma cátedra na USP
Não é de sobremodo tão
importante quanto a vacina de Oxford…
Ah, sim, quem dera
termos um subterfúgio permanente
No
que se revele a nós mesmos o suficiente, o que perfaz
A
profundidade do Uno, o Holos que se ausenta, um ponto
Que não
espera mudar, e nações que se revezam para adquirir
As
riquezas da matéria consanguínea do último peru de
natal.
Chamam-se colegas, mas não veem mais do que o seu
umbigo
O precedente de suas assertivas, o mote mais longo do que
está
Na fogueira das vaidades, a cada qual o opinioso
mote
Porquanto a pecuária abate cruamente nossos animais!
E
eis que a Era em que estamos se aproxima ardendo as
florestas,
Consumindo vidas, eis que Kali se pronuncia, como
está no Gita
Onde não cabe interpretações, onde Ele É, sem
erros quaisquer
Na profética lição que recebemos em nossas
leituras dos Vedas
E onde o décimo nono Tomo do Bhagavatam nos
revela…
E
outra questão, era esperada a revolta da Natureza Material
Onde
se vê que o tempo eterno a tudo consome, e já que nada é
feito
Espera-se que adernemos opiniões, que a demência de um
mundo insano
Se revele com a força ardente da dissolução
cósmica de um lixo no espaço!
Pudera as nossas raças da
Natureza sejam tão díspares, mas que o Verde
Participe ao
menos de uma tentativa, qual seja, houvesse um partido maior
Que
este seja Verde, apenas no nome porém, mas um título pode na
Verdade
Fazer um sentido latente, se o que importa à nossa raça
é o gozo da barbárie
No sêmen que vem embalado em látex e
jogado no mar, uma semente
Que se fora fecundada talvez servisse
ao mal, porquanto um hedonista
É nefando quando gera seus
amores sem amor, sentindo apenas o frisson
De entranhar na
cristandade dos filhos desejados, a réstia e o descaso.
Teremos
por propriedade homens ou mulheres, vates, ou diabos,
Crentes e
facínoras, gente do bem ou gente do mal, ou as gentes
Que
ignoram o juízo de valores, e ponteiam pelas escalas dos poderes
Suas
crenças de que os mesmos poderes são realmente responsáveis
Por
nossos corpos, apenas veículos com orifícios de sentidos
E no
tato a consagração, quando se cantam as contas de Deus,
Tarefa
rara nos dias de hoje, porquanto se toca mais na sujeira.
Ninguém
é lindo neste mundo, apenas não somos estes corpos
Aparentes,
com sentidos imperfeitos, falhos, consonantes com a língua
Esta
forma serpentina de não sabermos como proceder quando
Se nos
apresenta uma condição onde já se vê mostras de
Kaliyuga
Sobrepairando velozmente a destruição deste
planeta,
Na forma que prediz a humanidade, sem a ciência de
Deus,
Sem saber que nenhum prazer se obtém sem sacrifício,
Pois
este mesmo prazer é apenas a penitência de Bhakti:
O serviço
devocional sem causa e merecimento, a Krsna.
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